Diana Spencer, a Princesa de Gales, completaria 50 anos neste dia primeiro de julho.
Lady Di, como era conhecida em todo o mundo, deixou milhares de fãs, por suas atribulações com a Casa Real, sua infelicidade e melancolia aparentes e sua estratégia de Relações Públicas que a colocava como lutadora contra o sofrimento humano.
Diana morreu em uma perseguição ao seu automóvel, no dia 31 de agosto de 1997, feita por paparazzi.
Eles são os fotógrafos que vivem perseguindo famosos atrás de uma foto valiosa que lhes pague as contas do mês.
Eles são os fotógrafos que vivem perseguindo famosos atrás de uma foto valiosa que lhes pague as contas do mês.
Contudo, Lady Di morreu porque seu motorista, segundo a polícia, após longas investigações, dirigia alcoolizado e drogado e perdeu a direção do Mercedes devido à alta velocidade que imprimia ao veículo em um túnel estreito.
A perseguição aos famosos virou uma constantes nestes tempos de informação rápida, e o fenômeno já havia sido notado pelo teórico francês Edgard Morin em um livro sobre a Cultura de Massas (Neurose, Necrose) e os "olimpianos".
A fotografia, a imprensa rápida, o cinema e a TV criaram um universo enorme de imagens. E todos querem ver mais e mais imagens, o tempo todo.
Isso abastece uma indústria, e o nosso imaginário, e motiva as mais aberrantes formas de comportamento, tanto por parte dos que querem ser perseguidos para ganhar a fama, como por parte dos que querem ganhar a vida obtendo imagens inusitadas e, até, de mau gosto, sobre detalhes anatômicos, especialmente das jovens cantoras e atrizes. Mas tudo isso é alimentado, sim, pela nossa quase mórbida curiosidade.
Isso abastece uma indústria, e o nosso imaginário, e motiva as mais aberrantes formas de comportamento, tanto por parte dos que querem ser perseguidos para ganhar a fama, como por parte dos que querem ganhar a vida obtendo imagens inusitadas e, até, de mau gosto, sobre detalhes anatômicos, especialmente das jovens cantoras e atrizes. Mas tudo isso é alimentado, sim, pela nossa quase mórbida curiosidade.
Di morreu porque era o seu dia e, nesse seu dia estava escrito que deveria ser em uma perseguição feita pela imprensa. Não foi a Imprensa quem matou Di, nem ela mesmo queria morrer. Foram as circunstâncias, como diria o filósofo?
O acaso. A sorte, ou o azar. O destino.
Deus?
http://daisymay-dayz.blogspot.com/2010/07/top-10-beauties-of-century-utter.html
Leia mais sobre Diana:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diana,_Princesa_de_Gales
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