A maturidade de uma época ou de um povo pode ser estudada pelo nível de argumentação utilizado em relação a certos temas. No caso do Brasil, o nível é tão primário que, caso alguém comente alguma bobagem ou crime que possa ter sido cometido por um petista, ou por um figurão do governo federal, logo é afimado que quem fez a crítica é do PSDB: "tucano".
Isso é coisa de fanático, e argumento intelectualmente desonesto. O Brasil não está reduzido a PT X PSDB, e nem qualquer um dos dois partidos tem o monopólio da verdade. A Realidade pode e é, com certeza, muito mais complexa, e surpreendente.
Vejo o mesmo acontecendo com relação ao presidente Barack Obama, dos Estado Unidos. Eu, pessoalmente, não me simpatizo com ele por suas posições excessivamente de esquerda e até demagógicas, como acontece com os democratas americanos (lá igual esquerda). Prefiro os republicanos. Mas isso nunca me impediu de achar o Busch, filho, um verdadeiro idiota.
Vejo o mesmo acontecendo com relação ao presidente Barack Obama, dos Estado Unidos. Eu, pessoalmente, não me simpatizo com ele por suas posições excessivamente de esquerda e até demagógicas, como acontece com os democratas americanos (lá igual esquerda). Prefiro os republicanos. Mas isso nunca me impediu de achar o Busch, filho, um verdadeiro idiota.
A questão é, quem lida com informações não pode colocar suas preferências à frente dos fatos. Nos Estados Unidos, desde a indicação de Obama à presidência, surgiram muitos questionamentos sobre o seu passado, como ocorreu com Sarah Palin (Alaska). A questão de hoje em dia é que as pessoas começam a raciocinar não com o cérebro, mas com o fígado. E um fígado politicamente correto. O que leva a imensos desastres no campo da lógica, impedindo o acesso à verdade.
Muita gente não gosta do Obama, nos EUA, por ser negro. Mas isso não impediu o Busch de ter um negro como Secretário de Estado (general Colin Powell), ou uma negra como Secretária de Estado (Condolleeza Rice). O que importa não é a cor, mas a competência.
Muita gente não gosta do Obama, nos EUA, por ser negro. Mas isso não impediu o Busch de ter um negro como Secretário de Estado (general Colin Powell), ou uma negra como Secretária de Estado (Condolleeza Rice). O que importa não é a cor, mas a competência.
Acontece que os Estados Unidos de hoje estão infestados pelo pensamento politicamente correto, multiculturalista, relativista cultural e, assim, questionar Obama é questionar a sua negritude.
Questionar o seu passado é visto como um tipo de racismo. Coisa mais idiota! Como se alguém não pudesse questionar absurdos cometidos pelo governo Lula sem ser chamado de direitista. Reduzir as questões da Realidade a uma simples utiização de carimbos e estereótipos é a melhor maneira de não tratar da Realidade e esconder os fatos.
Não investigar ou apontar os crimes do Mensalão para não ser chamado de conservador ou direitista é patético. Crime é crime. Leram o últmo relatório da Polícia Federal sobre o Mensalão?
O PASSADO NEBULOSO DE BARACK OBAMA
Hoje mesmo (1/5) um articulista da Folha de São Paulo escreveu tolices sobre a polêmica a respeito da Certidão de Nascimento de Obama. O senhor Luiz Felipe de Alencastro critica aos que desconfiam da autenticidade da certidão apresentada pela Casa Branca ("Certidão de nascimento de Obama expõe herança de ódio racial nos Estados Unidos").
O PASSADO NEBULOSO DE BARACK OBAMA
Hoje mesmo (1/5) um articulista da Folha de São Paulo escreveu tolices sobre a polêmica a respeito da Certidão de Nascimento de Obama. O senhor Luiz Felipe de Alencastro critica aos que desconfiam da autenticidade da certidão apresentada pela Casa Branca ("Certidão de nascimento de Obama expõe herança de ódio racial nos Estados Unidos").
O senhor Alencastro, em sua argumentação, parte do princípio de que Obama não erra. Parte do princípio de que o presidente americano está acima da Lei e de que o que questionam é feito por ele ser negro. Bobagem.
