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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A ESTRANHA AVENTURA DO GAROTO DE JUNDIAÍ QUE ACHAVA SER HOMOSSEXUAL. Foi levado a São Paulo e estuprado por três homens. Pais precisam conversar mais com os filhos sobre tais assuntos. O mundo está cheio de predadores.


“Mamãe, eu acho que sou gay” disse o garoto meio titubeante, de apenas treze anos de idade, para a sua mãe, que quase caiu de costas. “Que é isso meu filho, como você pode dizer uma coisa dessas, de onde você tirou essa idéia?”. E o garoto, olhando para o chão respondeu: “é que eu gosto de olhar para rapazes. Tem uns garotos lá na minha escola que eu gosto de admirar”.

Bem, é claro que o tal diálogo poderia ter sido assim, mais ou menos, pois a família do garoto de Jundiaí que foi levado a São Paulo e estuprado por homens preferiu, segundo se lê no noticiário, manter o anonimato para preservar a família e o próprio menino.

O que revela essa história? Em primeiro lugar que a propaganda homossexual feita pela mídia (TV, filmes, imprensa) está começando a dar resultados, uma vez que, antes dela ser tão forte como hoje, começou a demolição da religiosidade cristã e da oposição mais forte, de natureza religiosa ao homossexualismo.

A propaganda homossexualista tornou-se tão forte que a simples discussão de idéias e comportamentos já recebe o carimbo de homofobia. Essa foi uma palavra inventada, em termos de propaganda, para servir para tornar qualquer critica aos gays como se fosse uma ofensa. Discutir idéias e comportamentos não é ofensa. É apenas discutir idéias e comportamentos, ora. Não existe o crime de homofobia. Em suma, só seria tolerável para os ativistas se o critico apoiasse aquilo que critica. Uma evidente contradição em termos. Mas eles não podem criticar à vontade a moral cristã?

Se o garoto em questão é ou não um homossexual isso é um problema dele. Se não é, foi levado, devido à idade, aos hormônios, a dúvidas razoáveis, a imaginar-se um, visto que por todo o lado o que se vê é a apologia ao homossexualismo. E há muita gente que acredita trata-se de um comportamento igual ao de escolher um figurino. O sujeito levanta e diz, vou colocar uma calça de brim. Ou, hoje não usarei o terno.

A idéia que muitos jovens têm é a de que um dia você escolha ser homem, no outro poderá ser bissexual, no terceiro o passivo em um dupla homossexual.  Se nada disso der certo, depois de algum tempo, Você arranja uma namorada e casa.

Bem, se isso é assim mesmo ou não deixo para os psicólogos, estudiosos de comportamento, médicos, biólogos, etólogos e psiquiatras. Mas que a propaganda contra a religião, a católica, especialmente, e a favor da absoluta liberalidade comportamental tem ajudado a criar o quadro atual onde se situa o garoto de Jundiaí, isso tem.

O garoto chegou a conversar com os pais durante uns tempos, que estranharam, ficaram surpresos, mas o apoiaram e pediram que pensasse bem no assunto. Voltariam a conversar outras vezes.

Mas talvez a curiosidade tenha sido grande e o menino resolver comprovar se era mesmo homossexual. É o que se deduz de seu comportamento. Chegou num final de semana e disse para a sua mãe que iria encontrar-se com umas garotas conhecidas. Voltaria no final da noite.

Isso foi num final de semana. Só voltou na segunda-feira após a família ficar desesperada à sua procura, tendo ido inclusive ido à policia fazer um boletim de ocorrência de desaparecimento.

Na segunda-feira o menino ligou para uma tia e contou que estava com problemas. Havia se encontrado com dois ou três homens (não há detalhes sobre idade) numa avenida de Jundiaí e foram de automóvel até um apartamento de São Paulo, distante 60 quilômetros de sua cidade.

No apartamento, o garoto foi embebedado, segundo contou à família e à policia e foi abusado sexualmente. Ele nem se lembra direito, pois depois dormiu pesadamente, tendo, talvez ingerido outras coisas junto com a bebida que lhe foi dada.

A perícia foi realizada e os exames confirmaram que o menino estava machucado. Talvez tenha uma triste forma de verificar o que o atormentava.

Bem, restam algumas questões sobre a estranha aventura em que se enrolou o menino que se achava um homossexual.

Quem o atraiu? Pedófilos que buscam vítimas potenciais em programas de relacionamento, pela Internet. No caso dele, segundo consta, foi assim que aconteceu. Manteve contato por algum tempo com alguém pela Internet e chegou a trocar telefonemas, segundo as matérias publicadas.

A família informou à policia que o menino havia apagado os dados do seu interlocutor do computador. Bem, uma perícia bem  feitas poderia recuperar os dados, certamente.

Homossexuais em busca de garotos que acabam manifestando suas dúvidas em chats ou fóruns? Certamente seria um bom lugar para coletar informações conseguir parceiros (ou vitimas?). Ou seriam ainda homossexuais pedófilos. Pois também há, sim, ligações entre comportamento homossexual e pedofilia embora os ativistas pareçam não gostar de tratar dessa abordagem. Mas na Internet há, até, textos verdadeiramente apologéticos nesse sentido. No Canadá e nos Estados Unidos há já movimentos para liberação de sexo com crianças! Em nome do direito delas à sexualidade!

Como os pais acompanham as utilizações da Internet por seus filhos?  O caso do garoto pode, muito bem, servir de exemplo àqueles pais que acham que seus filhos estão mais seguros em casa, lidando com o computador que na rua. Talvez no computador esteja exposto muito mais facilmente aos predadores. É preciso conversar muito com seus filhos. TV e computadores não babás. 

   
  

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