A gloriosa presidente e douta líder (êpa, douta não) dos
brasileiros e brasileiras (isso parece coisa do velho Sarney) decretou que no
Brasil a escuridão não tem vez e nem voz. Isso era só uma mania do senhor FHC, aquele que
ainda é culpado por tudo de ruim que acontece no desgoverno petista, desde o início
do sacro ano de 2003, da ascensão de Lula, e sua posterior continuidade, Dilma,
a búlgara.
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No Congresso, mais precisamente na Câmara Federal, todos
acompanharam a vergonhosa (embora dentro da lei) volta de José Genoíno (PT) ao
parlamento. O Brasil é também, além do ano de 2013, um lugar bem esquisito.
Aqui um sujeito com os direitos políticos cassados pelo STF,
uma vez que foi condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação
de quadrilha, encontra um lugar aconchegante entre seus parceiros e ainda se
faz de indignado.
O pior é que poderá apresentar projetos e votar leis. Na
verdade, a questão do direito deveria ser esquecida, e deveria valer a regra da
moralidade e da ética. Em palavras de meu velho avô: “ficou faltando vergonha
na cara”.
Mas essa bandalheira tupiniquim se espalha pelas Américas. É
na Venezuela, país em que o presidente eleito está à morte (ou já morto e
mantido por máquinas em Cuba) e no qual ele mesmo, Chávez, disse ao povo
venezuelano, que deveria haver outra eleição, caso não assumisse em dez de
janeiro (quinta-feira), que o apagão é fortíssimo.
Os chavistas que disputam o poder e não respeitam o
desejo de Chávez e a própria Constituição Bolivariana estão promovendo o apagão
constitucional.
E a culpa de tudo isso é, sem dúvida, do FHC.
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