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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

GISELE BUNDCHEN E A CAMPANHA DA HOPE. FEMINISTAS DETESTAM PUBLICIDADE CRIATIVA. MAS NÃO SE QUEIXAM DE PROPAGANDA ENGANOSA PRÉ-ELEITORAL.

FOTO: BOB WOLFENSON 
Toda militância politicamente correta tem um forte traço repressor e totalitário. Só eles estão certos e, por isso, podem usar todos os meios para "combater" (para eles trata-se de eliminar a concorrência) os que pensam diferente. Sobre essas questões há ótimos textos do filósofo Luiz Felipe Pondé. 

Há anos a Publicidade está sob a mira de ativistas azedos e  mal humorados que não gostam da Liberdade de Expressão. Idiotas brigam até com os "Malditos Pôneis" da Nissan, um excelente vídeo publicitário que promove aquela marca. Não gostam de nada que trate de crianças, alimentos, automóveis, roupas, pessoas, etc. É a aridez de um deserto.

No fundo, são todos esquerdistas azedos que não gostam da liberdade democrática, política, de expressão e de imprensa, da publicidade e do capitalismo. Como tese, ao menos, pois o Brasil é o país onde os esquerdistas mais enriquecem no mundo, pelo que se lê todos os dias. 

Aqui os esquerdistas ricos pululam, do ex-presidente Lula ao ex-ministro José Dirceu, dois bons exemplos. O nosso caro ex-ministro Palocci idem. Capitalismo é ruim como sistema social, segundo eles, mas trabalhar como indivíduos e  engordar e a poupança é muito bom!!! E é um direito deles! Mas que deixem de discursos duplos. O sujeito trabalha, enriquece, paga seus impostos e usufrui de seu dinheiro. O que há de errado com isso? 

Se não gostam, ou têm problemas de consciência, por que não fazem como o Bruno Covas? Doem a grana para todas as Santas Casas. DUVIDO. 

HOPE

Agora a bola da vez é a Hope, fabricante de acessórios femininos. Está na mira do Governo porque, para as feministas governamentais a campanha com Gisele Bundchen é uma forma de promover a mulher como objeto. Lorotas, é uma peça cheia de humor, ao gosto brasileiro. Aliás, o humor parece desagradar aos revolucionários e esquerdistas e tiranos, em geral, pois é um poderoso corrosivo. O Governo (ou desgoverno? Já leram as confusões sobre a Copa, as demissões, a falta de dinheiro para o PAC, etc?), quer que o CONAR tire a campanha da Hope do ar.

Hugo Chávez detesta os humoristas; Fidel Castro idem (embora ele seja um tipo assim, um palhação); os tiranos islâmicos, como os do Irã, detestam a liberdade de expressão ocidental. Chegam a mandar matar escritores e  cineastas. As tiranias (em qualquer latitude ou ideologia) nunca se arranjam com seus humoristas e críticos. Querem logo o fim (da vida) deles. 

O mundo ideal deles é cinzento e sem graça, como um formigueiro. Sempre imagino que os esquerdistas, em outras vidas foram cupins, abelhas ou formigas. Formigas não criam caso, mas também não usam a imaginação. Ordem. Ordem. Ordem. Depois  falam dos militares...
Ou gostariam de ser. Mas, como não têm certeza sobre outra vida, pois são materialistas, querem transformar o nosso mundo no mundo das formigas, cupins e abelhas. Um mundo chato, sem diversão, sem humor, sem crítica. só trabalho, trabalho, trabalho...

Cheguei a trabalhar com uma idiota que, de tão militante, patrulhava até o bom humor dos colegas dizendo: "Está rindo de quê, com tanta miséria no mundo?" Imaginem o rancor acumulado por essa sirigaita!  Não posso rir de algo no meu cotidiano porque há fome em Biafra ou no Senegal. Santa paciência.

A RESPOSTA DA HOPE AO GOVERNO


Nota à Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM)

Em relação às denúncias recebidas por essa Secretaria por conta da campanha publicitária “HOPE ensina”, a HOPE, empresa com 45 anos de história e que sempre primou pela excelente relação com as suas consumidoras, esclarece que a propaganda teve o objetivo claro e bem definido de mostrar, de forma bem-humorada, que a sensualidade natural da mulher brasileira, reconhecida mundialmente, pode ser uma arma eficaz no momento de dar uma má notícia. E que utilizando uma lingerie HOPE seu poder de convencimento será ainda maior. 

Os exemplos nunca tiveram a intenção de parecer sexistas, mas sim, cotidianos de um casal. Bater o carro, extrapolar nas compras ou ter que receber uma nova pessoa em sua casa por tempo indeterminado são fatos desagradáveis que podem acontecer na vida de qualquer casal, seja o agente da ação homem ou mulher.

Foi exatamente para evitar que fôssemos analisados sob o viés da subserviência ou dependência financeira da mulher que utilizamos a modelo Gisele Bundchen, uma das brasileiras mais bem sucedidas internacionalmente.

Gisele está ali para evidenciar que todas as situações apresentadas na campanha são brincadeiras, piadas do dia-a-dia, e em hipótese alguma devem ser tomadas como depreciativas da figura feminina. Seria absurdo se nós, que vivemos da preferência das mulheres, tomássemos qualquer atitude que desvalorizasse nosso público consumidor.

Atenciosamente, 

Sandra Chayo

Parabéns Sandra! Parabéns Hope!


FOTO: BOB WOLFENSON


OS VÍDEOS DA CAMPANHA





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