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sábado, 16 de abril de 2011

O QUE INCOMODA TANTO A ESQUERDA QUANDO É CONFRONTADA COM ADOLF HITLER? É que deve ser a mesma sensação estranha de quando alguém olha pela primeira vez no espelho.


Hitler foi um socialista alemão. Um nacional-socialista. Detestava o capitalismo e os judeus. Não gostava dos comunistas. Foi responsável por um genocídio 
Stálin foi um comunista marxista russo. Um, inicialmente, internacionalista. Detestava o capitalismo e também os judeus, como muitos russos naqueles tempos. Também não gostava dos nazistas, a quem chamava de fascistas  (os fascistas eram os adeptos de Mussolini, que não era nem comunista e nem nacional-socialista. De qualquer modo, Mussolini conhecia bem os textos de Lênin, isso é bem conhecido por quem estuda a sério). Stálin também foi um grande genocida. Poderia ter sido professor de Hitler.
Isso tudo é certo como 2 + 2 = 4.

Há muitos genocidas na História. Genocida é uma palavra muito precisa, é aquele que manda matar o seu próprio povo ou grandes quantidades de pessoas, para impor o medo, o respeito ou executar uma política de limpeza social (Stálin) ou limpeza da raça (Hitler). Um massacre é um massacre, pode não ser um genocídio. Milhares de mortes por enchente, por mais triste, não são um genocídio.  Mao Tse Tung foi um imenso genocida. Poderia ter dado aulas particulares para Stálin e para Hitler.

Todos poderiam ter sido alunos diretos de Karl Marx, um burguês que pensava ter encontrado a explicação final para a história da humanidade, com uma lei que ele disse que seria natural, e que só poderia ser descoberta por um proletário! Bem, mas essa contradição é para outro texto. Marx não gostava do que ele chamava povos inferiores, e achava que a solução era o extermínio, escrevia sobre isso nos jornais com os quais colaborava como jornalista. Há arquivos na Alemanha. Vê-se que a mania de exterminar quem achamos que está atrapalhando vem de longe. As raízes vão mais fundo. Mas apenas nos interessa os genocidas e os totalitários modernos.

Continuaremos aprofundando as semelhanças entre os genocidas, especialmente Hitler e os genocidas de esquerda. 

Como Hitler morreu, resta o espelho do fanatismo islâmico. Mas isso será abordado também em outro texto. Veremos como em nome da ciência, ou da religião, ou da ideologia (sempre alicerçada na ciência iluminista), pessoas matam outras pessoas sem a menor cerimônia, ou a menor compaixão, sem o menor constrangimento, pois o outro, o que atrapalha, nessas condições está desumanizado, sendo apenas um inseto que pode ser esmagado.


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