Em Santos, SP, criminosos executaram sargento PM da Força Tática, Marcelo Fukuhara, de 45 anos, com tiros de fuzil. Os bandidos de hoje aprenderam tudo o que sabem com os terroristas de esquerda, do tempo da ditadura.
Um amigo de Santos me enviou um relato preocupante de como
andam as coisas na Baixada Santista. Por poucos segundos ele mesmo não
presenciou o brutal assassinato do sargento Fukuhara, no bairro da Ponta da Praia,
pouco depois da meia noite de sábado.
Deixemos que ele mesmo conte a história.
“Pois é, Gutenberg, a Baixada Santista já foi uma região muito mais
tranquila. Essa tranquilidade foi perdida, de modo crescente, ao menos desde
meados dos anos 90. No sábado, fui jantar com a minha mulher e depois fomos dar
uma volta pela orla, indo do Gonzaga para a direção da Ponta da Praia. Resolvi
entrar pelo Canal 7, onde há alguns anos ficava a antiga mansão do Pelé. Foi
demolida e agora é um condomínio de luxo.
“Entrando pela avenida que margeia o canal, não havia andado
uns 50 metros e ouvimos uns quatro ou cinco estampidos e percebi aos menos duas
rajadas. Minha mulher falou, devem estar soltando fogos na Pouca Farinha
(bairro do Guarujá do outro lado do estuário de Santos).
“Disse a ela na hora. Isso são tiros. Alguém fez disparados com
pistola e depois fizeram disparos de fuzil ou metralhadora. Chegamos à esquina
e do outro lado do canal há um bar. Havia uma gritaria e pessoas agitadas e
algumas pulando no chão e se protegendo.
“Arranquei com o carro e fui em frente, para sair dali, pois
poderia estar havendo uma briga com tiros no bar, imaginei. De repente uma bala
perdida...
“Peguei a avenida dos Bancários e voltei em direção ao canal
6. Nesse momento já cruzei com viaturas da PM indo em direção ao local do
tiroteio. Sabe, Gutenberg, em meados dos anos 90 o jornal A Tribuna chegou a
fazer uma série de reportagens sobre a presença de pessoas armadas em alguns
morros, o que seria, então, um sinal da chegada de quadrilhas do crime
organizado como o PCC ou CV.
"Segundo me recordo, as autoridades sempre diminuíram a importância
disso, dizendo que não havia nada de crime organizado na região, muito menos em
Santos, em especial nos morros.
“O fato é que, desde então, a população regional cresceu e a
violência aumentou. Há cada vez mais relatos de gente armada circulando pelos
morros santistas, assim como no Guarujá e outros municípios, como Cubatão e São
Vicente, para não considerar, por exemplo, a Praia Grande.
“A ousadia dos bandidos aumentou, o número de drogados
aumentou, as mortes aumentaram. Há boatos sobre possível envolvimento de
policiais com traficantes, como vemos pela imprensa que acontece no Rio, o que
acaba prejudicando o trabalho dos que querem cumprir o seu papel e combater o
crime com rigor.
A PM tem expulso policiais transgressores, mas a pressão de
promotores, ongs de direitos humanos e, por incrível que pareça, uma certa
aversão ao trabalho policial por parte de alguns meios de comunicação, que
parecem simpatizar com as teses esquerdizantes de que os bandidos são sempre
vítimas do sistema, tudo isso acaba inibindo uma ação mais firme da polícia.
“Assim, Gutenberg, a coisa aqui está meio complicada, pois
os policiais não conseguem fazer o seu trabalho direito porque sempre há
defensores para os criminosos, como se os agentes da Lei fossem, de qualquer
modo, sempre culpados por princípio, invertendo o princípio que diz que todos somos inocentes até prova em contrário.
“Há policiais corruptos, sim, como há jornalistas que vivem
de bajular governos para receber anúncios oficiais. Mas a corporação, centenária,
uma das bem preparadas do mundo, mereceria mais respeito.
“O que vemos hoje é o resultado de uma política que trata
bandidos com afagos na cabeça –vimos isso até em Brasília, não?- . Em qualquer
país civilizado a polícia é respeitada e tem que ser respeitada.
“Aqui bandidos armados atiram na polícia, abertamente, e a
imprensa diz que supostamente alguém segurando uma suposta arma, supostamente
atirou em um policial que supostamente morreu.
Isso é uma vergonha. Não é uma suposta
vergonha.
Abraços de Santos”
A MORTE DE MARCELO FUKUHARA
Pois é, caros leitores, o sargento Fukuhara estava de folga
e havia levado o seu cão Rottweiler para um passeio, como de costume. Digo como de costume
porque o sargento foi tocaiado.
Isto é, quem o matou sabia a sua rotina.
