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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

MONALISA PERRONE (GLOBO, JH) ATACADA AO VIVO NA COBERTURA DO CASO DE CÂNCER DE LULA.

Um verdadeiro idiota teve seus 15 segundos de fama, hoje, ao passar-se por jornalista no Hospital Sírio Libanês, segundo a assessoria de imprensa do hospital, e atrapalhar a transmissão do noticiário pela jornalista Monalisa Perrone. Ela fazia a cobertura do caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que fora ao hospital para a primeira sessão de quimioterapia, após saber que estava com câncer na laringe.

Assim que começou a transmitir houve uma gritaria ao fundo e ela foi empurrada, caindo e machucando o joelho. O agressor fugiu, mas já teria sido identificado. A jornalista fez queixa contra ele na Polícia. Os apresentadores, na redação, ficaram surpresos com o fato, que não é muito comum. Um dos agressores seria, segundoinformações da imprensa um sujeito identificado como Thiago de Carvalho Cunha, supostamente estudante da UFBa.

O que ele fazia ali no hospital ainda não se sabe. Havia outro sujeito com ele, que também fugiu e ainda não foi identificado.

Talvez seja um militante militonto achando que está combatendo o Capitalismo Global ao agredir uma profissional de 20 anos de carreira, que apenas cumpria seu papel de informar. O tal idiota talvez seja daqueles que agride o carteiro se ele trouxer uma fatura de um credor. É o tipo que quer ser um grande revolucionário, agredindo o mensageiro! Há gente que agride lixeiros, carteiros, ambulâncias, bombeiros...






VEJAM O VÍDEO DA AGRESSÃO





A identidade de um dos dois homens que atacaram a repórter Monalisa Perrone, da TV Globo, durante um link ao vivo do Jornal Hoje, na tarde desta segunda-feira (31), já é conhecida. Trata-se de Thiago de Carvalho Cunha, de 23 anos, estudante soteropolitano que atualmente vive no Rio de Janeiro. Em seu perfil no Facebook, o jovem diz ser formado “Na escola da vida!” e tem como empregador a produtora “Bioenergética”, empresa sem registros na internet. De acordo com usuários da rede social que conhecem Thiago, ele é estudante da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBa) e morava no bairro do Rio Vermelho, antes se mudar para o Sudeste. A reportagem entrou em contato com a faculdade, para confirmar se o aluno pertence à instituição. O diretor da unidade, Daniel Marques, disse que irá verificar se Thiago realmente tem vínculo com a UFBa. Caso a informação seja confirmada, o gestor prometeu se posicionar sobre o assunto.
http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/105280-jovem-que-atacou-reporter-da-globo-seria-estudante-da-ufba.html

domingo, 30 de outubro de 2011

MENINAS VALEM MENOS QUE LIXO NA CHINA. O drama da garotinha atropelada por dois veículos e abandonada na rua para morrer.

Fiquei profundamente chocado com a história de Yue Yue (Pequena Jóia, em chinês). Quanta ironia para uma pequena jóia. O vídeo em que ela é atropelada duas vezes e fica jogada na rua, num mercado popular, em Fosham, diante da indiferença dos que passam (dezessete pessoas), é muito brutal. Num relance pensei, o que fizeram com o sentimento das pessoas na China? 

Antes que alguém me lembre de que por aqui também há violência e crueldade vou logo dizendo: isso faz parte da natureza humana. O ser humano é violento, e pode ser mau, muito mau. Mas há pessoas boas, muito boas. A índole da maioria das pessoas é tranquila, são fáceis de se lidar.

A questão na China vai além, trata-se do reflexo de políticas implantadas há décadas, e que tornam as pessoas frias e indiferentes ao sofrimento alheio, especialmente se for uma menina. Os estados socialistas, planejados centralmente, com sua característica de estados sem Deus, levam as pessoas a agirem como animais, como formigas. Ninguém é reponsável por nada, pois o Estado tudo pode e tudo decide. 

Tal situação gera uma imensidão de egoístas, centrados em seu próprio umbigo, sem solidariedade e compaixão. Outro dia li que ateus brigaram com Datena porque sentiram-se ofendidos com suas palavras. Não sei se ele os ofendeu, talvez eu não dissesse o mesmo, mas uma sociedade desenvolvida sem uma estrutura com a qual a pessoas possam dialogar, como um alter-ego, uma divindade, algo fora, que nos observa, parece uma sociedade fria. Uma sociedade sem a noção de culpa ou pecado tudo pode. E pode-se, até, deixar crianças morrendo na rua, como se fossem um saco de lixo.

Creio que ateus em uma sociedade de origem cristã acabam absorvendo os fundamentos da ética cristã comum a todas as sociedades ocidentais. Podem estar afastados de Deus, é um direito deles, mas não de coisas fundamentais como a solidariedade e a noção de dever. Desse modo, mesmo sem religião e sem acreditarem em um Deus, assimilam os valores que permitem uma vida comum com dignidade.

Numa sociedade há décadas sem religião, em que os princípios que valorizam a unidade do indivíduo, o valor da vida, como as sociedades socialistas, nada se torna o cimento que une. Ateus de uma sociedade cristã são diferentes de ateus de uma sociedade absolutamente sem Deus, como no caso da China. 

Se deixo de fazer algo mau pela noção de pecado, ao menos não cometi o Mal. Se posso me arrepender sinceramente do Mal cometido, melhor que dar de ombros e dizer, não tenho nada a ver com isso. As sociedades ocidentais têm violência, como qualquer outra, mas a atitude dos bons cristãos é diferente de grupos que justificam a morte, o sacrifício de fetos, a morte planejada.

A China, após 60 anos de revolução, de matança de milhões de fetos, em abortos forçados, até, é uma terra em que as pessoas tornaram-se, em grande número, indiferentes ao sofrimento alheio. O grande formigueiro, a colméia, são exatamente iguais. Morreu um coloca-se outro no lugar. Não são humanos, não quanto à espiritualidade, são peças de uma máquina estatal gigantesca que acabou com a sensibilidade humana.

Mas, segundo li no texto que publico a seguir, o vídeo de Yue Yue tem sido muito discutido na China, despertando ainda alguma emoção. Talvez os chineses consigam quebrar essa casca grossa de insensibilidade e falta de caridade e compaixão desenvolvida pelo comunismo.

Quem sabe?

ps. Alguns dias após o atropelamento Yue Yue morreu.

