NO TÍTULO ORIGINAL DESTE TEXTO, PUBLICADO EM 21/11, CHAMEI O SUSPEITO PELO ASSASSINATO DE "C", DE "CIDADÃO"!
NÃO PUBLIQUEI O NOME CÍCERO PORQUE ACHEI QUE ERA ESSE O NOME DO ASSASSINO, MAS QUE A PUBLICAÇÃO PODERIA, DE ALGUMA FORMA, ATRAPALHAR O TRABALHO POLICIAL.
COMO CHEGUEI A ESSA CONCLUSÃO?
COSTUMO ANALISAR NO CONTADOR DE ACESSOS DO BLOG A PROCEDÊNCIA DOS ACESSOS E O CAMINHO DA BUSCA.
NA NOITE DO DIA 20, BINGO!, ALGUÉM PESQUISOU NO GOOGLE POR CÍCERO, AMIGO DE INFÂNCIA DE DÉBORA REGINA. ERA UMA BUSCA MUITO ESPECÍFICA, ALGUÉM PROCURADO POR UM NOME QUE NÃO HAVIA APARECIDO NO NOTICIÁRIO.
PENSEI: ESSE É O NOME DO SUSPEITO. E ERA MESMO.
COMO A POLÍCIA HAVIA INFORMADO HAVER UM SUSPEITO, MAS NÃO HAVIA DADO O SEU NOME, CONCLUI QUE NÃO DEVERIA ESTRAGAR O TRABALHO POLICIAL.
AGORA VERIFICO NO SITE EMHORTOLÂNDIA -MUITO BEM FEITO- QUE O NOME DO ACUSADO É MESMO CÍCERO E FOI REVELADO ONTEM.
QUE A JUSTIÇA SEJA FEITA.
DÉBORA REGINA
Talvez no caso de Regina Lemes a justiça dos homens possa
ser feita em breve. A Polícia Civil divulgou hoje (21) que prendeu um homem, de
25 anos de idade, suspeito de ter
participado da morte da universitária Débora Regina Lemes dos Santos, de 21
anos, de Hortol|ência, em Campinas (SP), no dia 6 de outubro.
Como não tem nome, vamos chamá-lo “C”, o cidadão sem
identidade. O amigo de infância de Regina foi identificado após o rastreamento
de ligações telefônicas, conclusão de exames de DNA e, vejam, a investigação em
torno de um banal espetinho de churrasco.
Os avanços da ciência da investigação
não permitem desprezar qualquer detalhe encontrado no local do crime.
Débora Regina morava e trabalhava em Hortolândia (SP) e foi encontrada morta com sinais de enforcamento na madrugada do dia 6 de outubro em Santa Maria 2, bairro de Campinas.
Débora Regina morava e trabalhava em Hortolândia (SP) e foi encontrada morta com sinais de enforcamento na madrugada do dia 6 de outubro em Santa Maria 2, bairro de Campinas.
A polícia começou a investigar sob a hipótese de seqüestro e
latrocínio, roubo seguido de morte, já que o celular e a bolsa com documentos
da vítima não foram localizados no seu automóvel abandonado, com o corpo, em um
terreno baldio.
Se “C” for realmente o culpado pela morte de Regina, seja feita a justiça, ao menos a dos homens. A de Deus, com certeza o será.
Se “C” for realmente o culpado pela morte de Regina, seja feita a justiça, ao menos a dos homens. A de Deus, com certeza o será.
Pelo teor do noticiário sobre a morte de Débora Regina, talvez a explicação seja de caráter mais relacional, talvez um amor não correpondido, ou uma mágoa por conta de incidente envolvendo outras amizades.
O fato é que tudo parece levar para algo longe de um latrocínio.
Fico tentando compreender o que faria uma amizade de infância ter comportamento tão selvagem e brutal. Uma contrariedade? Mata-se e pronto. Fácil, não?
Quem são e com que valores certa juventude está sendo criada?
