NOAH POZNER, 6 ANOS, E MAIS 19 CRIANÇAS FORAM
ASSASSINADAS POR ADAM LANZA.
TODOS OS DIAS 3 MIL CRIANÇAS SÃO MORTAS, NOS EUA,
NAS OPERAÇÕES DE ABORTO.
A esquerda e as crianças massacradas
Julio Severo
17 Dezembro 2012
Querendo ou não, o bombardeio midiático dá ao psicopata o
recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o que você acabou de assistir
no noticiário”.
Se a esquerda se preocupasse com massacres de crianças,
jamais defenderia nem trataria com pouco caso o aborto legal.
O massacre de 26 pessoas, inclusive 20 crianças, nos EUA na
semana passada chocou o mundo: conservadores e esquerdistas mostraram nojo com
a barbárie.Os conservadores cristãos viram na tragédia o óbvio: é tempo
de buscar a Deus.
Os esquerdistas viram como mais uma oportunidade de explorar
a tragédia para avançar sua obsessão de desarmar a população. Se desarmar a população pudesse realmente limpar a sociedade
americana de matanças como a que ocorreu na Escola Primária Sandy Hook, então o
Brasil seria referência mundial em segurança.
No Brasil, onde a obsessão governamental para desarmar os
cidadãos inocentes atropela até a vontade do povo, que deu um sonoro e
esmagador “NÃO” no inútil plebiscito do desarmamento anos atrás, o índice de
assassinatos é 50 mil por ano.
Pela matemática dos desarmamentistas brasileiros, os EUA,
que não conseguiram ainda desarmar sua população, deveriam ter mais que o dobro
desse número. Mas, estranhamente, o número de assassinatos anuais nos EUA é
cerca de 15 mil — vastamente inferior ao do Brasil.
Se os EUA são menos que medalha de bronze em homicídios, o
Brasil leva de longe a medalha de ouro. Se os EUA, que têm o dobro da população do Brasil, tivessem
as mesmas leis estúpidas contra defesa pessoal do Brasil, certamente teriam
mais de 100 mil assassinatos por ano.
Como brasileiro, sei então que desarmar a população americana
vai piorar o problema. Os EUA se transformarão numa grande nação prisão ou
ficarão iguais ao Brasil, onde 90 por cento dos assassinatos ficam impunes
porque, há muito tempo, a polícia brasileira já não consegue dar conta da
criminalidade generalizada.
O que é mais preocupante é que a mídia esquerdista, que está
usando o massacre da escola americana para pregar o desarmamento civil,
provocará outras tragédias, pois o contínuo enfoque na matança, sem apontar que
a origem é o sistemático desprezo a Deus na nação americana, poderá incentivar
outros criminosos.
Psicopatas e outros desajustados que querem um meio de
chamar a atenção da sociedade estão ganhando todas as lições de que precisam no
noticiário da esquerda. Querendo ou não, o bombardeio midiático dá ao psicopata o
recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o que você acabou de assistir
no noticiário”.
Afinal, se a esquerda maléfica se preocupasse com massacres
de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco caso o aborto legal.
Diariamente, são realizados mais de 3 mil abortos nos EUA.
Crianças são despedaçadas e cruelmente mortas. E a arma não é um rifle ou
revólver. É a mão dos médicos e seus instrumentos.
Se a esquerda maléfica aplicasse a esse constante e
sistemático massacre o mesmo padrão que aplicou à tragédia da escola americana,
condenaria o assassinato dos bebês em gestação e pregaria a amputação das mãos
dos médicos e o desarmamento deles: nada de bisturi e outros instrumentos
cirúrgicos que podem penetrar o útero da mulher e estraçalhar a criança
inocente.
Eu também sou contra tal desarmamento. Pois quem mata não é
o bisturi nem a arma. Quem mata é o assassino, seja o psicopata do povão ou o
psicopata de avental branco e título de doutor.
O assassino não é só aquele que invade uma escola e mata 20
crianças. O senhor diplomado, de instrumentos cirúrgicos na mão, que invade o
espaço dos bebês em gestação e tem uma rotina macabra de matar mais de 20 deles
por dia é tão assassino, monstro, vil e repugnante quanto o jovem revoltado que
cometeu o massacre na escola americana.
Eu choro pelas famílias americanas que perderam seus filhos
no recente massacre. E choro também pelos massacres — protegidos pela esquerda,
pela mídia e pela lei — que ocorrem todos os dias em sofisticadas clínicas de
aborto nos EUA.
Desde que o aborto foi legalizado nos EUA em 1973, mais de
50 milhões de bebês em gestação foram assassinados, desde o momento da
concepção até o dia do parto.
A mesma esquerda que chora lágrimas de crocodilo pelo
massacre na escola americana também encobre, com seu vil véu negro de farsa e
hipocrisia, os massacres médicos de bebês em gestação.
Por mais
macabro que pareça, a desculpa da esquerda é que o aborto legal é um direito da
mulher — sem mencionar que é uma bilionária fonte de renda para médicos
aborteiros.
Depois que Stálin, a maior celebridade comunista do século
XX, desarmou sua população, incontáveis massacres ocorreram. Milhões de homens,
mulheres e crianças ficaram totalmente a mercê das forças de “segurança”
comunistas. Matar o povo era então um direito inalienável do Estado soviético e
suas autoridades psicopatas.
A sociedade soviética, que estava mergulhada em matanças e
genocídios, era o “paraíso” do desarmamentismo, e o pesadelo da população civil
inocente e desarmada diante dos psicopatas do governo. Dá para admirar o
exemplo desse “paraíso”?
Eu admiro a tradição suíça, onde cada lar tem uma arma de
defesa.
Os americanos do passado, desde presidentes até pastores
evangélicos, tinham uma regra de ouro: uma Bíblia numa mão e um revólver na
outra.
Uma nação que rejeita sistematicamente a Deus cria
psicopatas, no governo e na sociedade. Para se proteger deles, imite os
americanos do passado.
julio severo
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA SEM MÁSCARA:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desarmamento/13691-a-esquerda-e-as-criancas-massacradas.html
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