VANDERLEI BATISTA NÃO BRIGOU COM O APELIDO E AINDA GANHOU A ELEIÇÃO |
Uma das notícias mais curiosas que li sobre a virada do ano
foi a história contada pela imprensa relativa a um prefeito eleito no Rio
Grande do Sul. Vanderlei Batista, durante a campanha eleitoral em Passa Sete, foi chamado de
burro por um adversário político, segundo conta. Ao invés de brigar com o apelido, acabou
adotando um burro como parte da campanha.
E fez uma promessa: “se ganhar tomo
posse montado em um burro”.
O inusitado não é nem alguém andar de burro, animal ainda bastante comum no interior do Brasil, usado na lavoura ou como meio de transporte. O que
chama mais atenção é o fato de uma juíza de Direito, atendendo aos adversários do
prefeito eleito, haver proibido que Batista usasse um burro como transporte!
Cada juiz interpreta as leis como quiser. E decisões
judiciais, de início, são para serem cumpridas. Mas não deixa de ser uma decisão
estranha, fora do comum. E se ele resolvesse fazer uma promessa e tomar posse
de táxi. Seria proibido o uso de um táxi?
O curioso nessa história é que, além de tudo, o candidato
xingado de burro foi ele mesmo, Vanderlei Batista, então porque não poderia
assumir o apelido e usar um burro como símbolo? E como alguém pode ser
proibido de se locomover em um burro? Uau!
VANDERLEI E COMITIVA DE CAVALEIROS |
O fato é que o prefeito fez um percurso de mais de um quilometro montado no burro e depois tomou posse no cargo. Não há notícias de que tenha sido detido ou preso por desacato.
De burro ele não tem nada.
Informações do Zero Hora e Folha do Sertão
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