Horror numa rua chinesa: uma nação desperta para sua crescente desumanidade
Matthew Cullinan Hoffman

19 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Os chineses acabaram de perceber de relance a crescente desumanidade de sua sociedade, e eles estão revoltados com o que estão vendo. Mas o horror capturado num recente vídeo de circuito fechado numa rua chinesa é nada mais do que um microcosmo da desumanização sistemática das crianças da China que está em andamento há décadas, por meio da cruel “política de um só filho” da China.

O vídeo mostra uma criança muito pequena que se perde numa rua, é atingida por um van, que prossegue depois de parar brevemente, deixando-a como morta.
Mas o motorista da van não é o único vilão da cena. A câmara captura mais dez minutos de indiferença assustadora enquanto um pedestre após outro passa pela criança, que está no chão morrendo de hemorragia diante dos olhos deles. A criança foi atingida por uma segunda van, que também prossegue seu caminho.

Uma mulher pobre que coleta lixo reciclável acaba ficando comovida e dá uma parada para ajudar a menina. Ela corre até os pais dela, que apressadamente a levam a um hospital, onde ela permanece de coma.

O vídeo está circulando na China, exibido repetidamente na televisão e na internet, provocando indignação e exame de consciência. Suficiente é citar Eunice Yoon, correspondente da CNN na China, que comentou que “Muitas pessoas estão discutindo o que percebem como uma perda de moralidade na sociedade chinesa”.

“Muitas pessoas dizem que a China está há anos tendo um crescimento econômico acelerado, mas alguns observadores vêm apontando que o sistema educacional chinês realmente falhou nesse ponto, que fracassou ao não enfatizar e reforçar a necessidade de se respeitar a vida humana, numa época em que 1,3 bilhão de pessoas estão realmente clamando e com pressa para subir a escada social e econômica”, acrescenta Yoon.

Se os chineses desejam descobrir o poço envenenado do qual o país está bebendo, eles não precisarão olhar muito longe. Tais cenas de horror são comuns em todo o país e se repetem numa base diária, em “clínicas” governamentais onde crianças são abortadas a força ou pela decisão dos pais sob coerção, os quais são obrigados a se submeter à “política de um só filho” da China.

Conforme uma recente reportagem de LifeSiteNews, há uma ausência surpreendente de quatrocentos milhões a menos de bebês, que não nasceram, desde o início da cruel política da China de um filho só e abortos forçados. Essa política permite que famílias tenham apenas um filho se vivem numa cidade, e dois se vivem no campo. Aqueles que desafiam a lei e concebem e não fazem o aborto do segundo ou terceiro filho são multados, surrados e até assassinados pela polícia, conforme ativistas de direitos humanos frequentemente documentam. Seus filhos são então abortados a força.

O fato de que a criança no vídeo era uma menina não deveria causar surpresa a ninguém. A política de um filho só tem levado à devastação das mulheres, pois as famílias tipicamente preferem um menino em vez de menina, e praticam aborto por seleção sexual em escala de massa. De acordo com C-Fam, a proporção de meninos para meninas na China alcançou 120/100, e nas áreas rurais, até 130/100.

Em alguns casos, quando bebês “excedentes” nascem, as autoridades governamentais os raptam de seus pais, e então os vendem no mercado negro. Mulheres nas áreas rurais estão sendo enganadas e levadas a casamentos arranjados usando ofertas fraudulentas de empregos nas áreas urbanas. O tráfico de sexo está aumentando, e a homossexualidade também.

Embora a economia da China esteja crescendo de forma rápida, a longo prazo ela enfrenta o mesmo destino trágico do Japão, Europa Ocidental e outras sociedades que estão sacrificando sua descendência para a conveniência econômica: dívidas crescentes, estagnação econômica e crise social. Mas o resultado mais preocupante já está se passando bem diante dos olhos de milhões de chineses: uma sociedade que está perdendo sua alma para os ídolos dourados do mundo moderno.

Artigos relacionados com o tema "Criança" na China:


Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com


TEXTO REPRODUZIDO BLOG DE JÚLIO SEVERO:
http://juliosevero.blogspot.com/

VEJA AQUI O VÍDEO DO ATROPELAMENTO DA MENINA
ATENÇÃO - CENAS MUITO FORTES!


MORTO KADAFI, TODOS SE ESQUECERAM DA DITADURA SÍRIA. Bashar al-Assad escapou da Primavera Árabe? Mesmo com um saldo de três mil mortos pela repressão oficial?


A cruel ditadura de Assad será deixada em paz pela Otan *
Quando cairá o regime cruel de Bashar al-Assad? Talvez não tenhamos essa resposta tão cedo. O ditador, aproveitando os ataques da Otan à Líbia, e o barulho daquela guerra civil na imprensa internacional, aproveitou para acelerar a brutal repressão ao seu próprio povo, matando quase três mil pessoas, desde o início das rebeliões e protestos. 

Mandou as forças armadas cuidarem das diversas cidades, ao norte, fontes dos protestos, antes que os mesmos pudessem ganhar mais força e chegar a Damasco. Milhares de pessoas fugiram da Síria para a Turquia, para escapar à violência das lutas, da prisão e da morte. 

Como o presidente Barack Obama Hussein, por algum motivo ainda misterioso para mim, implicou apenas com a Líbia, mandando que força da Otan atacassem as forças de Muamar Kadafi, que estariam massacrando civis líbios desarmados (o que não era toda a verdade!) e deixou a Síria em paz, o ditador Assad aproveitou para limpar o terreno. Creio que não teremos outra ação das forças da Otan contra a morte de civis desarmados, desta vez os sírios. Os sírios que se lixem, ou resolvam suas diferenças internas. Talvez Obama não tenha pretendido provocar o regime iraniano, aliado de Assad. 

No caso dos ataques à Líbia, de fato, a queda de Kadafi favoreceu as pretensões hegemônicas do Irã na região. Os aiatolás devem ter rezado muito a Alá por estes dias em agradecimento ao trabalho de Barack Obama. Os americanos e os europeus gastaram bilhões de dólares. O Irã economizou um bocado e ainda ganhou de presente a queda de Muamar Kadafi. Ninguém me convencerá do contrário.
     
Desde o início da tal Primavera Árabe, em dezembro de 2010, desconfiei de que os árabes pudessem estar, assim, tão animados com a perspectiva da Democracia. Afinal, nunca soube de um país árabe democrático. No norte da África, ou no Oriente Médio, os árabes vivem em regimes monárquicos tirânicos, ou repúblicas governadas por ditadores. Desse modo, o termo Primavera Árabe, embora poético e sugestivo, sempre foi, para mim, apenas poesia mesmo.

