O jornal espanhol El País publicou ótima reportagem sobre o que faz dos mestres shaolin pessoas tão especiais.
Em fotografias excelentes de Isabel Muñoz vemos hábeis monges desafiando as leis da física.
Em fotografias excelentes de Isabel Muñoz vemos hábeis monges desafiando as leis da física.
A receita? Trabalho, trabalho e trabalho.
A perfeição nunca é atingida, mas sempre perseguida. Disciplina, dor, concentração total.
Sem sofrimento não há aprendizado, ensinam os mestres orientais.
Lamentavelmente, a vida confortável do Ocidente torna quase impenetrável esse tipo de lição de filosofia de vida.
Lamentavelmente, a vida confortável do Ocidente torna quase impenetrável esse tipo de lição de filosofia de vida.
Aqui, quase todos afastam-se daquelas rotinas que podem levar à perfeição, mas exigem sacrifício, às vezes dor, e tempo, muito tempo.
Texto de Verónica Ramírez Muro
Sin sufrimiento no hay aprendizaje. Es la primera lección para todo aspirante a maestro kung-fu. Hoy, el templo Shaolin recibe hordas de turistas deseosos de consumir exhibiciones de artes marciales. A pocos kilómetros, otro templo, casi secreto, quiere mantener las raíces de este arte chino. Suena la campana. Entramos en él.
Leia o texto integral em:
Fotos - Isabel Muñoz
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