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quinta-feira, 16 de junho de 2011

APÓS FARSA DA JUSTIÇA COLOMBIANA, CORONEL PLAZAS VEGA TERÁ CONDENAÇÃO REVOGADA. Na Colombia o judiciário está infiltrado de esquerdistas pró-Farc.

Condenação do Cel Plazas Vega será revogada


A Procuradoria pedirá revocatória da condenação de 30 anos contra o coronel (r) Alfonso Plazas Vega, depois que o cabo (r) Edgar Villamizar, considerado a "testemunha-estrela" pela Promotora Buitrago e a juíza Jara dentro do processo dos supostos desaparecidos no Palácio da Justiça, se apresentou à Procuradoria Geral da Nação e afirmou que nunca depôs no processo contra o Coronel Plazas, e o que é mais grave, que foi utilizado fraudulentamente, já que nem sequer a assinatura do turvo testemunho coincide com a sua, com o qual foi condenado o valoroso comandante da Escola de Cavalaria, cujo pecado, igual ao do general Arias Cabrales, foi salvar a República durante as difíceis horas de 6 e 7 de novembro de 1985, quando narco-terroristas do M-19 assaltaram o Palácio da Justiça para fazer um mandado pago por Pablo Escobar.

A estarrecedora revelação do sub-oficial aposentado, referendada pela Procuradoria, ratifica algo que foi denunciado até a exaustão por Plazas, Arias Cabrales e outros oficiais e sub-oficiais caídos em desgraça pela ação de juízes venais. Existe uma sinistra intencionalidade de alguns personagens macabros que converteram seus cargos no Ministério Público, nos tribunais e até nas altas cortes, nos fortins político-ideológicos a favor dos terroristas e dos inimigos da Colômbia.

Plazas Vega deu exemplo de estoicismo, dignidade e coragem. Sua esposa e filhos foram seu paradigmático suporte. Do mesmo modo que o general Uscátegui, sem apoio institucional e sem a solidariedade da mesma sociedade à qual estes oficiais defenderam com as armas, eles levaram os aberrantes casos jurídicos a todas as instâncias judiciais, os meios de comunicação e a academia.

Por razões de evidentes interesses não muito santos por parte de cartéis de advogados, empenhados em processar o Estado com a presumível venalidade de alguns funcionários corruptos que auxiliavam na instrução de processos que condenam a Nação a pagar exorbitantes somas de dinheiro, se poderia concluir que Plazas Vega, Arias Cabrales, Uscátegui Ramírez e outros militares foram condenados, assim como foi condenada a Colômbia pelos fatos sucedidos em Las Delicias e em um inexplicável ato de presumível politização, a Corte Suprema de Justiça invalidou os conteúdos dos computadores de Raúl Reyes.

Supõe-se que assim como juízes e magistrados foram tão veementes e desonestos para justificar as aberrações jurídicas enunciadas, espera-se que o escândalo que a Procuradoria acaba de desmascarar sirva para que caiam os processos contra Plazas Vega, Arias Cabrales e outros oficiais, e para que as autoridades competentes iniciem os processos penais drásticos contra os que podem ter prevaricado, falseado documentos, cometido fraudes processuais e outros delitos, neste e em todos os enviesados casos contra membros do Exército, hoje detidos sob acusações com testemunhas falsas ou provas grosseiras.

Este fato poderia ser a ponta do iceberg para começar a desmascarar as prováveis relações de alguns membros do ramo judiciário que são militantes de organizações à margem da lei, ou pior, que infiltrados nas estruturas judiciais, pudessem facilitar a legitimação do narcoterror e a desarticulação das instituições militares.

Tradução: Graça Salgueiro

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