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| CAPA DO JORNAL ATTOUNISSIA |
Claro, a moça, a bela modelo Lena Gercke, está aparentemente nua. Pela foto, imagino o estrago que tais autoridades fariam no Brasil, o eterno país da bundas e do Carnaval. O volante Sami Khedira, do Real Madrid, aparece abraçando a namorada na capa do jornal.
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) identificou os jornalistas presos: Nasreddine Ben Saida, diretor do jornal; Habib Guizani, redator-chefe da redação; e Hedi Hidhri, repórter.
O ministério da Justiça da Tunísia confirmou que o trio aguarda por novas investigações, segundo a imprensa espanhola.
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| SAMI E LENA |
Jim Boumelha, presidente da FIJ considera lamentável o que aconteceu, sugerindo que a prisão dos jornalistas pode estar indicando que na Tunísia "forças se opõem à chegada de um jornalismo independente".
Ele disse também que considera infundadas as acusações contra os jornalistas.
É bom nos lembrarmos de que a Tunísia foi o primeiro país árabe onde começou a acontecer o que os basbaques de esquerda e deslumbrados com revoltas em países do Norte da África e Oriente Médio chamaram de Primavera Árabe (numa referência à Primavera de Praga, quando os checos resistiram aos tanques soviéticos, em 1968).
A cada dia fica mais evidente que nada há de Primavera em novos regimes que começam a sinalizar que não gostam de imprensa livre e liberdade de expressão, como Tunísia e Egito.
Tenho dito aqui que a Primavera Árabe (analisem o que acontece na Síria, por exemplo) está muito mais para Pesadelo Árabe ou Islâmico.
O Sindicato Nacional de Jornalistas Tunisianos (SNJT) disse que houve sim abuso de poder por parte das autoridades que efetuaram as prisões, uma vez que delitos de imprensa não são julgados conforme o código penal daquele país. Teremos muitas novidades pela frente vindas daquela região do globo.
Ele disse também que considera infundadas as acusações contra os jornalistas.
É bom nos lembrarmos de que a Tunísia foi o primeiro país árabe onde começou a acontecer o que os basbaques de esquerda e deslumbrados com revoltas em países do Norte da África e Oriente Médio chamaram de Primavera Árabe (numa referência à Primavera de Praga, quando os checos resistiram aos tanques soviéticos, em 1968).
A cada dia fica mais evidente que nada há de Primavera em novos regimes que começam a sinalizar que não gostam de imprensa livre e liberdade de expressão, como Tunísia e Egito.
Tenho dito aqui que a Primavera Árabe (analisem o que acontece na Síria, por exemplo) está muito mais para Pesadelo Árabe ou Islâmico.
O Sindicato Nacional de Jornalistas Tunisianos (SNJT) disse que houve sim abuso de poder por parte das autoridades que efetuaram as prisões, uma vez que delitos de imprensa não são julgados conforme o código penal daquele país. Teremos muitas novidades pela frente vindas daquela região do globo.
O que impressiona é que o pessoal ainda reclama da nossa liberdade de expressão que é muito maior, diga-se de passagem, mas a qual não fazemos uso.
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