É inacreditável, e pode ser uma brincadeira de mau gosto,
mas a Polícia Militar está investigando se a simpática figura do cachorrinho
meio maluco, criação de Charles Schulz, em 1950, está servindo ao crime
organizado.
Há algum tempo alguém percebeu, na tranquila Poá, que sempre
que havia uma casa de policial militar em alguma rua, lá estava, também, em um
poste próximo, uma parede, um muro, a figura em azul de Snoopy.
Pode ser uma simples brincadeira, meio tonta, é certo, para intranqüilizar
as famílias dos policiais, mas a morte de policiais é coisa séria demais para
brincadeiras assim.
Como as investigações têm levado a pessoas na Grande São Paulo que foram presas com listas de nomes de policiais marcados para morrer, pode ser que a inocente marca azul do Snoopy seja, mesmo, um código para indicar uma futura vítima.
Como as investigações têm levado a pessoas na Grande São Paulo que foram presas com listas de nomes de policiais marcados para morrer, pode ser que a inocente marca azul do Snoopy seja, mesmo, um código para indicar uma futura vítima.
Evidentemente ninguém gosta disso. Muitas vezes o policial já
se mudou do endereço, mas o sinal ficando causa mais medo entre os vizinhos. E
se for verdade? E se alguém se enganar?
De fato, agora o código parece ter sido descoberto, e
precisarão inventar outro. De qualquer maneira, se alguém está incomodado, que
pegue cal e pite o muro e esconda a marca, atrapalhando possíveis pistoleiros.
Ao longo de décadas, o Snoopy sempre agiu como verdadeiro Beagle, um
cão dócil e independente, com espírito de gato, amigo das crianças. Jamais imaginei um Beagle
fazendo mal a alguém, mesmo na forma de desenho, muito menos usado por
bandidos.
A seguir, uma das cenas mais legais do Snoopy, quando ele se
imagina um Ás da I Guerra Mundial e pilota a sua casinha em batalhas imaginárias.
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