Reproduzi esta imagem sensacional do excelente blog “Thyself,
O Lord",
de Pedro Erik.
O texto questiona:
“Este é seu Corpo?
Seu corpo não tem 2 cabeças, 4 mãos, 4 pernas, 2 corações, 2
DNAs diferentes".
Como não é seu corpo, você não pode dispor dele como deseja”. É a luta contra o aborto. Nesta luta aqueles que defendem o aborto dizem que a mulher
tem direito sobre seu próprio corpo, que ninguém deve se meter com isso.
Realmente, o corpo dela a ela pertence, mas a vida que está
se desenvolvendo dentro do corpo dela, a ela não pertence. Mas não é o corpo dela.
É a vida de outra pessoa que está em jogo. E esta pessoa não tem voz.
É a vida de outra pessoa que está em jogo. E esta pessoa não tem voz.
Como já escreveu o professor Olavo de Carvalho (no site Mídia
Sem Máscara): quem pode afirmar, com certeza, quando a começa a vida? Há,
sempre 50 por cento de possibilidade de que o feto seja um ser humano:
“Não havendo certeza absoluta da inumanidade do feto,
extirpá-lo pressupõe uma decisão moral (ou imoral) tomada no escuro. Podemos
preservar a vida dessa criatura e descobrir mais tarde que empenhamos em vão
nossos altos sentimentos éticos em defesa do que não passava, no fim das
contas, de mera coisa.
Mas podemos também decidir extirpar a coisa, correndo o risco de descobrir, tarde demais, que era um ser humano. Entre a precaução e a aposta temerária, cabe escolher?
Qual de nós, armado de um revólver, se acreditaria moralmente autorizado a dispará-lo, se soubesse que tem 50% de chances de acertar numa criatura inocente? Dito de outro modo: apostar na inumanidade do feto é jogar na cara-ou-coroa a sobrevivência ou morte de um possível ser humano.” (Olavo de Carvalho)
Mas podemos também decidir extirpar a coisa, correndo o risco de descobrir, tarde demais, que era um ser humano. Entre a precaução e a aposta temerária, cabe escolher?
Qual de nós, armado de um revólver, se acreditaria moralmente autorizado a dispará-lo, se soubesse que tem 50% de chances de acertar numa criatura inocente? Dito de outro modo: apostar na inumanidade do feto é jogar na cara-ou-coroa a sobrevivência ou morte de um possível ser humano.” (Olavo de Carvalho)
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