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terça-feira, 26 de julho de 2011

A JUVENTUDE HITLERISTA DE CHÁVEZ. A esquerda se cala diante de um dos maiores absurdos da América do Sul. Chávez dá treinamento militar a crianças.

A esquerda brasileira é extremamente oportunista. No trágico episódio em que um louco como o norueguês Anders Behring Breivik  matou 76 pessoas, muita gente reclamou quando o radialista conservador americano Glenn Beck disse que a reunião de crianças e jovens trabalhistas na ilha de Utoya lembrava uma reunião da juventude hitlerista.

É claro que ele não achou certo o louco matar as crianças, ele apenas observou que parecia as imensas reuniões promovidas pela organização Hitlerjugend, nos anos 30, na Alemanha, em que jovens nazistas confraternizavam. Uma provocação? Pode ser. Mas em Utoya a reunião era de 600 ou 700 jovens do Partido Trabalhista, o PT da Noruega. Isso é um fato.

Mas a mesma esquerda que protesta quando suas reuniões são comparadas a reuniões de nazistas, no caso da moderna e avançada Noruega, não reclama quando, aqui ao lado, na Venezuela, o tirano louco de Caracas cria uma milicia civil chamada de "bolivariana" para armar civis que agirão contra quem for contra o chavismo.

E, pior, não dão um pio os nossos esquerdistas e o nossos defensores dos direitos infantis quando Chávez vai dar instrução militar a crianças nas escolas.

Nem as ditaduras de direita ousaram tanto nos anos 60 ou 70. Imaginem fazer crianças treinarem com armas militares e de verdade, não réplicas, com aulas de tiro e tudo. Isso é uma forma de militarizar parte da sociedade para deixá-la apta a exterminar quem pensa diferente. Por isso totalitário gostam de desarmar a sociedade civil. Depois armam a parte que lhes interessa. É muito simples.

É sobre isso que a esquerda covarde do Brasil não dá um pio, porque é cúmplice. Porque concorda. Porque acha certo, uma vez que Chávez justifica essa loucura dizendo que isso é defender a "revolução bolivariana".

Que revolução? Um maluco que está arruinando o seu país à custa de um sonho totalitário. Na América Latina o único lugar em que se sabe fazem treinamento militar com criança é em Cuba e na Colômbia, mas não o governo, e sim as Farc que sequestram crianças na zona rural para lutar contra o estado colombiano.

Mas a esquerda não reclama uma vez que seus aliados internacionais, como os fanáticos islâmicos, também costumam usar crianças como soldados e como "mártires". Vemos sempre imagens de crianças armadas e treinando no Oriente Médio.

É preciso ser muito canalha para mandar para a morte uma criança com bombas amarradas à cintura em nome de Deus. 

Foto:

Informações de ABC

Hugo Chávez obliga a los niños y jóvenes venezolanos a formarse como soldados en las aulas para defender su revolución. La recién creada milicia —un «cuerpo armado paralelo», formado por personas con rango de oficiales que no han pasado por la academia militar— será quien imparta la enseñanza militar.

Para legalizar su plan de militarización de la sociedad civil, el gobierno ha lanzado dos medidas controvertidas por su carácter inconstitucional, según sus críticos: la reforma de la Ley de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana del 21 de marzo y la obligación de los cursos militares, dictados por la milicia, en el sistema educativo nacional desde primaria hasta la universidad, según la resolución del Ministerio de Defensa publicado en la Gaceta Oficial el 24 de marzo.

La reforma del ordenamiento militar es la cuarta que se realiza en los últimos cinco años. En su artículo 66 permite a los milicianos y voluntarios portar armas, tener rango de oficiales sin estudios de la Fuerza Armada Nacional (FAN) y dirigir tropas.

«Para reprimir las revueltas»
La coalición opositora Mesa de la Unidad Democrática ha rechazado la reforma, puesto que considera que liquida las Fuerzas Armadas como institución y afirma que «la milicia es un cuerpo armado paralelo a la FAN». Para el ex senador Pablo Medina, «Chávez usará las milicias para reprimir las revueltas populares porque sabe que va a perder las elecciones de 2012».

Estas mismas milicias van a entrenar a los niños a partir de los seis años hasta los jóvenes de la universidad en cuestiones militares para «defender la revolución y a Chávez». Según manifestó a ABC la directora de la ONG Control Ciudadano, Rocío San Miguel, «es una manera engañosa y peligrosa que el gobierno tiene para entrar con la milicia a las aulas», lo que «rechazamos y pedimos al mandatario que revoque la medida».

Leonardo Carvajal, directivo de la ONG Asamblea de Educación, comparó la medida chavista con el fascismo: «El ministro de Defensa no puede imponer que la educación para la defensa integral sea el eje integrador del sistema educativo venezolano. Esa visión es propia de regímenes militaristas. Nuestra educación debe estar centrada en los valores de la solidaridad, la paz y la búsqueda de la armonía, nunca en los valores de la violencia y la guerra». Carvajal añadió que la Venezuela actual «no acepta que militaristas retrógrados la igualen con los valores que tuvo Esparta en la antigüedad y la Alemania nazi en el siglo pasado».

From Daily Mail

Glenn Beck, the rightwing US broadcaster and Tea Party favourite, has compared those who were massacred on the Norwegian island of Utøya to the Nazi party's youth wing.

"There was a shooting at a political camp, which sounds a little like the Hitler youth, or, whatever. I mean, who does a camp for kids that's all about politics. Disturbing," said Beck on his syndicated radio show.

The comments were condemned by Torbjørn Eriksen, a former press secretary to Jens Stoltenberg, Norway's prime minister.

Eriksen described the comment as "a new low" for Beck, telling the Daily Telegraph: "Young political activists have gathered at Utøya for over 60 years to learn about and be part of democracy, the very opposite of what the Hitler Youth was about. Glenn Beck's comments are ignorant, incorrect and extremely hurtful."

Sagging ratings, a string of damaging remarks and an exodus of advertisers combined earlier this year to end Beck's tenure on the US cable network Fox News.

A campaign to pressure advertisers to boycott the pundit's daily slot had been gathering pace, while Beck was embroiled in battles erupting from his frequently aired conspiracy theories involving individuals ranging from the financier George Soros to Barack Obama.

His denunciation of Soros included reference to his wartime childhood in Hungary. In remarks that were decried as "monstrous" by Jewish groups, the broadcaster claimed: "Here's a Jewish boy helping send the Jews to the death camps."

However, his latest comments about the "disturbing" nature of political youth camps may come as a surprise to Beck's followers in the Tea Party movement.

The anti-tax, anti-immigration movement has been holding summer camps in states including Florida and Missouri where children have been taught a curriculum based on God, the US constitution and "the defence of economic liberty".

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