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quinta-feira, 7 de abril de 2011

MASSACRE NO RIO (II). ATIRADOR LOUCO DO RIO MATA DOZE CRIANÇAS. A carta de Wellington, divulgada pela Polícia. E apressados começam a sugerir controle de armas.



Reprodução da  carta mostrada pela Polícia do Rio de Janeiro

A carta acima, de Wellington Menezes de Oliveira, mostrada pela Polícia do Rio de Janeiro, indica, pela linguagem estranha, cheia de referências a castidade, pureza, impureza. Com certeza, a carta é um indício de uma mente perturbada. Somente psiquiatras ou psicólogos poderão explicar melhor o que teria provocado essa atitude extrema de matar os outros por algum motivo que só Wellington sabia, ou pensava saber.

Uma bobagem que começa a tomar corpo é o fato de comentaristas de rádio e de TV iniciarem discurso contra as armas, aquele blá, blá, blá de sempre. Claro que a polícia terá que proceder a uma investigação para saber como Wellington (23 anos) conseguiu dois revólveres calibre 38 e muita munição. 

Nós, cidadãos comuns, pagadores de impostos contumazes para esses governos vorazes, não saberemos responder, pois a um cidadão comum é muito difícil ter  uma arma hoje em dia.


Mas os bandidos parecem saber como comprar revólveres 38, pistolas ponto 40, pistolas 45, armas de 9mm, granadas, metralhadoras, lança-granadas, fuzis americanos, fuzis russos e israelenses. No submundo do Rio de Janeiro, pelas notícias que acompanhamos, quase todos os dias, as mais diferentes armas são apreendidas em posse de bandidos. Com alguns contatos certos, tempo, e algum dinheiro, Wellington poderia cometer o massacre lamentável que realizou vestido até de Rambo. Há roubos de armas em quartéis e um imenso contrabando que, parece, corre às soltas, apesar do esforço da PF em controlar as nossas fronteiras.

O problema não são as armas que as pessoas têm.  Nos Estados Unidos a população tem cerca de 200 milhões de armas em casa. Em alguns estados armas até militares. E o índice de mortes por armas de fogo é muito menor que no Brasil, um país praticamente desarmado. 

O Brasil tem cerca de 25,2 homicídios por cem mil habitantes, Os USA têm uma taxa de 6. Apesar dos filmes de Hollywood, que impressionam tantos bobocas pela violência (são filmes!) viver nos EUA é mais tranquilo do que por aqui. 

E ouviremos por estes dias apresentadores que falam pelos cotovelos dizendo que a culpa é da Internet, dos jogos eletrônicos, e muitas outras coisas. Volto a dizer: milhões se expõem a isso tudo. Viver é complicado. Apenas alguns cometem besteiras. De fato penso que ainda estamos contaminados pela visão, embebida em ideologia, em excesso de sociologia vagabunda, de que tudo é determinado por causas sociais, de fora para dentro do indivíduo.

É uma gente preguiçosa, que num estudou História direito, que fugiu das aulas de Biologia, que não conhece a natureza humana. Para esse pessoal, não há uma natureza humana. Então, os modernos advogados (ao longo de todo o Século XX) do Bem querem impor o bem à força, pelos totalitarismos, para "recriar o mundo social" e "recriar o ser humano". Stálin e Hitler eram adeptos desses pontos de vista. Um pela sociologia marxista, outro pela biologia seletiva nazista. 


O que resultou disso tudo? Milhões de mortes. Eles matam para implantar o bem!!!   

O que pode significar que o problema pode não estar fora (na realidade), mas dentro, isto é, na mente, na estrutura da personalidade, na constituição do sujeito. As causas externas podem contribuir, certamente, é óbvio, mas como explicar o pai que manteve a filha presa e estuprou por anos, por exemplo? Na Áustria, um tranquilo país europeu de primeiro mundo. 
E por aí vaí. Há tantos exemplos publicados pela imprensa, todos os anos...

O que pensa o leitor de tudo isso?  
Informações coletadas na imprensa

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