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segunda-feira, 4 de abril de 2011

WALID MAKLED, TRAFICANTE VENEZUELANO, DIZ TER PROVAS DA ASSOCIAÇÃO COM CHÁVEZ

O traficante venezuelano, Walid Makled, que está preso na Colômbia, e é objeto de dois pedidos de extradição, um dos Estados Unidos, e outro da Venezuela, deu entrevista, da prisão,  à TV Univisión, de Miami, no domingo à noite. Disse dispor de "vídeos" e "provas contundentes" que implicam o Governo de Hugo Chávez em uma rede de tráfico de drogas.

Essas informações estão na imprensa internacional. Segundo Makled: "Não é um segredo que na Venezuela, em São Fernando de Apure, funcionam laboratórios de cocaína, iguais aos de Maracaibo... los cuales são resguardados pelo governo". Talvez tenha mesmo tais gravações. Isso parece que virou moda, não? Aqui no Brasil mesmo há verdadeiro vendaval em Brasília por conta de vídeos comprometendo políticos, conforme lemos na imprensa.

Leia trecho da matéria publicada pelo principal jornal da Colômbia, El Tiempo:


El narco venezolano está preso en Colombia y es pedido en extradición por Venezuela y EE. UU.

Makled dijo en una entrevista televisiva la noche del domingo que cuenta con "videos" y "pruebas contundentes" que implican al gobierno de Chávez en una red de tráfico de drogas.
"No es un secreto que en Venezuela, en San Fernando de Apure, funcionan laboratorios de cocaína, igual que en Maracaibo... los cuales son resguardados por el mismo gobierno venezolano", dijo Makled, en el programa 'Aquí y Ahora' de Univisión, la principal cadena hispana de Estados Unidos. (Lea las razones por las que Makled quiere ser extraditado a Venezuela).
El narcotraficante afirmó que trabajó "con el gobierno de Chávez, no cuatro años como dijeron, sino ocho años", y advirtió que tiene en su poder seis videos "extremadamente comprometedores" de la implicación gubernamental en las actividades que él llevaba a cabo.
Makled, de 42 años, uno de los tres narcotraficantes más buscados por Estados Unidos, señaló en la entrevista que existe una red de distribución de droga desde el sur de Venezuela, con vínculos con las Farc, y participación de altos militares y funcionarios del gobierno venezolano, a quienes dijo que pagaba cuantiosos sobornos semanales para desarrollar sus negocios.

Leia a matéria completa em:

COMENTO: 

Desde que o Exército Colombiano atacou um campo de  narco-traficantes das FARC, em território equatoriano, em setembro de 2009, matando um dos lideres, Jorge Briceño, conhecido como Mono Jojoy e mais 20 narco-guerrilheiros,  e apreendendo diversos computadores, lideres políticos de vários países latino-americanos não conseguem dormir em paz.

É que os tais computadores – acrescidos de outros, capturados em oportunidades posteriores – tem um conteúdo explosivo: as mensagens gravadas indicam quem mantinha contatos com os narco-traficantes, chamados somente de guerrilheiros no Brasil, quais os interesses, se venda de armas, se apoio financeiro, se venda de drogas, ou apoio político. O Brasil, oficialmente, não reconhece as FARC como um grupo terrorista, como outros países, preferindo chamá-las de "forças beligerantes", conforme o ex-assessor de Lula, Marco Aurélio Garcia. 

Basta lembrar que, recentemente, em novembro de 2010, a senadora Piedad Córdoba, teve seu mandato cassado pelo Senado Colombiano, além de perder seus direitos políticos por 18 anos, após processo feito pela Procuradoria com dados extraídos dos computadores capturados no acampamento de Jojoy. 
Piedad aparecia para o público colombiano como uma embaixadora humanitária, procurando fazer uma ponte entre o Governo e os narco-guerrilheiros, Na verdade, segundo o processo, apenas procurava ganhar tempo para a guerrilha. Era muito mais, segundo o senado, que ajuda humanitária.

Walid Makled dice tener pruebas de su asociación con gobierno Chávez

Presidente Chávez
Al presidente Chávez le llegó un alivio con la subida del precio del petróleo. Foto: AFP

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