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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CHUVAS DE VERÃO E O AZAR DOS BRASILEIROS. GEÓGRAFOS, HIDRÓLOGOS, UFÓLOGOS, ASTRÓLOGOS, HIDRÓFOBOS E PATETAS. A farsa-tarefa do governo para enfrentar as chuvas do Senhor.



Os 6 patetas, o exército fantasma e a farsa-tarefa informam que Dilma convocou a seleção do Xingu para enfrentar o Barcelona.

Nos livros didáticos do Ministério da Educação, 10 menos 7 pode ser igual a 4. Na cabeça baldia da presidente da República, 6 é igual a zero. Ninguém sabe que fim levaram as 6 mil creches prometidas por Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral. 

Não há qualquer vestígio das 6 mil casas que os flagelados da Região Serrana do Rio ganharam há exatamente um ano. Além da chefe, só o ministro Fernando Bezerra, escalado nesta segunda-feira para anunciar a façanha mais recente da superexecutiva, pode dizer onde estão aquartelados os 6 mil “agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”. E só a dupla de ilusionistas de picadeiro pode explicar por que o exército fantasma ainda não deu as caras neste verão.

Desde ontem, tanto essa tropa clandestina quanto os “geólogos e hidrólogos” alistados no que Celso Arnaldo batizou de farsa-tarefa estarão sob as ordens de um “grupo de trabalho” que junta, claro, 6 nulidades, todas recrutadas no primeiro escalão mais medíocre da história: Gleisi Hoffmann (chefe da Casa Civil e do bando), Fernando Bezerra (Integração Nacional), Aloizio Mercadante (Ciência, Tecnologia e Inovação), Alexandre Padilha (Saúde), Paulo Passos (Transportes) e Enzo Peri (comandante do Exército e ministro interino da Defesa). Releiam os nomes. Para Dilma, decididamente, 6 é um zero enrolado.

Em 27 de setembro, O Globo informou que, a três meses do início da temporada das chuvas, o Programa de Prevenção e Preparação para Desastres Naturais, parido às pressas no trágico janeiro de 2011, não passava de uma peça de ficção costurada pelo lastimavelmente real Ministério da Integração Nacional. A presidente e os ministros cumpriram o combinado. Os governadores preferiram concentrar-se em atividades mais lucrativas. Nenhuma obra relevante saiu do papel.  As verbas não desceram do palanque. Só alguns prefeitos gatunos viram a cor de dinheiro ─ que imediatamente embolsaram.

Nada foi feito para reduzir o medo dos moradores das áreas em perigo.

Leia o texto integral em Augusto Nunes:

IMAGEM DE R7:

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