Quando dezenas de milhares foram às ruas em Túnis, ou foram à Praça Tahir, no Cairo, pedir o fim das ditaduras, sempre imaginei como seria difícil saber, de fato, o motivo real de cada um estar ali protestando. 
Uma reunião de cem mil pessoas pode ser muito ilusória para o observador; no caso da Primavera Árabe mais ilusória, ainda, para observadores ocidentais.

Bashar al-Assad herdou o regime de seu pai. Governa apoiado no poder do Partido Baath (que se diz socialista - até manteve um tratado com o PT aqui no Brasil, por alguns anos). Na verdade é um partido inspirado pelas ideias pan-arabistas inspiradas, por sua vez, no pan-germanismo nazista. É um partido supranacional. 

Sabe-se que a repressão na Síria, país de 25 milhões de habitantes, é duríssima. Há mais de dez mil presos políticos, e estima-se que perto de 400 mil pessoas façam parte de uma rede de espionagem pró-governo. Com tudo isso, os opositores foram á rua protestar. 

Voltando, então, aos cem mil em uma praça pública. Por que convergem? Porque protestam contra a ditadura? Como divergem? Porque cada um tem seus motivos. Cem mil pessoas não são uma massa sólida, coesa. Há muitas nuances.

Uns protestam porque tiveram familiares presos e perseguidos, torturados ou mortos. Outros protestam devido à situação econômica da Síria, à inflação, ao desemprego. Outros porque imaginam, talvez, viver um dias sob um regime democrático ao estilo liberal; outros porque gostariam de ver a Síria sob a Sharia e governada por aiatolás islâmicos. Outros, socialistas, gostariam de fazer uma outra Cuba, por exemplo. Assim, cem mil pessoas provocam uma falsa ilusão de coerência e força. Num momento estão unidos, no seguinte poderão estar se matando devido à diferença de propósitos, ideias e metas.

Foi por isso que nunca me iludi com a Primavera Árabe. Vejam que a situação dos países que tiveram as suas ditaduras terminadas está imprecisa e insegura. Ainda veremos muito sangue correr em diversos países,um deles é a Líbia.

Creio que, no fundo, os alimentadores das ondas de revoltas foram os islâmicos radicais, jogando silenciosamente com a insatisfação popular variada em cada um dos países. Tudo isso apoiado nas matérias e reportagens feitas pelas modernas Tvs árabes comoAl Jazira e Al Arabia. Com o sutil trabalho de fundo feito nas mesquitas. Observem, os caros leitores, que dificilmente teremos um regime democrático nascido dessa suposta Primavera.

Com isso, embora o regime de Damasco possa ter ficado preocupado com a insegurança gerada pelos protestos, ainda é um bom aliado do Irã e poderá aguentar-se mais um pouco no Poder. Sendo um bom aliado do Irã é, por extensão, amigo de Barack Obama, por mais que este finja esbravejar.    

* Photo : Reuters / Benoit Tessier)
Syria's President Bashar al-Assad  
http://www.ibtimes.com/articles/173287/20110702/syria-assad-ham-governor.htm

USP: PM NO CAMPUS SÓ PREJUDICA OS BANDIDOS. Militantes partidários são contra a repressão ao tráfico, alienados ideológicos.

A baderna a serviço do crime

EDITORIAL DO JORNAL
O Estado de S. Paulo 
30/10/2011
  
A Cidade Universitária voltou a ser palco de confrontos entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Os incidentes ocorreram na noite de quinta-feira e começaram depois que os policiais militares detiveram três alunos que fumavam maconha no estacionamento do prédio de História e de Geografia. Quando os levavam para o 91.º DP, a fim de registrar a ocorrência, os policiais militares foram atacados por cerca de 200 estudantes.

Além de terem apedrejado seis viaturas policiais e ferido três soldados, os estudantes invadiram o prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), onde praticaram atos de vandalismo, e anunciaram que só sairão do local após a revogação do convênio que permite à PM garantir a segurança na Cidade Universitária.

O convênio foi assinado após o primeiro caso de latrocínio no local, ocorrido em maio deste ano. A vítima foi um estudante de economia, assassinado ao reagir a uma tentativa de roubo. Entre janeiro e abril, os roubos na Cidade Universitária aumentaram 13 vezes e os atos de violência - tais como estupros e sequestros relâmpago - cresceram 300%.

Até então, a Cidade Universitária - situada ao lado de uma favela - dispunha apenas de uma Guarda Universitária, que não pode portar armas e que conta com 130 agentes de segurança patrimonial, divididos em dois turnos, para proteger dezenas de prédios e fiscalizar seus estacionamentos, além das 100 mil pessoas que circulam diariamente pelo câmpus. Mas, apesar da crescente violência, minorias radicais constituídas por servidores, alunos e professores resistiam e continuam resistindo à presença da PM no câmpus. Militantes de micropartidos de esquerda, eles associam a PM à "repressão", alegam que a presença de policiais militares fere a autonomia universitária e classificam o câmpus como "território livre".

Alegando que a Cidade Universitária estava se convertendo em terra de ninguém, o Comitê Gestor da USP - apoiado pela maioria da comunidade acadêmica - superou as resistências políticas, elaborou um plano emergencial de segurança para a Cidade Universitária, definiu um modelo de policiamento aprovado por entidades de professores, alunos e funcionários e, em junho, fechou um acordo com a PM para colocá-lo em execução. É esse convênio que os invasores do prédio administrativo da FFLCH querem revogar.

Para confirmar que se trata de movimento ideológico, eles apresentaram uma lista de reivindicações absurdas, impossíveis de serem atendidas, do ponto de vista jurídico. Além de aproveitar o incidente para fazer novas críticas ao reitor João Grandino Rodas e acusar a PM de agir como "o braço armado dos exploradores", pedindo sua imediata retirada do câmpus, os invasores querem autonomia absoluta nos "espaços estudantis". Reivindicam, ainda, a extinção de todos os processos administrativos e criminais contra estudantes, professores e funcionários.

São centenas de sindicâncias e de ações judiciais instauradas pela reitoria para apurar desvios de conduta e punir quem depredou o patrimônio da USP e ameaçou a integridade física de colegas em assembleias, greves e piquetes. Em nota, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-Livre) classificou a invasão da FFLCH e a oposição à presença da PM no câmpus como uma luta pelos "direitos civis".