Crimes de tocaia sempre existiram, e a surpresa é, sempre, uma forte aliada da morte. Pelo que a imprensa noticiou, o sargento estava preparado para algo foram do comum, pois mesmo de folga e sem farda, levava consigo duas pistolas.
Mas tocaiar polícia não é algo aceitável em muitos países.
Crimes de tocaia sempre existiram, e a surpresa é, sempre, uma forte aliada da morte. Pelo que a imprensa noticiou, o sargento estava preparado para algo foram do comum, pois mesmo de folga e sem farda, levava consigo duas pistolas.
Mas tocaiar polícia não é algo aceitável em muitos países.
Certamente havia sido ameaçado. Um policial da Força Tática,
ou da Rota, precisa estar sempre precavido. Nunca se sabe de onde poderá partir
um tiro.
Tem razão o amigo de Santos quando diz que os criminosos
ligados ao tráfico de drogas em quadrilhas organizadas receberam doutrinação
dos terroristas presos no tempo da ditadura. Há livros sobre como se formaram o
PCC e o CV. Grupos criminosos com uma visão cínica de que poderiam ser
justiceiros –daí comandos- contra os que representam a Ordem e o Sistema. A tocaia é um dos métodos terroristas.
Uma baboseira esquerdista. Um bandido é um bandido, em qualquer
lugar. Mas na visão distorcida da esquerda, um bandido, ao desestabilizar a
vida das pessoas, colabora para facilitar a propaganda anti-sistema.
Temos lido que este ano os bandidos já mataram mais de 60
PMs no Estado de SP. Creio que a maioria das mortes obedece a um comando do
crime. Para gerar a revolta, a instabilidade, a insegurança dentro da tropa e
exacerbar a sensação de insegurança na própria população.
Como a população não percebe as manipulações políticas,
depois de um tempo a própria população se põe contra a polícia. Por outro lado, como se
fossem duas pernas de um alicate, os defensores de direitos humanos pressionam
a polícia para que evite a violência contra os bandidos.
Os policiais, que apenas querem cumprir o seu dever, ficam
pressionados de ambos os lados: pela opinião pública e pelo temor de exagero do
comando. Quem lucra com isso é o crime, e a eterna política de esquerda do
quanto pior, melhor.
Basta observar o que ocorre em São Paulo, Capital, com os “problemas”
constantes no metrô e trens, incêndio em favelas, ataques
a policiais, etc. Isso gera uma irritação surda no povo que reflete nas
eleições. Só não vê quem não quer.
Alguém lucra com isso.
Os bandidos ligados a quadrilhas, especialmente ao tráfico
de drogas, utilizam diversas das táticas preconizadas no Manual de Guerrilha
Urbana de Carlos Marighela. Basta ler um exemplar. Claro que eles não estão
lendo o manual. Estão agindo como terroristas. Foram doutrinados os antigos líderes e o conhecimento foi sendo repassado. Uma das metas terroristas é a
desestabilização da sociedade pelo espalhamento da desconfiança geral.
Ao invés de ficarem acuadas, as autoridades deveriam fazer
melhor comunicação com a população. A população é ordeira e conservadora. Todos
aprovariam maior rigor. Lugar de bandido é na cadeia. Lugar de polícia é na rua
combatendo o crime, com apoio das chefias.
O que fazer com os demagogos defensores dos direitos humanos
dos criminosos, que nunca choram pelas vítimas dos bandidos?
Expor as suas táticas, desmascará-los.
E esperar que precisem
da polícia um dia, quem sabe...?
AQUI O VÍDEO DA EXECUÇÃO DO SARGENTO FUKUHARA
A incitação ao crime também é crime, segundo nosso ordenamento jurídico.
ResponderExcluirSe apoiam a tortura e execução sumária de suspeitos, façam um lobby para que isso deixe de ser crime. Atropelar a lei não resolve nada. Pelo contrário, ajuda a proliferação de casos como o da mulher assassinada em abordagem, mesmo depois de acenar com uma bolsa de bebê para fora do carro.
Nenhum não criminoso em sã consciência torce pelo bandido contra a polícia. Isso é distorção cínica dos fatos.
isso que aconteceu é o que o governo vem plantando desde dos anos 70 a politica de valores essa é a politica que sempre valoriza bandido e favorece o crime porque o que faz o governo ter dinheiro é o imposto e quem mais gera imposto é bandido pagamos impostos caros e não temos nem segurança policia militar e civil é policia para o estado não para sociedade o que precisamos é policia da sociedade e não policia militar e civil tendo que fazer dois serviço. a sociedade vai ter que se arma para ter justiça porque estamos sozinhos a decadas com varios crime contra a nossa pessoa que nem o judiciario da conta nem o modelo falido de policia do brasil!! esse policia morreu porque ele era um bom policial porque se ruim tava vivo ganhando dinheiro do sistema esse é o brasil dos ricos e de um governo de valores !!
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