Ministros são seres estranhos. Quando surgem denúncias contra eles, por causa de "coisas erradas" (como diria Lula), vão logo dizendo que é conspiraçâo, intriga da oposição, invenção da imprensa.
Eles acreditam que podem tudo. Como ficam muitos anos impunes, acabam acreditando que nada os atingirá.
Eles acreditam que podem tudo. Como ficam muitos anos impunes, acabam acreditando que nada os atingirá.
Lupi é o sexto ministro de Dilma que sai neste primeiro ano de governo. Todos envolvidos em escândalos, de algum modo. E todos saíram criticando a imprensa.
Sendo assim, apesar de todas as falhas da imprensa, e tem muitas, para alguma coisa ela está servindo, não é mesmo?
Não é à toda que tem um monte de políticos querendo fazer o o "controle da mídia". Apenas um novo nome para a censura.
Apesar de que basta verificar as circunstâncias e fatos que levaram seis ministros ao olho da rua, o articulista da Folha de São Paulo, Gilberto Dimenstein quer tapar o sol com a peneira, e atribui a queda de Lupi e dos colegas à ação de Dilma com a intenção de purificar o ministério!
Ele precisa ler com mais atenção o noticiário. Saberia que Dilma resistiu em todas as ocasiões. Demitiu quando não dava mais para segurar o sujeito. Em todas as vezes ela reagiu ao noticiário. A imprensa publicou matérias sobre atos lesivos ao interesse público, e ao erário.
E Dimenstein, cheio de admiriação, diz que Dima é uma verdadeira "serial killer", de ministros! Teria sido um ato falho?
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