Na realidade, o que está em jogo no câmpus da USP não são as liberdades públicas nem os direitos fundamentais de estudantes, professores e funcionários. Quando invocam o princípio da autonomia universitária e pedem que a PM seja expulsa do câmpus, os baderneiros fazem o jogo dos assaltantes, assassinos, estupradores e traficantes de drogas.

É evidente que, desde o início do convênio firmado com a reitoria, a presença de policiais militares na Cidade Universitária vem prejudicando os negócios dos fornecedores de drogas, reduzindo seus lucros. Além de se colocarem - consciente ou inconscientemente - a serviço do crime organizado, os invasores cometem outro erro. Eles confundem "território livre", expressão usada na academia para designar a livre troca de ideias, com uma república independente - como se a USP existisse à margem do Estado e da sociedade que a sustentam.

O que ocorreu no embate com a PM e com a invasão da FFLCH não são atos de rebeldia intelectual - são apenas demonstrações de irresponsabilidade e de alienação ideológica.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-baderna-a-servico-do-crime-,792433,0.htm

BUROCRACIA, PODER E ARROGÂNCIA. Como o culto à Técnica pode construir o Inferno.

O homem-massa como burocrata 

Leonardo Bruno
29 Outubro 2011

Não é por acaso que, no vácuo de princípios intelectuais e morais genuínos, a burocracia alemã aderiu fielmente à ideologia nacional-socialista. Uma sociedade tradicionalmente servil ao Estado acabou encarnando uma ideologia perversa, pela isenção filosófica e moral e pelo culto da técnica.

Quando o ex-oficial nazista Adolf Eichmann foi capturado na Argentina por agentes do Mossad, o serviço secreto israelense, uma boa parte da opinião pensante achou que encontraria um monstro frio e diabólico. Sentiram-se frustrados. Se ele não fosse o responsável pelo massacre de judeus no Leste Europeu, qualquer pessoa veria no sujeito um burocrata mediano, uma criatura medíocre, que causaria indiferença, enfurnado em uma mesa de repartição pública. De fato, o mesmo se pôde esperar do capitão SS Rudolf Hoess, o chefão todo poderoso do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.

Em suas cartas e escritos, o sanguinário burocrata fala de seu emprego como um empreendimento maçante, estressante, menos cruel. Não havia remorso no que fazia, nem mesmo uma citação de clemência para suas vítimas. Ademais, ao lado de um dos maiores genocídios da história, o “respeitável” burocrata Hoess voltava em mais um dia de trabalho, beijava seus filhos e sua mulher, passeava pelos campos e parecia dormir calmamente. Jogar Zyklon B nos judeus e cremá-los era um expediente tão estressante quanto marcar com carimbo uma boa papelada. Era, em suma, um ato impessoal. Como um burocrata, achava que fazia um bom serviço e tinha senso de dever.

A MORTE NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, UMA TAREFA
BUROCRÁTICA PARA OS NAZISTAS
Tão assustador quanto o aspecto moral criminoso desses homens, era sua particular obsessão pela técnica, pela eficiência burocrática. Não havia contradição neles em beijar seus parentes e massacrar centenas de milhares de famílias judias inteiras. Eles poderiam ser o nosso vizinho ao lado, o sonolento funcionário que encontramos em uma mesa de escritório, ou mesmo um amigo de trabalho em uma festa de fim de semana.

Aí volto à questão do “senhorito arrogante”, do homem-massa do livro de Ortega y Gasset, “A Rebelião das Massas”. Alguns sujeitos ficaram escandalizados com as críticas que fiz a respeito da legião de bacharéis tecnocratas que hoje em dia são jogados pelas universidades brasileiras. Em particular, referia-me às faculdades de Direito, onde os novos reizinhos querem moldar a sociedade pelo horizonte limitado de suas concepções meramente técnicas ou burocráticas. Há, no entanto, um vazio moral e filosófico perigoso na nova cepa de bacharéis. Eles não conseguem refletir em termos morais ou intelectuais genuínos, porém, em meras projeções sistêmicas e academicistas. Ou mais, crêem que as leis são um fim em si mesmo, tal qual a doutrina disseminada pelos juristas.

E existe algo bem pior: alguns se acham, inclusive, acima das leis. Sinceramente, o direito achado na academia dá náusea. É uma mera discussão de burocratas carreiristas por cargos públicos.

Aliás, a filosofia e história do direito, atualmente, são mal vistas. Na verdade, o que se convém chamar “filosofia do direito”, com algumas exceções, é mera discussão de grupos militantes, é mera ideologia. A erudição intelectual é algo virtualmente extinto nas universidades: o que há, de fato, é um proletariado cultural que destrói o conhecimento e o transforma em mera instrumentalização da retórica política. A sabedoria contemplativa, um bem precioso que existia até a época medieval, é um ser maldito nos tempos modernos. A meditação é inútil. O negócio mesmo é modificar o mundo sem entendê-lo. Ou instrumentalizar a técnica como uma interpretação gnóstica ou uma revelação divina do mundo.

Daí a existência de uma penca de juristas, promotores, juízes e advogados exigindo cada vez mais intervenção governamental na vida privada, em nome de “corrigir” ou “transformar” a sociedade, dentro de um voluntarismo pseudomoralizante. São os ativistas profissionais. O excesso de regulamentação que exigem do Congresso Nacional é o alargamento da “técnica” deles. Quando mais burocracia e leis, melhor para eles. Acabam controlando mais... é o mundo moldado pela tecnocracia jurídica.

É claro que em nosso país, essa obsessão por papeladas, por status burocrático e por títulos honoríficos de doutores não é de hoje. O culto da aparência intelectual formal, em detrimento do conteúdo essencial, é uma regra que existe desde que o romancista Lima Barreto escreveu uma sátira aos doutores, no famoso livro “Pais dos Bruzundangas”, no inicio do século XX. No entanto, algumas mazelas parecem se acentuar.

O fenômeno da busca desenfreada do concurso público, dado um exemplo, constitui uma anomalia intelectual, social e econômica. É uma anomalia intelectual, pois o direcionamento do que se julga conhecer e desenvolver como “sabedoria” em universidades é meramente uma expressão técnica e formal do Estado. É uma anomalia social, pois constitui um agigantamento do Estado e uma diminuição de força política da sociedade civil privada. E é uma anomalia econômica, precisamente porque o Estado, que jamais foi produtor de riquezas, cada vez mais se apropria destas em favor de uma classe ociosa e inútil.

