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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FALSOS DEMOCRATAS DA USP INVADEM REITORIA. Invasores não concordam com decisão de assembléia. Eles só acham certo o que eles querem impor aos outros, mesmo quando perdem na votação.

A esquerda não tem jeito. Não aprende nunca mesmo. Pregam em nome do povo, falam em nome da sociedade civil, falam em democracia. Mas na hora em que têm que se submeter à decisão da maioria, numa eleição, assembléia, ou plebiscito, batem o pé e querem parar de brincar caso percam a votação.

Boa parte é gente de classe média ou riquinhos "justiceiros", doutrinados em colégios caros para ficar contra o "cruel sistema capitalista". Chavões, chavões e mais chavões. É uma idiotice tão grande que me faz lembrar dos anos 60. Passados 50 anos as bestas quadradas repetem a mesma coisa, a mesma cantilena de sempre, sobre um futuro utópico, etc...

Acham que esão fazendo a revolução ao ocupar um prédio. Estão é atrapalhando a vida da Universidade que tem mais de 80 mil alunos. A maioria querendo estudar, pesquisar, aprender e, aí sim, contribuir para com a sociedade. Mascarados, encapuzados que querem preservar a identidade para evitar punições. Gente que não saberia conviver em verdadeiras democracias, pois não aceitam decisões de maioria. 
Só aceitam as decisões quando eles vencem as votações. Quando perdem, começa a brincadeirinha toda outra vez.

É interessante acompanhar o que acontece na USP, pois há muitos petistas, e agora os petistas são direitista para grupos mais radicais da esquerda, como gente ligada ao PSTU ou PSOL, por exemplo. PT, que luxo, virou direita. E, espremidos entre os radicais de esquerda e a maioria absoluta, conservadora ou liberal, os petistas ficaram sem voz e ação. Gostariam é deles mesmos de dominarem a situação para fazer críticas ao governo do estado, que é tudo o que sabem fazer, chamando a isso de política estudantil.

Agora os radicais, que não aceitaram a decisão de deixar o prédio da direção da Flosofia, invadiram o prédio da reitoria, até que se realize outra assembléia, amanhã. A reitoria, filopetista, terá que tomar medidas administrativas, afinal a USP é patrimônio público e há danos morais aos que querem aula e proteção policial. A PM no campus nada mais é que a presença da Lei.

Quem ganha com o afastamento do policiamento preventivo são os baderneiros de sempre e os traficantes que operam lá dentro sob a complacência de quem acha que usar drogas é libertário e revolucionário. Isso me lembra o Tropa de Elite I.

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