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segunda-feira, 20 de junho de 2011

MARILYN MONROE. VESTIDO BRANCO DE "O PECADO MORA AO LADO" É VENDIDO POR R$8 MILHÕES EM LEILÃO. É uma das peças mais conhecidas da história do cinema.


VESTIDO LEILOADO A R$8 MILHÕES

O ser humano, como diz o francês Edgard Morin, é um animal muito estranho. Tem muitas manias, algumas aparentemente inexplicáveis, costumes diferentes e extravagantes. 

Se, por um lado, isso deixa as pessoas felizes, por outro alimenta a roda viva da economia. 

E sempre foi assim. Somente os socialistas imaginam poder construir um mundo sem sonhos, manias, alucinações. Um mundo sem mercado, lei de oferta e procura.

Aí não seríamos apenas humanos, mas simples formigas operárias. Daí que Morin diz que o homem deveria ser homo sapiens demens (devido à sua capacidade imaginativa e meio louca), e não apenas homo sapiens sapiens.

Assim que o mitológico vestido branco usado por Marilyn Monroe na cena da ventilação do metrô no filme "O pecado mora ao lado" foi leiloado por 4,6 milhões de dólares (8 milhões de reais), ficando com um valor bem acima do estimado inicialmente.

O vestido do filme dirigido por Billy Wilder, lançado em 1955, era avaliado entre um e dois milhões de dólares. A peça fazia parte da coleção particular da atriz Debbie Reynolds. O vestido foi  criado por William Travilla. Ao usá-lo, Marilyn Monroe tornou-se símbolo sexual. A cena do metrô é uma das mais famosas do cinema, como o final memorável de Tempos Modernos, de Charles Chaplin.

Foram leiloados também, em Los Angeles, outros vestidos de Marilyn (usados em "Os homens preferem as louras", "O mundo da fantasia" e "O rio das almas perdidas"), e também outras peças de "... E o vento levou", "A noviça rebelde", "Cleópatra", "Ben-Hur", "O mágico de Oz", "Cantando na chuva" e "Minha bela dama/My Fair Lady".

A atriz Debbie Reynolds, de 79 anos, que ficou imortalizada em "Cantando na chuva", começou a colecionar trajes e objetos de interesse ligados à produção de filmes de Hollywood nos anos 1970, quando o estúdio da MGM liquidou seu ativos. Sua coleção é gigantesca,  incluindo mais de 3.500 vestidos, 20.000 fotografias, milhares de cartazes e centenas de elementos cenográficos.

Na verdade, por uma questão de dívidas financeiras ela pretendia vender toda a coleção a um único museu, mas não conseguiu viabilizar a negociação, sendo obrigada, a contragosto, segundo ela mesma, a vender as unidades em leilões. 

MARILYN, OU NORMA JEAN

Norma Jean Mortenson, o verdadeiro nome de Marilyn Monroe, nasceu em 1926, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Tornou-se um dos maiores ícones de Hollywood ao estrelar filmes como “Quanto mais quente melhor”, “O pecado mora ao lado” e “Os homens preferem as loiras”. A atriz morreu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A versão oficial de sua morte, que gerou diversas especulações, afirma que Marilyn havia ingerido grande quantidade de tranqüilizantes.

A morte

Seu fim triste aconteceu na manhã de 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, propagado pela mídia, explorando sobretudo o caráter misterioso em que o fato se deu, prevalecendo a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu naquela noite.

Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações de seus telefonemas e outras evidências desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles.
MARILYN MONROE POR BERT STERN 

Há suspeitas fortíssimas de que Marilyn foi sufocada até a morte pela máfia, um grupo terrorista que assassina pessoas. Eles tinham ligação com Kennedy e ele era amante há anos de Marilyn, a máfia pode ter descoberto esse envolvimento e como precaução, já que Marilyn poderia saber da máfia, eles a assassinaram, para que ela não denunciasse a polícia que esse grupo terrorista estaria ameaçando a vida de Kennedy.

O vestido marfim pregueado que Marilyn Monroe usou na cena ícone de "O Pecado Mora ao Lado" foi vendido por US$ 4,6 milhões (R$ 7,34 mi) em um leilão para figurinos de Hollywood no final de semana, excedendo de longe as estimativas.

O vestido, conhecido pela cena em que é soprado pelo vento da estação de metrô, talvez seja o mais lembrado da história do cinema. No filme de Billy Wilder, de 1955, um trem de passagem sopra um vento pela grade na calçada, levantando o vestido de Monroe, enquanto ela diz: "Não é delicioso?"

A estimativa era de que a criação de William Travilla fosse vendida por US$ 1 milhão a US$ 2 milhões, a peça mais valiosa de um leilão de 12 horas com quase 600 trajes e itens vendidos no sábado pela atriz Debbie Reynolds, em Beverly Hills.

O vestido vermelho de lantejoulas de Monroe, usado no filme "Os Homens Preferem as Loiras" foi vendido por US$ 1,2 milhão. A estimativa inicial era de US$ 200 mil a US$ 300 mil. O vestido estilo Ascot de Audrey Hepburn, de "Minha Bela Dama", que foi estimado no mesmo valor, arrecadou US$ 3,7 milhões.

A coleçãoGrace Kelly, Natalie Wood, Elizabeth Taylor, Madonna e Mike Myers. Reynolds, de 79 anos, reuniu uma coleção impressionante quando era uma jovem atriz contratada pela MGM. Quando o estúdio leiloou tudo menos seus bens imobiliários em 1970, ela transformou um passatempo em algo que chamou de "obsessão".

Mas seu sonho de expor seus amados artigos de vestimenta em um museu foi frustrados quando um projeto de Tennessee faliu em 2006, obrigando a atriz a vendê-los para pagar seus credores. "Agora todos têm a oportunidade de tê-los", disse Reynolds.

Pesquisa em textos da imprensa e Wikipedia.

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