E há outro aspecto, que é mais grave: a mera instrumentalização da técnica e da retórica implica uma isenção moral dessa classe burocrática que hoje atua. Não me chocaria nem um pouco o porquê de existirem pessoas como Eichmamm ou Hoess no século XX. O burocrata frio que considera seu trabalho deportar populações inteiras a um campo de concentração, apenas no poder do carimbo, tem as mesmíssimas propensões da burocracia voluntariosa que ascende ao poder em nosso país e em alguns lugares do mundo.

É uma classe de pessoas extremamente obediente, voluntariosa, corporativista e defensora de seus cargos de carreira. Entretanto, não são morais, no sentido tal como entendemos. Pelo contrário, a falta de um suporte intelectual e moral é ocupada pela técnica e preenchida pela ideologia. A adesão de uma boa parte da burocracia brasileira ao socialismo não é mera coincidência. É uma defesa férrea e apaixonada de um cadinho de poder pelo puro ativismo. A estatolatria se torna, por assim dizer, um “direito natural” do funcionário público.

A burocracia nazista, em parte, herdou a velha tradição prussiana, que via a sociedade como uma expressão técnica e extensiva do Estado. O Estado alemão tinha algo muito mais severo: era uma burocracia militarizada. Os funcionários públicos alemães usavam farda e compunham um exército. A disciplina militar obrigava ao funcionalismo ser obediente, em troca de favores e ascensão aos cargos públicos. E o sonho de cada prussiano médio era usar um uniforme e compor as fileiras do governo. Havia no povo alemão uma espécie de reverência quase religiosa pelos burocratas.

 Tal como engrenagens de um corpo sistêmico, a obediência estrita era lei. Não é por acaso que, no vácuo de princípios intelectuais e morais genuínos, a burocracia alemã aderiu fielmente à ideologia nacional-socialista. Uma sociedade tradicionalmente servil ao Estado acabou encarnando uma ideologia perversa, pela isenção filosófica e moral e pelo culto da técnica. Ou pelo favoritismo pessoal ativista.

O que o burocrata alemão médio perderia com o nazismo? Uma ideologia que diviniza o governo não somente o promove, como cria uma enormidade de prerrogativas e poderes jamais sonhados por eles. Massacrar judeus poderia ser um incômodo desagradável, maçante e estressante para alguns. E poderia ser até prazer para outros, fanatizados com a ideologia lunática da superioridade das raças de Hitler. Contudo, era algo compensável, já que a burocracia não pensa em outra coisa, senão em buscar status e mais status em órgãos públicos. Uma boa parte, senão a maioria dos alemães, talvez detestasse a idéia de crer que o seu governo estivesse massacrando os judeus.

No entanto, o conforto material enganoso do Estado nazista parecia redimir o preço a ser pago por um grande crime. Quando Eichmamm foi interrogado num tribunal israelense, sobre os motivos de ter matado aquelas pessoas, aquele burocrata sonolento, submisso, insignificante, dizia que apenas recebia ordens. O protótipo do homem-massa, do senhorito arrogante, não contemplava outra coisa senão a obrigação de seguir a técnica e o oficio de um burocrata.

ANOS 30. A FOME NA UCRÂNIA (HOLODOMOR)   "PLANEJADA"  PELOS
BUROCRATAS COMUNISTAS  RUSSOS EM MOSCOU.
Em cada acadêmico tecnocrata pomposo e ativista, em cada burocrata voluntarioso, em cada funcionário público tapado, devemos ver sempre um potencial Eichmamm ou um Hoess, e ficarmos atentos. São “‘senhoritos satisfeitos’ e estupidamente arrogantes”. Os fascismos e demais socialismos têm muito a dever a esses tipos humanos. É a rebelião das massas sob o signo da falsa instrução e a falsa indignação moral, nivelando a cultura e os valores por baixo. E no final das contas, é tão somente o desejo de poder de pessoas medianas, incapazes de entender os dilemas graves de suas responsabilidades e os valores da civilização.

(grifos do blog)
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/12529-o-homem-massa-como-burocrata.html

IMAGEM 1: NAZISMO
http://www.medicinaintensiva.com.br/metodologia.htm

IMAGEM 2: COMUNISMO

O CÂNCER DE LULA. EX-PRESIDENTE COMEÇA QUIMIOTERAPIA NA SEGUNDA (31 DE OUTUBRO) NO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS. Lula tem câncer na laringe.

QUE A RODA DE FORTUNA TRAGA SORTE PARA LULA
http://origemdacomedia.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

Todos nós estamos sujeitos às doenças. As doenças são democráticas e não distinguem honestos e bandidos, ricos ou pobres, altos ou baixos, ladrões de dinheiro público ou virtuosos, traficantes e viciados. Um dia elas nos pegam. Assim, devemos ser humildes diante delas.

Milhares de pessoas comuns sofrem suas doenças e suas dores longe do noticiário, anonimamente. Outros, até por força das circunstâncias, acabam repartindo sua dor pela mídia, pelo noticiário, como Hebe Camargo, Dilma Rousseff, Fernando Lugo (presidente do Paraguai), Fidel Castro, Hugo Chávez, e agora Luiz Inácio Lula da Silva. Não há muito o que fazer. Podemos orar pelos doentes e esperar que a ciência médica os ajude.

A doença nos iguala. Os ateus não tendo a quem rezar e pedir, talvez peçam à Ciência a sua cura. Mas todos sabemos que a Ciência pouco ou nada sabe. Os religiosos amparam-se na esperança da misericórdia divina. Assim é a vida. O fato é que as doenças também não distinguem entre ateus e crentes. Os antigos diriam que Fortuna anda por aí com sua roda com os nossos nomes e, um dia, ao girar a roda, um nome aparece. Sorte ou Azar. 

Espero que a roda da Fortuna traga sorte a Lula. As questões da política devem ser resolvidas de outro modo. Os brasileiros ainda aprenderão a fazer melhor suas escolhas. Mas esse é outro assunto.     

Vídeo sobre a doença de lula.

UFB, USP E UFSC: A REVOLTA DOS BONS ALUNOS. O que estas universidades têm em comum? Talvez uma Primavera Estudantil, quando a maioria dos alunos, com vontade de estudar, demonstra vontade de derrotar os radicais de esquerda que só querem ocupar espaços e fazer propaganda política vagabunda.

Talvez haja alguma esperança. Lemos que uma chapa que se define como liberal pasmem, que apenas se preocupa com os problemas dos estudantes, venceu as eleições da UNB. A esquerda, representada por sete diferentes chapas, foi a grande derrotada. Na UFSC, feudo esquerdista, falsos democratas estão na mira  da maioria silenciosa que parece  não suportar mais a tirania dos radicais. Na USP, uma minoria, de esquerda radical, aliada a traficantes disfarçados de alunos, segundo se lê, ainda tenta manter a maioria no cabresto mas, pelo que se percebe, por pouco tempo. 