Aguardemos mais detalhes das investigações. Parece que tudo será perfeitamente esclarecido. Mas nada disso trará Débora Regina Lemes de volta. Lamentavelmente.
GJ.
Informações da Imprensa.
ATUALIZADO EM 21/11, 22h43,com informações do SITE EMHORTOLÂNDIA
Logo após o assassinato, os policias começaram a conversar com parentes e amigos da vítima, e quando conversaram com o rapaz perceberam o machucado na testa.
Ao ser questionado sobre o que teria ocorrido, ele informou aos policiais que se envolveu, na tarde no dia do crime, em uma briga de trânsito e que teria sido agredido por um motociclista com um capacete . “Depois ele começou a contar uma história fantasiosa que teria encontrado a Débora com uma pessoa estranha. Ele teria resolvido segui-la pra saber quem era e depois zombar com ela, fazer uma brincadeira”, afirma o delegado.
Após perícia no carro feita por Técnicos do Instituto de Criminalística (IC), concluiu-se que não havia nenhum indício de envolvimento com acidente com moto e que os arranhões no rosto teriam sido provocados por um material flexível. Os exames de DNA da pele encontrada na unha da vítima indicaram também o suspeito. “Ela pode ter travado uma luta corporal com ele antes de ele asfixiá-la com o cinto de segurança do carro”, disse o delegado.
ATUALIZADO NO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2012
INFORMAÇÕES DO SITE EMHORTOLÂNDIA:
ATUALIZADO EM 21/11, 22h43,com informações do SITE EMHORTOLÂNDIA
Diz o site emhortolandia que:
Segundo as investigações do Departamento de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de Campinas, não resta dúvidas sobre
o assassino da estudante Débora Regina
Lemes dos Santos, de 21 anos. A conclusão das investigações apontam para
o rapaz de 25 anos, que segundo a informação, é amigo de infância da vítima e
premeditou o crime.
A Polícia divulgou somente nesta quarta feira (21) o resultado das investigações sobre o caso da universitária moradora de Hortolândia que foi encontrada morta em seu carro no bairro Santa Maria 2,em Campinas. O suspeito
teve a prisão preventiva decretada cerca de 20 dias depois do assassinato, que
ocorreu no dia 6 de outubro.
A Polícia divulgou somente nesta quarta feira (21) o resultado das investigações sobre o caso da universitária moradora de Hortolândia que foi encontrada morta em seu carro no bairro Santa Maria 2,
NOTEM NA TESTA A MARCA DE UM ARRANHÃO FEITO A UNHA * |
O delegado Luis Augusto Mita afirmou que desde o dia 25 de
outubro, quando o jovem, de 25 anos, foi preso temporariamente, ele não fala
sobre o assunto e chora na maioria das vezes que é questionado sobre a morte da
universitária. Pelo crime premeditado, o suspeito que é técnico de som, será
indiciado por homicídio qualificado.
CRIME PREMEDITADO
No dia do crime, o suspeito foi para Campinas, passou por um shopping e deixou o carro estacionado no Centro. Depois pegou o ônibus coletivo e retornou para Hortolândia para o suposto encontro casual na saída do trabalho da universitária. Colegas de trabalho da vítima viram quando ela estava com o suspeito e não notaram nada de anormal.
Depois da morte, o técnico de som dirigiu por 25 quilômetros até abandonar o carro no bairro Santa Maria 2. O amigo chegou a receber ligações da mãe da vítima, já que após o sumiço da filha, ela telefonou para diversos amigos de Débora.
CRIME PREMEDITADO
No dia do crime, o suspeito foi para Campinas, passou por um shopping e deixou o carro estacionado no Centro. Depois pegou o ônibus coletivo e retornou para Hortolândia para o suposto encontro casual na saída do trabalho da universitária. Colegas de trabalho da vítima viram quando ela estava com o suspeito e não notaram nada de anormal.
Depois da morte, o técnico de som dirigiu por 25 quilômetros até abandonar o carro no bairro Santa Maria 2. O amigo chegou a receber ligações da mãe da vítima, já que após o sumiço da filha, ela telefonou para diversos amigos de Débora.
