http://veja.abril.com.br/blog/quanto-drama/files/2012/04/carminha.max_.jpg |
Li que o autor do texto de Avenida Brasil inspirou-se em uma obra de Agatha Crhistie, "Assassinato no Expresso Oriente". Talvez, devido à quantidade de suspeitos ao fim da trama.
Mas quem matou Max não matou Max, porque Max não morreu. E nem Genésio, que também não morreu.
Como sei disso?
Porque nesta breve história, aqui, mando eu.
Cada um foi para um lado.
Como Zé Dirceu, que some e reaparece, sempre de cara nova.
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