Não há coisa mais melancólica, de modo geral, nas universidades, que o arremedo de eleições que se repete a cada ano. Em vários lugares do País chapas ligadas a partidos de esquerda, promovem eleições, na última hora, sem dartempo a que haja realmente discussão entre os estudantes.

Após o final da ditadura, e lá se vão 30 anos!, os DCEs e centros acadêmicos foram ocupados por minorias militantes que dizem falar por todos. Mas é mentira. Falam apenas por seus partidos. Ocupam espaço e dizem representar a maioria. Como o processo eleitoral é chatíssimo, ninguém vai votar. Assim, a militância organizada, mesmo em minoria, vence as eleições. A esquerda vence pelo cansaço.

As universidade foram tomadas como campo de propaganda. São madraçais para proselitismo marxista, revolucionário, bolivariano, apologia das drogas. Tudo, menos qualidade de ensino e pesquisa. Em qualquer canto do País, em escolas públicas ou privadas, sempre os mesmos assuntos, que são importantes, mas nada têm com a política estudantil: palestinos X Israel; Guerra do Iraque; Propaganda Gayzista; 11 de setembro; louvação a Cuba, Fidel e a Hugo Chávez; defesa de ditaduras cruéis. 

Ninguém aguenta mais anos e anos de vagabundagem, propaganda enganosa e perda de tempo. Enquanto isso o nível do ensino caíndo, ausência de pesquisas por falta de linhas de pesquisa e rcursos. As universidades se afastando de suas finalidades e virando extensões de partidos políticos, como já aconteceu com a UNE, como ocorre com os movimentos dos sem terra, e outras chamadas forças da Sociedade Civil. 

Tudo embromação. Tais entidades da Sociedade Civil são, sempre, partes de um conjunto que visa dominar todo o cenário poítico e cultural, não deixandobrechas para quem pensa diferente. E o pior é que quem pensa diferente é a maioria. Mas a maioria não se envolve e, então, acaba representada por gente do pior tipo. 

É isso que parece estar sendo percebido, agora, com as movimentações na UNB, UFSC e USP. A maioria que ralou para consegiuir uma vaga percebe que pagou um preço alto demais para ficar ouvindo apologia da esquerda e de políticos vagabundos.

Como é típico da esquerda, na UNB tentarão anularas eleições ou, se isso for impossível, farão de tudo para tornar a vida dos vencedores e da universidade em um inferno. A esquerdalhada não gosta de democracia. Gostam apenas de quem concorda com eles. Quando perdem, observem o que acontece no Chile, tornam a vida da Sociedade um inferno. Não aceitam perder, não sabem perder, e não querem perder.

A esquerda nunca foi democrática.

Parabéns,  ESTUDANTES UNB, USP e UFSC, mantenham a minoria esquerdista à distância e debaixo de pressão. Usem todos os instrumentos legais para mantê-los controlados e dentro da Lei. Eles não sabem lidar com isso. Eles têm vocação totalitária.


Reproduzo aqui texto do Aluizio Amorim sobre a UFSC

Aluizio amorim
Sexta-feira, Outubro 28, 2011

LIBERAIS DETONAM COMUNISTAS NA UnB

A hegemonia da esquerda no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Brasília (UnB) foi quebrada de forma surpreendente nas eleições concluídas nesta quinta-feira. A chapa Aliança pela Liberdade, uma nota dissonante entre outras sete alinhadas aos ideais socialistas, foi a vencedora.  Com 1.280 votos (22% do total) no turno único da disputa, os novatos derrotaram, de uma só vez, representantes de PT, PCdoB, PDT, PSB, PSTU, PSOL, PCO e PCB. Foi a primeira vitória de um grupo não-esquerdista desde que o DCE da universidade foi revitalizado, em 2000. 

A chapa rechaça o rótulo de conservadora, aplicado pejorativamente pelos adversários: "Isso é absurdo. Somos liberais", diz André Maia, presidente do grupo. Mas talvez a melhor palavra para definir a Aliança pela Liberdade seja pragmatismo. Os integrantes da nova diretoria são alunos dos cursos de Direito, Economia, Administração e Engenharia. E defendem melhorias concretas na estrutura da universidade.

As propostas da chapa não tratam da reforma agrária, da destruição do capitalismo global ou da defesa de Fidel Castro. Tratam, isso sim, de propostas de interesse real dos alunos: o aumento da segurança, o incentivo a parcerias com fundações privadas e a melhoria na gestão da burocrática instituição de ensino.

Os novos comandantes do diretório não são militantes profissionais, alimentados com recursos de partidos políticos. "O nosos foco é a sala de aula. São os projetos de extensão, a pesquisa. Tem estudante que quer salvar o mundo ? Não somos contra. O problema é prioridade" resume André Maia.

A vitória da Aliança pela Liberdade cria um cenário raríssimo: o comando do DCE tem um perfil mais moderado do que a reitoria. Na UnB, aliás, a entidade que representa os servidores também está nas mãos de um grupo que se opõe à gestão de José Geraldo de Souza - um dos fundadores do PT. A guinada tem relação direta com o momento político vivido pela universidade.

HALLOWEEN EM BRASÍLIA. OU, BRASIL, O PAÍS DA LARANJA. Ou dos laranjas?

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A FARRA DO MINISTÉRIO DOS ESPORTES.

NUNCA ANTES UM ANIVERSÁRIO COMO ESTE NESTE PAÍS

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IRMÃO MATA IRMÃO TETRAPLÉGICO A TIROS. POR ARREPENDIMENTO. Isso aconteceu em Rio Claro, interior de São Paulo. Todos pensavam que tinha sido um latrocínio.

Todo dia. Todo dia a mesma coisa. Todo dia ao abrir os olhos, o mesmo teto, do mesmo jeito. Uma dor profunda, um sofrimento atroz. Todo dia grudado, colado naquela cama, cheio de feridas pelo corpo. E obrigado a olhar sempre para o mesmo lugar, sem mexer um único dedo. A mulher e o filho pequeno (oito anos) foram embora de casa, pois a mulher não aguentava mais cuidar de Geraldo. Geraldo Rodrigues de Oliveira tinha 28 anos de idade, morava no Jardim Novo I, e morreu na madrugada do dia 22 de Outubro, sábado.

