Se algum leitor ainda não leu um livrinho (pequeno de tamanho) muito bom, "A Revolução dos Bichos", de George Orwell, então procure ler. O autor conta uma fábula do reino animal em que animais fazem uma revolução numa fazenda.
No final, descobrem que os revolucionários, que haviam estimulado tudo, não passavam de usurpadores e enganadores, exigindo o sacrifício dos comuns e colocando-se acima da Lei, daí a frase: "todos são iguais perante a Lei, mas alguns são mais iguais que os outros".
O livro é de 1945 e era uma distopia que fazia uma crítica às revoluções e ao regime soviético. Serve para a crítica a qualquer totalitarismo.
Comprem de presente para seus filhos, e eles começarão a saber quando seus professores cometem abuso intelectual (ou assédio moral, um tipo de estupro que ainda não virou crime), ao fazerem apologias de ditaduras (como vender a imagem positiva de Fidel Castro, ou do porco Che Guevara).
É uma excelente vacina contra a estupidez politicamente correta que assola o país, e contra a peste do Foro de São Paulo (leia mais no site do Professor Olavo de Carvalho e no Mídia Sem Máscara).
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