Desde o início este blog
colocou-se contra o desarmamento civil. Não faz sentido o Governo Federal
desarmar pessoas de bem que têm armas registradas em casa, por meio de
campanhas sensacionalistas que exploram a emoção, mas não aclaram a razão.
Cidadãos que têm armas
legalizadas e licença para tê-las em casa podem precisar dessas armas se houver
uma invasão, um assalto. São armas de defesa. Os bandidos que usam armas,
inclusive muito mais possantes, não compram em lojas, usam armas roubadas de
policiais, e, na maioria, de contrabando, trazidas para o Brasil por gente
ligada ao tráfico de entorpecentes.
Os bandidos o governo não
desarma, e nem mostra muito empenho em comnbater, basta ler sobre o desastre
que é o controle de armas na fronteiras, com os anunciados aviões sem piloto
estacionados no chão, por falta de dinheiro e combustível. Isso, no fundo,
espelha a falta de vontade. Enquanto isso, como não poderia deixar de ser, o
Brasil é um dos recordistas mundiais em mortes por ano, em torno de 50 mil!, e lidera
um ranking vergonhoso para todos, de consumo de crack e cocaína, a causa de
tanta violência.
Ao invés de se combater o tráfico,
há deputados bonzinhos querendo legalizar todas as drogas. Ao invés de se
gastar dinheiro no combate ao tráfico e na tentativa de endurecer as leis, para
que as penas imponham respeito aos criminosos, ongs de patetas querem apenas
deixar os viciados na rua, para que decidam ou não se devem tratar-se.
Talvez seja necessário cuidar dos
doentes, viciados, mas se combatermos duramente os traficantes e a facilidade
do consumidor em obter drogas, haverá menor número de doentes. No Brasil
cuida-se apenas da parte dois do problema; isto é, finge-se cuidar dos viciados.
Ora, o viciado é um coitado doente depois que ficou viciado. Antes não era.
Como tudo começou?
A questão das armas usadas em crimes está ligada a esse quadro. Boa
parte dos assaltos praticada por gente ligada ao tráfico e ao consumo. Além do
mais, como não há punição, os bandidos, e cada vez mais jovens, estão se
tornando a cada dia mais ousados e cruéis.
Isto posto, público abaixo dois
artigos de Oliveria Jr, um do site Mídia Sem Máscara, outro do blog
Lilicarabina, pois é importante divulgar as informações que ele mostra.
Nos artigos ele trata da bobagem
que é tentar controlar armas de cidadãos honestos. É o que Obama quer fazer agora
nos EUA. E começou a enfrentar gente que sabe seus direitos e não vai tolerar
ataques à Constituição.
No Brasil, país de súditos
tradicionais, ninguém reclama das bobagens cometidas em nível federal, como se
a realidade se transformasse conforme os planos de burocratas fechados em salas
bem protegidas lá em Brasília.
Oliveira Jr mostra também o
quanto o controle de armas tornou a cidade de Chicago, terra de Obama, em uma
cidade perigosa e insegura, com enorme aumento de criminalidade.
GUTENBERG J.
CHICAGO, CIDADE DESARMADA. E
MUITO, MUITO PERIGOSA.
Escrito por Oliveira Jr.
22 Janeiro 2013
A cidade de Chicago, onde é
proibido portar armas, ao arrepio da Constituição Americana, é também a cidade
onde é mais forte a influência do atual presidente americano, Barack Obama. As
estatísticas mostram o desastre que tem sido tal proibição.
Na cidade administrada por Rahm
Emanuel, atual prefeito e ex-chefe de gabinete de Obama, o número de vítimas de
armas de fogo é muito maior do que o das vítimas de ações militares no
Afeganistão e no Iraque.
Entre 2003 e 2011 ocorreram 4.265
homicídios em Chicago, perfazendo a média de 534 anuais, mais de um ao dia.
Destes, 3.371 foram cometidos com armas de mão, 37 pessoas foram mortas por
rifles e 40 por espingardas.
Segundo o Departamento de Polícia
da cidade, 9% morreram por esfaqueamento, 7% morreram vítimas de latrocínios,
92 pessoas morreram por estrangulamento, 27 pessoas por força bruta, 15 por
asfixia e 51 catalogadas como de outra categoria.
Outros dados estatísticos:
Em 2011 uma pessoa foi morta com
um canivete, uma com taco de beisebol e uma asfixiada com barra de ferro;
Em 2010 três pessoas foram mortas
com facas de cozinha, duas com taco de beisebol, uma com placa de madeira, uma
com corda e uma queimada com gasolina;
Em 2009, canivete foi usado como
arma, bem como blocos e tijolos de cimento e também tacos de beisebol; peça de
vestuário foi usada uma vez para estrangulamento;
Em 2008, tacos de beisebol foram
usados duas vezes, vestuário uma vez e gasolina uma vez;
Em 2007 tacos de beisebol e um
cano foram ambos usados duas vezes; martelos foram usados quatro vezes e um
cabo elétrico ou de telefone foi usado uma vez.