O crime revoltou a população de Rio Claro. Como um sujeito teve a coragem de entrar na casa de alguém para roubar e ainda mata com dois tiros uma pessoa indefesa, doente, ferida, tetraplégica, que apenas mexia seus olhos? Quanta maldade. Um tiro na cabeça e um no pescoço. A população ficou muito revoltada, pois este foi o terceiro latrocínio do ano na cidade, segundo a imprensa. Geraldo Rodrigues Oliveira morreu e o assaltante levou ainda R$ 800,00.

Segundo a polícia apurou, Geraldo não estava só. Havia com ele um sobrinho, de 15 anos, que o auxiliava. Era pouco mais de uma hora da madrugada de sábado. Repentinamente um sujeito encapuzado apareceu. Havia invadido a casa por uma porta do fundo e estava armado com um revólver.

Insistiu que queria dinheiro e jóias. Ameaçou matar Geraldo com a arma encostada em sua cabeça. O que fazer? Geraldo falou para o sobrinho pegar em algum lugar ali no quarto um maço com R$800,00, que serviriam para a compra de alimentos e remédios. O ladrão vendo que havia dinheiro insistiu, e quis mais valores. Irritou-se com a demora e deu dois tiros em Geraldo.

Geraldo morreu na hora, com um tiro na cabeça e outro no pescoço. O ladrão fugiu. A notícia se espalhou e Rio Claro ficou revoltada.

MISTÉRIOS DA VIDA

Certamente em 2009, antes de sofrer o acidente e ficar tetraplégico, Geraldo não queria morrer. Brincava com seu filho, tinha a sua jovem mulher. Tinha outros irmãos. Gostava de se divertir, como qualquer um. Mas a vida é cheia de surpresas. Esse é o encanto, ou o mistério da vida.

Num belo dia Geraldo, Roberto Rodrigues de Oliveira (seu irmão) e outras pessoas estavam em um churrasco e, certamente animados por algumas cervejas, como é comum no interior, Roberto resolveu chamar Geraldo para uma corrida, "um racha" entre carro e moto. Roberto pilotava a moto, Geraldo o carro. Esses tais rachas são comuns no interior. Em alguns lugares há longas avenidas asfaltadas, ruas desertas, estradas de terra.

Um desafio: é sim ou não. Geraldo respondeu que sim. Os antigos gregos e romanos acreditavam na existência da deusa Fortuna. Ela ficava pelo mundo a segurar uma pequena roda que girava quando acionada e parava em um nome (como a roda de um cassino). O nome sorteado teria sorte ou azar.

Naquele dia Geraldo foi contemplado com o Azar. E o azar foi escapar da Morte, e ficar tetraplégico. Isso foi um motivo de grande amargura para ele. Ele achava que já não tivera muita sorte com o filho que era paraplégico. 

Desde então reclamava da falta de sorte e de seu irmão Roberto, a quem culpava pelo acidente. Ambos deram partida e estavam "rachando" mas, em um momento, Geraldo, não se sabe porquê, perdeu o controle do carro e este capotou. Geraldo acabou tetraplégico. Pai e filho com problemas. Um grande sacrifício para a esposa e mãe. A situação psicológica de Geraldo piorou muito quando, no início deste ano, um outro irmão morreu em um acidente de moto.

Foi, praticamente, o fim da vida para Geraldo. Colado a uma cama, sem poder mexer um músculo. Seu casamento acabou, a esposa foi embora com o filho, após muita insistência. Geraldo passou a morar com Roberto e com um sobrinho. A polícia apurou que Geraldo reclamava demais e pediu que lhe dessem veneno. Queria morrer.

Como dar veneno indicaria um crime, pois Geraldo não se movia, como poderia ter tomado veneno? Roberto arquitetou um plano para matar o irmão. No fundo, segundo contou à polícia, após ser preso, sentia-se culpado pela situação de Geraldo. Alguns dias antes comprou um revólver e traçou o plano do assalto.

Após a morte de Geraldo, a polícia começou a investigar e acabou descobrindo a verdade. Só não descobriu ainda o capuz e a arma que Geraldo disse haver jogado em um rio.

Foi assim que, dois anos após o sorteio de Fortuna que a Morte veio buscar Geraldo.



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

VAZA HADDAD, VAZA! O ABSURDO DO ENEM, E HADDAD AINDA QUER GOVERNAR SÃO PAULO!

O Ministério da Educação parece dos Esportes, só dá bola fora! O Enem custou 400 milhões de reais aos constribuíntes. É bom deixar isso claro. Foram R$400.000.000,00 dos contribuíntes.

Governo não gera dinheiro. É uma barbaridade! E houve vazamento. Foi vazamento sim! Se escapou resultado ou questão antes vazou. Esse é o termo em português.

E não é justo e nem honesto fazer o pessoal do Nordeste fazer outra prova. A prova foi nacional. Tem que haver isonomia.

O Enem tem que ser anulado nacionalmente. 

Penso que o ministro deveria ser demitido. O MEC vive gastando dinheiro público como se fosse água e só lemos sobre trapalhadas.

VAZA HADDAD, VAZA!

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OS PARTIDOS PERFEITOS DE ESQUERDA DO BRASIL TEM ATÉ MINISTÉRIOS PRÓPRIOS.

Ouvi esta semana que o Brasil tem os partidos de esquerda mais perfeitos do Mundo.

Quase nem acreditei, mas fui convencido diante do argumento de que o PCdoB, por exemplo, é tão organizado, mas tão organizado, que tem até um Ministério dos Esportes.

Confesso que levei um susto, pois me parecia que era apenas o da Fazenda...  
Claro que eu desconfiava que famílias regionais dominavam estados pobres, sugando suas populações, como feudos medievais, mas ainda não estava convencido de que "libertadores" de esquerda sugassem o povo por meio dos ministérios.


Faz sentido. Os populistas de esquerda são os novos senhores feudais da política.  


CADÊ ORLANDINHO? Do Ministério dos Esportes para o turismo...

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

KADAFI FOI SODOMIZADO VIVO. São esses os "libertadores" que levarão a democracia à Líbia?

Muamar Kadafi foi um ditador cruel e amigo de terroristas. Em seus 42 anos de governo na Líbia, ajudou a espalhara morte. Mas os rebeldes que lutaram para derrubá-lo -e que criticavam seus métodos - têm mostrado que não são muito melhores.

Entidades de direitos humanos já encontraram quase 100 cadáveres de kadafistas executados sem qualquer processo.