Desde antes da eleição há aspectos nebulosos sobre a vida de Barack Obama. E tais questões nunca foram respondidas de modo conveniente. O articulista diz que a carreira de Obama seria uma espécie de prova de autenticidade de alguma coisa. Que ingenuidade. O que há é que a imprensa americana, mesmo a republicana não é mais o que já foi um dia, assim como a nossa própria aqui no Brasil. O jornalismo virou um campo de batalhas ideológicas, onde os fatos não importam mais. Isso não é jornalismo.
Uma pessoa pode, sinceramente, acreditar na boa fé de Barack Obama, pois podemos aplicar a ele e a todos, o princípio liberal, de que todos somos inocentes até prova em contrário.
Mas há ressalvas. O fato de Obama ser negro, Dilma ser mulher, Lula ter sido um dia na juventude operário torneiro isso não os isenta de possíveis crimes. Fazer parte de minorias organizadas ou não, não é atestado de idoneidade para ninguém.
Os Estados Unidos, após a Guerra do Vietnã, e a partir dos anos 80, tornou-se um palco para os debates políticos sob a ótica do Pensamento Politicamente Correto, e isso destrói a vida intelectual de qualquer lugar, pois as referências universais básicas de nossa civilização são deixadas de lado. Não sei se Obma foi eleito por ser negro, deveria ter sido por ser o melhor candidato. A argumentação tosca de quem o defende pretende calar as críticas a ele e a seu desastroso governo como se fossem críticas de origem racial. Isso é absolutamente inconsistente.
Desde 2008 surgiram questões sobre Obama que ficaram sem respostas. Como ele fez uma carreira política e é formado em Harvard, isso é apontado como um atestado de que todos as informações que ele prestou sobre o seu passado eram verdadeiras. Se A então B?
Errado. Obama pode não ter tido a necessidade de apresentar documentos originais, valendo-se de declarações de hospitais (posto abaixo) e certidões parciais, sem nunca ter feito uso de sua certidão original.
Uma vez senador e candidato à presidência, quando questionado, seus defensores diziam, mas ele chegou senador, então não há dúvidas sobre a sua origem. Essa afirmação não prova nada. O papel do jornalismo é, ao sinal de fumaça, investigar, ainda mais quando se trata de um presidente dos Estados Unidos. Como os senhores acham que foi a queda de Richard Nixon? Ou Nixon não conta porque era branco e brancos são intrinsecamente corruptos?
A primariedade dos defensores de Obama é fenomenal, assim como os argumentos que ele mesmo usa. Pressionado a mostrar a certidão original, postou no site da Casa Branca uma cópía digital de um documento de 1961, não um fac-simile do documento original ou uma foto do original. Essa cópia está sendo questionada como "documento forjado". Há, segundo os especialistas, várias inconsistências. A democracia americana só ganhará se as investigações forem a fundo.
Se for original, ótimo para Obama e para a America. Se for falsa ótimo para a America e pior para Obama. Essa é a questão. Obama contestar Donald Trump (que não é flor que se cheire) dizendo que Trump faria um motel na Casa Branca é argumento? Isso é uma tática tipicamente lulista de argumentação. Desmoralizar Trump não melhora a autenticidade do documento apresentado. Ou ele é falso ou verdadeiro. Isso ainda não está claro.
Não se esqueçam de que o fato de pessoas públicas serem de nossa simpatia isso não abstrai coisas estranhas, como os episódios envolvendo o Senador Mercadante e um suposto título de doutor pela Unicamp, que ele não tinha, e acabou obtendo cerca de 20 anos após a data, em 2010; e a história do site que abriga os currículos dos professores universitários (Lattes) e onde a presidente aparecia como doutora em Economia, o que nunca foi.
Muitas vezes a senhora Dilma foi apresentada em programas de TV (como Roda Viva) como doutora e nunca contestou, talvez por distração. Após matérias na Imprensa sobre o episódio explicou que teria sido erro de algum assessor descuidado, pois, de fato, só tinha cursado algumas disciplinas no curso de doutorado. Nunca obteve o título de doutora. Isso é fato. Está registrado pela Imprensa. Erros podem acontecer, etc... Não entro no mérito. Mas são casos que servem para mostrar que a verdade sempre pode aparecer e incomodar.