Em 2006 tacos de beisebol foram
usados como arma por quatro vezes;
Em 2005 uma chave de fenda foi
usada duas vezes, tacos de beisebol quatro vezes, uma garrafa foi usada uma
vez, assim também uma peça de vestuário;
Em 2004 uma chave de fenda foi
usada uma vez, tacos de beisebol sete vezes; um cano, uma tira de aço, uma
garrafa e um tijolo de cimento foram usados uma vez. Um travesseiro e um cabo
elétrico foram usados uma vez;
Em 2003 uma chave de fenda e um
canivete foram usados uma vez, uma garrafa e um cano foram usados uma vez; uma
arma de mão foi usada uma vez como instrumento contundente e tacos de beisebol
foram usados quatro vezes como instrumentos de assassinato.
A guerra do Afeganistão, que teve
início em 2001 e já dura mais de 11 anos, apresenta número de mortos em torno
de 2.166, com média de 197 ao ano, uma vítima a cada dois dias. A guerra do
Iraque teve início em março de 2003 e terminou em dezembro de 2011, num total
de 4.422 mortos, média de 552 ao ano, três mortos a cada dois dias.
Comentário:
Vale comparar os dados das duas
guerras com os do Brasil – média de 50 mil mortos por ano, 137 ao dia. Em 11
anos teríamos 550 mil pessoas mortas. Nesse quesito, somos campeões mundiais de
homicídios em tempo de paz além de sermos o paraíso socialista que impede o
porte de armas pelos cidadãos de bem. Como na Chicago de Barack Obama.
Com informações do WND.
TEXTO REPRODUZIDO DO SITE MÍDIA
SEM MÁSCARA:
47 ESTADOS AMERICANOS REVOLTAM-SE
CONTRA PROJETO ANTI-ARMAS DE OBAMA.
Oliveira Jr.
8 Janeiro 2013
“Eu tenho armas em casa. Se são armas de
assalto, então as minhas devem ser defeituosas porque nunca assaltaram
ninguém”, ironiza Eric Reed.
Milhares de proprietários de
armas nos EUA estão se preparando para responder aos ataques sofridos pela
agenda desarmamentista do presidente Obama, que apresentou vinte e três medidas
executivas contra o acesso a armas e munições pela população americana. Cidadãos
de quarenta e sete estados apresentarão suas queixas aos capitólios de seus
respectivos estados no próximo sábado, 19 de janeiro. As executive orders,
semelhantes às medidas provisórias no Brasil, marcam o estágio de uma intensa
batalha constitucional com os estados, e os legisladores já demonstraram que
pretendem desafiar os crescentes poderes da Casa Branca
Os planos do presidente Obama
pretendem dar acesso federal a detalhes particulares em quaisquer transações
que envolvam armas e munições, como por exemplo, se um tio vendesse a própria
arma ao sobrinho. Obama quer banir alguns tipos de armamentos e limitar a
quantidade de munição que pode ser adquirida pelos cidadãos e, não menos
importante, quebrar a Lei de Privacidade Médica para que proprietários de armas
possam ser denunciados por seus próprios médicos.
O texano Eric Reed, fundador e
coordenador nacional do movimento “Guns Across America” (Armas em toda a
América, em tradução livre) está irritado com as medidas editadas pelo governo
federal por violarem a Segunda Emenda da Constituição Americana. “Ele (Obama)
está restringindo o acesso a armamentos e punindo a todos os cidadãos
americanos cumpridores da lei. Obama está convencendo pessoas que nunca tiveram
uma arma em suas vidas que o foco das medidas está sobre as armas de assalto.
Eu tenho armas em casa. Se
são armas de assalto, então as minhas devem ser defeituosas porque nunca
assaltaram ninguém”, diz Reed, ironicamente. Segundo Reed, as armas de assalto,
como são denominados os armamentos pesados de uso exclusivo das Forças Armadas
americanas, foram banidas nos Estados Unidos desde 1934.
Ainda segundo Reed, a estética de
uma arma não a define como arma de assalto (um rifle AR-15 é esteticamente
semelhante a um M-16, este completamente automático enquanto o primeiro, não).
“Parte disto é ignorância da mídia, pois muitos deles não têm a menor idéia do
que seja um rifle de assalto. A maioria só faz por aumentar o círculo vicioso
que ajuda a empurrar a agenda política da administração Obama”, finaliza.
Com informações do WorldnetDaily
TEXTO REPRODUZIDO DO BLOG
LILICARABINA:
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