Pesquisar este blog

domingo, 17 de abril de 2011

MACONHA E OUTRAS DROGAS: "Hoje liberou geral. É mais fácil adquirir drogas na escola do que comprar antibióticos.” (Paulo Teixeira, deputado líder do PT na Câmara)

Segundo relato da Folha de São Paulo, o deputado, que é o líder do PT na Câmra Federal, disse que a Política de cerco às drogas é perversa, gerando mais violência. 
Ou bem me lembro... mas parece que me lembro, sim, o discurso da candidata era de que o Brasil até usaria aviões teleguiados para controlar as fronteiras e impedir o contrabando de armas e drogas, os traficantes seriam combatidos a todo custo, seria uma guerra ao tráfico. 
O Palácio deveria chamar seus líderes vez ou outra para conversar. Assim, desse modo, fica parecendo que é Casa da Mãe Joana, onde cada um fala uma coisa. Droga é coisa séria. 
Para o deputado comer sanduíches do MCDonalds "talvez o maior crime¹" é pior que usar droga?

Vejam trecho do comentário do Reinaldo Azevedo sobre a fala do homem:

Se grama fosse lógica, Teixeira seria Descartes. Porque é mais fácil comprar droga do que antibiótico, então ele acha que a legalização não acarretaria aumento do consumo, como se a interdição legal não criasse nenhuma barreira, especialmente para crianças e adolescentes. É de uma estupenda irresponsabilidade. Grave, para ele, é comer um lanche do McDonald’s, que, até onde sei, não altera o estado de consciência de ninguém. Em excesso, faz mal, mas muita água também pode matar um indivíduo…
Empanturrando-se daquele verde que se come - se também do verde que se fuma, isso não sei -, resolveu revogar a lei da oferta e da procura. Ele acredita que a legalização não aumentaria a oferta do produto… Na sua palestra, ele afirmou também que o seu modelo de cooperativa produziria a maconha sem lucro. Entendi: Paulo Teixeira é a favor da maconha, mas contra o lucro. É um petista!
Também me vi tentando a ir às lágrimas pensando nas pobres mães de família obrigadas a cair no tráfico, coitadinhas! Vou dar um aumento pras empregadas como demonstração de minha gratidão: “Obrigado por vocês terem resistido; eu sei que o normal seria vender maconha…”
O valente reconhece que o crack complicou um pouco as coisas e diz: “Ele não é o todo, só uma parte…” Ah, bom! Qual é a proposta? Liberar a maconha e manter proibidas as demais drogas? E como fica a tal tese da “redução da violência com o fim do tráfico”?

Leia o texto todo em:

Nenhum comentário:

Postar um comentário