Vamos deixar claro, embora provoquem problemas, o tabaco e o álcool estão em um ponto muito diferente na escala das demais drogas. Acho o álcool muito pior que o tabaco, pois o tabaco tem implicações pessoais (a história do fumante passivo não tem uma comprovação séria em pesquisa científica. Só achismo. Como dizer que fazer xixi no pé do outro deixa o outro bêbado).
Não sendo fumante, nunca entendi a razão dessa perseguição aos fumantes. Acho que, após ler sobre as campanhas mundiais sobre liberação ou descriminação da maconha, há organizações milionárias globais interessadas em explorar um novo cultivo, substituindo o tabaco, e deslocando o capital de mãos.
Hoje, por exemplo, o tabaco envolve a sobrevivência de mais de 2 milhões de pessoas no Brasil, apenas na produção agrícola, no sul do País, principalmente.
Se grandes grupos, como nos EUA, chegarem com milhões de dólares, e fazendo lobbies, logo estaremos na situação americana em que o Governo Obama, logo que assumiu, já lançou editais via o que seria lá o Ministério da Agricultura, para permitir grandes fazendas de maconha em algumas áreas. Para fins medicinais, científicos, têxteis, claro.
O álcool traz consequência sociais graves, mas já está espalhado e controlado, sendo explorado diretamente pelo governo nos países socialistas e proibido nos islâmicos.
Mas o álcool (um vinho tinto faz bem ao coração e à longevidade) não gera os problemas das drogas que criam fortes estados de alteração de consciência e sobre as quais não se sabe, ainda, perfeitamente, os danos psicológicos e físicos aosm usuários.
Mas o álcool (um vinho tinto faz bem ao coração e à longevidade) não gera os problemas das drogas que criam fortes estados de alteração de consciência e sobre as quais não se sabe, ainda, perfeitamente, os danos psicológicos e físicos aosm usuários.
Naqueles que usam, como dizem alguns, drogas recreativas, nota-se um certo retardo de reações e um certo ar aparvalhado. Mas talvez seja porque estejam em um estado Zen. O problema é estar Zen no trânsito.
Para o líder do PT na Câmara (jornal FSPaulo), a proliferação do crack complicou a discussão sobre a maconha. “Ele não é o todo, ele é uma parte. É o resultado dessa política de cerco. Ele não pode interditar o debate sobre as demais drogas recreativas”.
Debater, deputado, debater. O debate significa que há muitas vozes na realidade social, e que todas essas vozes representam grupos vivos e que estão na realidade.
Democracia é assim. Dá um trabalho danado. Mesmo quando um grupo, como os defensores da maconha, acha que está certo, tem a ciência e a visão cosmológica da transcendência (bom assim?) a seu favor (e podem estar até certos), existe a Lei.
E mudar a Lei exige debate, convencimento da Opinião Pública, convicção. A sociedade, por meio das Leis, proibiu um dia as drogas, por algum motivo lógico e racional. Senhores do reino da erva, convençam o "resto" da sociedade. Quem sabe uma hora qualquer...
A matéria do jornal O GLOBO (Carolina Benevides e Marcelo Remígio) com o título Viagem ao Abismo é impressionante.
E mudar a Lei exige debate, convencimento da Opinião Pública, convicção. A sociedade, por meio das Leis, proibiu um dia as drogas, por algum motivo lógico e racional. Senhores do reino da erva, convençam o "resto" da sociedade. Quem sabe uma hora qualquer...
CRACK: ANTES |
Segundo a matéria, o produto que agora destrói as crianças e os jovens do Brasil é uma mistura de base livre de cocaína, querosene (ou gasolina, ou diesel, ou solução de bateria), cal, permanganato de potácio. Imaginem o efeito disso no oganismo. Conforme o ponto de vista, pois sempre há muitas visões diferentes dentro da sociedade, usar Oxi também pode ser visto como recreação por quem está usando, não?
Porque o carimbo recreativo seria apenas da maconha? E como saber se a maconha é apenas algo recreativo? Isso do ponto de vista de quem brinca com ela. Não é?
Mas o debate é bom. Talvez seja tão saudável como um sanduíche Mc Donalds, que alguns acham pior que droga. Esse pessoal das drogas recreativas deve gostar de outras plantas como alfafa, grama, ...Mas deve dar dor nos joelhos...
O Oxi veio da Bolívia e do Perú. A cocaína, aquela pura, é produzida para exportação. Para os trouxas do Brasil que usam e ainda justificam a idiotice como sendo afirmação de liberdade. O problema é que o lucro dos traficantes é traduzido em mortes aqui. Isso não parece impressionar muita gente, pois o Brasil continua apoiando as FARC e as FARC são os maiores produtores e exportadores de cocaína da Colombia para o Brasil,e por seus campos de produção associados, na Bolívia e no Perú.
CRACK: DEPOIS |
O Oxi veio da Bolívia e do Perú. A cocaína, aquela pura, é produzida para exportação. Para os trouxas do Brasil que usam e ainda justificam a idiotice como sendo afirmação de liberdade. O problema é que o lucro dos traficantes é traduzido em mortes aqui. Isso não parece impressionar muita gente, pois o Brasil continua apoiando as FARC e as FARC são os maiores produtores e exportadores de cocaína da Colombia para o Brasil,e por seus campos de produção associados, na Bolívia e no Perú.
Mas o dinheiro obtido com a morte de nossos jovens, vai para uma boa causa. As FARC são terroristas que querem acabar com a democracia colombiana. "Os fins justificam os meios". As cauasas deles são boas. Que matem,pois, os nossos filhos!
Conforme a reportagem, "as marcas deixadas pelo oxi nos corpos dos usuários são visíveis. Assim como as reações no comportamento - os dependentes permanecem sempre nervosos e agitados durante e após o consumo da droga -, os efeitos em órgãos vitais como rim, pulmão e fígado são considerados devastadores".
"Os usuários de oxi, logo nos primeiros dias de consumo, apresentam problemas no aparelho digestivo e complicações renais. As dores de cabeça e as náuseas passam a ser constantes, diárias, e há crises crônicas de vômito e diarreia, um quadro comum enfrentado por quem faz uso da droga."
Bem, leiam as matérias completas em O Globo:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/04/16/derivado-de-cocaina-mais-letal-que-crack-oxi-destroi-jovens-criancas-no-acre-924261516.as
Nenhum comentário:
Postar um comentário