Quarta-feira, Abril 20, 2011
As asnices do “iluminado” Fiat Fux
O Ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux adora alardear suas origens hebréias como descendente de refugiados do holocausto nazista. “O primeiro judeu ministro do STF” é o que se vende por aí na imprensa, na mídia e até em setores da comunidade judaica, como sinal de avanço e modernidade no judiciário brasileiro.
Se os ancestrais do magistrado podem ter sofrido violentas perseguições de um regime totalitário, no entanto, ao que parece, o Sr. Fux não aprendeu nada sobre as lições que seu povo guardou durante sua história. Se depender das opiniões do novo juiz, é possível que o país se torne uma verdadeira ditadura nacional-socialista, só que petista.
Em entrevista ao G1 Globo, na data do dia 15 de abril de 2011, Fux afirma que não é necessário fazer novo plebiscito para o desarmamento civil. O magistrado, que até então dizia elevar a vontade do povo como um bem supremo, acima de tudo e de todos, mudou de idéia, conforme suas conveniências ideológicas. Na reportagem, ele demagogicamente afirma: “É um exemplo de defesa do povo contra o povo. Eu acho que o povo votou errado. Para que serve você se armar? Quando você se arma, pressupõe que se vive num ambiente beligerante. Muito melhor é uma sociedade solidária, harmônica. Eu acho que os políticos têm que avaliar o clima de insegurança do país. E já há o Estatuto do Desarmamento. Tem que fazer valer a lei, implementar políticas públicas no afã de desarmar a população. Não tem que consultar mais nada. O Brasil é um país que tem uma violência manifesta. Tem que aplicar essa lei e ter política pública de recolhimento de armas. Não [se] entra na casa das pessoas para ver se tem dengue? Tem que ter uma maneira de entrar na casa das pessoas para desarmar a população”.
Na Folha de São Paulo, em 16 de abril de 2011, Fux reitera suas idiossincrasias nazi-petistas com argumentos visivelmente ridículos: “Acho que a questão do desarmamento tem que ser resultado de ato de império do Estado. O Estado tem que decidir através de uma legislação austera. Não tem plebiscito nenhum, não tem que perguntar se o povo quer se armar, tem que desarmar o povo com legalidade.” E ainda acrescenta: “Isso revelou que o povo se equivoca por falta de formação e informação. Então, isso tem que ser uma ação de Estado. O povo está lá no parlamento representado pelos seus deputados e senadores. Tem que deixar por eles, e tem que ter uma ação de Estado”.
Em outras palavras, o juiz está dizendo que o referendo sobre o desarmamento, realizado em 2005, não vale absolutamente nada. Era apenas uma farsa para enganar a população. Como o magistrado acha que o povo votou contra si mesmo, logo, o “iluminado” Fux já nos receita a farmacopéia: rasgar valores constitucionais como o direito de propriedade e a inviolabilidade do domicílio e mesmo a força de lei de uma consulta popular para retirar à força, as armas legalizadas que ainda estão em poder de cidadãos honestos. Tudo em nome de um simulacro de legalidade, seja bem dito. Ou do “império do Estado”. No "sapientíssimo" parecer jurídico do magistrado, usar a polícia arbitrariamente para invadir casas alheias é como "combater a dengue". Resta-nos saber se o Sr. Fux não estava com malária quando afirmou uma sandice dessas!
(extraído do blog do Conde Loppeux de la Villanueva)
LEIA O TEXTO COMPLETO DOBRE AS IDEIAS DO SENHOR FUX NO BLOG:
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