Logo após o assassinato, os policias começaram a conversar com parentes e amigos da vítima, e quando conversaram com o rapaz perceberam o machucado na testa.
Ao ser questionado sobre o que teria ocorrido, ele informou aos policiais que se envolveu, na tarde no dia do crime, em uma briga de trânsito e que teria sido agredido por um motociclista com um capacete . “Depois ele começou a contar uma história fantasiosa que teria encontrado a Débora com uma pessoa estranha. Ele teria resolvido segui-la pra saber quem era e depois zombar com ela, fazer uma brincadeira”, afirma o delegado.
Após perícia no carro feita por Técnicos do Instituto de Criminalística (IC), concluiu-se que não havia nenhum indício de envolvimento com acidente com moto e que os arranhões no rosto teriam sido provocados por um material flexível. Os exames de DNA da pele encontrada na unha da vítima indicaram também o suspeito. “Ela pode ter travado uma luta corporal com ele antes de ele asfixiá-la com o cinto de segurança do carro”, disse o delegado.
ATUALIZADO NO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2012
INFORMAÇÕES DO SITE EMHORTOLÂNDIA:
O delegado responsável pelo inquérito do caso da estudante
moradora de Hortolândia encontrada morta estrangulada em seu próprio carro no
último dia 06 de outubro em Campinas, Luis Augusto Mita, concluiu as
investigações e deverá enviar o material para a 2ª Vara do Tribunal do Júri de
Campinas (SP), junto com o pedido de prisão preventiva do principal suspeito do
caso, um amigo de infância da vítima, Cícero Adriano Lucena da Silva de 25
anos.
A prova cabal para a indicação do rapaz como principal
suspeito foi o arranhão na testa que ele tinha quando se apresentou para
prestar depoimentos à Polícia. Na ocasião, o acusado disse que teria brigado no
trânsito após um motoqueiro bater em seu carro. Porém a perícia feita descartou
qualquer indício de acidente envolvendo o veículo de Cícero. Depois ele falou
ao investigador que viu a vítima com uma pessoa estranha e resolveu segui-la
pra saber quem era e depois zombar com ela.
DNA ENTREGOU O SUSPEITO:
Após a conclusão do exame de DNA do material genético encontrado embaixo da unha de Débora Regina, a suspeita sobre o rapaz se reforçou, pois o resultado apontava para ele. A Polícia Civil havia pedido a prisão preventiva do suspeito no último dia 25 de outubro, e divulgou nesta quarta feira (21) a confirmação da suspeita.
MOTIVAÇÃO:
Cícero Adriano passou a infância no mesmo bairro que a vítima. De acordo com o irmão Vitor Hugo Lemes dos Santos, antes do crime o amigo se encontrou com a Débora e outra mulher em uma pizzaria. Durante a reunião, Santos disse que ocorreu um desentendimento por conta de um sentimento de “exclusão” por parte do suspeito. “Eles não tinham nenhum tipo de relacionamento amoroso. Diziam que ele gostava de uma amiga dela”, disse o irmão.
Após a conclusão do exame de DNA do material genético encontrado embaixo da unha de Débora Regina, a suspeita sobre o rapaz se reforçou, pois o resultado apontava para ele. A Polícia Civil havia pedido a prisão preventiva do suspeito no último dia 25 de outubro, e divulgou nesta quarta feira (21) a confirmação da suspeita.
MOTIVAÇÃO:
Cícero Adriano passou a infância no mesmo bairro que a vítima. De acordo com o irmão Vitor Hugo Lemes dos Santos, antes do crime o amigo se encontrou com a Débora e outra mulher em uma pizzaria. Durante a reunião, Santos disse que ocorreu um desentendimento por conta de um sentimento de “exclusão” por parte do suspeito. “Eles não tinham nenhum tipo de relacionamento amoroso. Diziam que ele gostava de uma amiga dela”, disse o irmão.
A Polícia ainda acredita que o crime foi premeditado.
* imagem do site emhortolêndia
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