Mesmo Kadafi e seu filho Mutassim, presos vivos, foram mortos a tiros depois de algum tempo. Kadafi foi torturado e morto com um tiro na cabeça. Seu corpo ficou dias exposto em um frigorífico que mal congelava, e seu corpo ficou apodrecendo enquanto era visitado por centenas de curiosos, em Misrata.

Os islâmicos rebeldes não deram um enterro digno ao islâmico ditador Kadafi. No mundo inteiro cobraram, por ocasião da morte de Bin Laden, respeito para com o corpo do terrorista.

O pior foi o que se verificou ter acontecido com Kadafi logo após ter sido encontrado e detido. Um rebelde nitidamente o sodomiza com um objeto pontiagudo. O vídeo gerou horror no mundo civilizado.

Assim os rebeldes vão levar a liberdade a seu povo? Eles não condenavam os métodos brutais do ditador? As restrições aos direitos das mulheres líbias - que tinham liberdade no regime de Kadafi - parece que serão realidade nos próximos dias. Líderes femininas líbias já iniciaram protestos contra o comitê central da revolta.

As imagens são fortes.  




http://contextolivre.blogspot.com/2011/10/kadafi-foi-sodomizado-pelos-rebeldes-da.html
http://portuguese.christianpost.com/noticias/20111026/morte-de-kadafi-video-horrorizante-indica-que-o-ditador-foi-sodomizado-video/

O QUE É VOTO DISTRITAL. Eu voto distrital. Ajude a melhorar o Brasil.

APRENDA O QUE É VOTO DISTRITAL.

ESPALHE AOS SEUS AMIGOS.
O BRASIL PRECISA ACABAR COM CANDIDATOS OPORTUNISTAS E QUE SÃO PUXADOS POR ENGANADORES.



Acesse o site Eu voto distrital e assine
 site #EuVotoDistrital você pode assinar o manifesto online,

DILMA ROUSSEFF E O EFEITO DOMINÓ. Cai o sexto ministro, em dez meses. O sétimo foi trocado de pasta por falta de desempenho. Chamaram a isso de faxina, mas foi um trabalho da imprensa e não da vassoura presidencial.


A LISTA
ANTONIO PALOCCI - CASA CIVIL
ALFREDO NASCIMENTO - MIN. TRANSPORTES
NELSON JOBIM - MIN. DEFESA
WAGNER ROSSI- MIN. AGRICULTURA
PEDRO NOVAIS - MIN. TURISMO
ORLANDO SILVA - MIN. ESPORTES
LUIZ SÉRGIO - TRANSFERIDO DAS REL. INSTITUCIONAIS PARA O MIN. DA PESCA  


imagem:
http://www.arborsci.com/CoolStuff/New_CoolStuff_Articles/cool14.aspx

ORLANDO SILVA É EXPULSO DE CAMPO. NÃO É MAIS MINISTRO DOS ESPORTES. PCdoB indicará outro nome para a pasta. Mas as Ongs continuarão drenando dinheiro público?


"FOI SÓ UM POUQUINHO, ASSIM, TIA DILMA"...
(Foto Walter Campanato - ABr)

http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-Amazonas-Amazonia-Ministro-Orlando-Silva-Camara-Deputados_0_574742612.html

"SE SEGURA AÍ, MALANDRO, DIZ QUE NÃO, DIZ QUE NÃO"
(Foto Dida Sampaio / AE)
http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/05/presidente-demontrou-confianca-na-selecao-de-dunga-diz-ministro.html


VERGONHA NA CARA: O QUE MAIS ESTÁ EM FALTA NO BRASIL. 

Em 1985 um Boeing caiu no Japão, em um vôo doméstico entre Tokio e Osaka. Morreram 520 pessoas, num dos maiores desastres aéreos do mundo. O caso foi chamado de "o vôo 123 da JAL" (Japan Airlines). Em consequência o presidente da empresa renunciou, devido à vergonha. 

Alguns anos depois, concluídos os estudos que configuraram uma falha cometida por uma equipe de manutenção da Boeing (em Tokio) - sete anos anos do acidente - o engenheiro chefe  da equipe de manutenção cometeu suicídio, como um pedido de desculpas pelos erros de sua equipe.

Não acho que o Brasil possa vir a ser um Japão. Cada país tem suas características próprias, mas acho que observar a cultura japonesa leva à conclusão de que, ao menos, os que erram por lá, muitas vezes, são muito rigorosos consigo próprios. 

Quando pegos em algum erro, ao invés de colocarem a culpa na imprensa, pedirem a censura à imprensa como faz agora o PCdoB, negarem para vencer pelo cansaço (chamando o povo de idiota), muitos japoneses se suicidam. De que vale viver sem honra? 

No Brasil, certamente, muita gente na política diria: "Que trouxas. Suicídio? Coisa de idiotas!"

Aqui os malandros dizem que não sabem de nada, nunca ouviram falar, negam, negam, até que os tempo passe e as denúncias caiam no esquecimento. Assim vai vencendo, sempre, a impunidade. Além de que, a esquerda, por uma má-formação, acredita que qualquer coisa que faça, crimes ou desmandos, tudo se justifica porque no fim das contas tudo é para o bem do povo. Assim não se constrói um país decente.

Ministério dos Esportes 

As notícias sobre corrupção na máquina pública federal, nestes últimos três governos, são tantas, e o montante de dinheiro desviado é tão grande, pelo que se lê, que dá até um certo desânimo em comentar. 

Parece que nada, mas nada mesmo impedirá o Brasil de ir para o buraco. não sou pessimista, procuro ser realista. Não há país que aguente tanta roubalheira e gastos sem limites sem quebrar. O Brasil tem 200 milhões de habitantes, uma economia complexa e um parque industrial moderno. É um grande exportador de matérias primas, etc... Mas o endividamento público cresce sem parar e isso não é nada bom. A crise internacional econômica é grave e o Brasil não tem tanta gordura assim para queimar.

Essa sequência de denúncias contra uma autoridade, ao invés de gerar investigações, demissões, processos, gera protestos contra a imprensa, pedidos de cenrura, desculpas esfarrapadas. 

Como um ministério pode ser, ao que parece, uma fábrica de falcatruas com dinheiro público e ainda assim o responsável querer vencer no grito? O funcionamento das Ongs precisa ser urgentemente revisto no Brasil. Surgidas com uma finalidade, a princípio, benéfica, parecem ter se transformado em canais para roubo de dinheiro público. 

Vai prá casa Orlandinho.  Ao menos pense um pouquinho nos exemplos do Japão.