Obama pode, sim, ter nascido no Quênia. Se isso ocorreu, poderia ter sido senador, nunca presidente. A burocracia, pelo visto também nos Estados Unidos, pode ser bem relaxada e descuidada para com seus deveres. Nada do que estou afirmando prova alguma coisa, sei disso. O que pretendo é discutir os argumentos contrários, que afirmam que criticar Obama é herança do ódio racial. Puro diversionismo barato. Obama pode, sim, ter cometido um crime.
Nixon foi caçado por muito menos, porque Obama não poderia? Lembram-se de Watergate?
QUAIS AS RAZÕES DE TANTA TEIMOSIA?
CÓPIA APRESENTADA PELA CASA BRANCA PAI: AFRICAN |
Todos os presidentes sempre apresentaram as suas certidões originais de nascimento. Isso é normal. Obama não apresentou. E continua sem apresentar. Apesar da cópia no site da Casa Branca. Nunca houve uma explicação sobre quem pagou os estudos em Harvard (há suspeitas de que tenha sido um islâmico esquerdista dos anos 70/80. Não há certeza sobre o Serviço Militar de Obama. Além das contradições sobre o seu próprio nascimento, ora num hospital ora em outro, no Hawaii. As pessoas nascem apenas uma vez.
O site do advogado Philip J. Berg, do partido democrata, apresenta uma série de argumentos sem resposta até hoje. Berga tem uma ação na Justiça, contra Obama, e este já gastou rios de dinheiro com advogados para não ter que mostrar a sua certidão. Há estimaivas de que as despesas advocatícias de Obama já ultrapassaram 800 mil dólares, desde 2008. Uma cópia direta da certidão original custa US$10,00 dolares!!!
Há poucos dias o próprio governador do Havai, Neil Abercrombie, sugeriu em uma entrevista que um formulário completo (long form) gerado pelo hospital com a certidão de nascimento de (for) Barack Obama pode não existir nos (within) registros vitais mantidos pelo Departamento de Saúde do Havaí. Abercrombie disse ao Jornal 'Honolulu Star Advertiser' que ele estava procurando no (within) Departamento de Saúde para achar os registros vitais que poderiam provar que Obama é americano, nascido no Havaí, porque a frequente controvérsia sobre a elegibilidade poderia estragar as chances de reeleição em 2012. disse não haver o tal registro de nascimento. Então como é possível haver uma cópia?
Um dos pontos analisados pelos especialistas em modelos de certidão, impressão, Photoshop e linguagem burocrática apontam um dos pontos mais polêmicos e que significaria que o documento apresentado pela Casa Branca foi forjado: a raça do pai de Obama, Barack Hussein Obama (sr) está registrada, em 1961, como African.
Isso é um absurdo monumental. Em 1961 não havia a linguagem politicamente correta e brancos eram registrados como caucasianos (caucasian) e negros como negros, pela raça (visão americana) e não pela origem (África). Em 1961 um negro era um negro, nunca um African. Essa parte, além de outros detalhes, foi a maior pisada na bola de quem fez a certidão de Barack Obama. Como deve ter sido alguém novo e democrata pode ter sido traído pela linguagem politicamente correta. O sujeito se autocensurou para não escrever negro, hoje considerado ofensivo nos EUA. Mas o documento era para ser de 1961.
Acho que Barack Obama ainda não enfrentou seus piores dias no governo dos Estados Unidos.
Site do advogado Philip J. Berg: http://obamacrimes.com/
Wayne Madsen: a certidão é um documento forjado: http://www.rense.com/general93/rank.htm
ATLAS SHRUGS - documento forjado:
http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2008/07/atlas-exclusive.html
Wayne Madsen: a certidão é um documento forjado: http://www.rense.com/general93/rank.htm
ATLAS SHRUGS - documento forjado:
http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2008/07/atlas-exclusive.html
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO VÍDEO DE ALEX JONES:
De: TheAlexJonesChannel | Criado em: 27/04/2011
http://www.infowars.com/digital-artifacts-prove-obama-birth-certificate-altered/
&
As we originally noted and has been mentioned by a number of electronic image experts, one of the most glaring details demonstrating Obama's purported birth certificate is a fraud is the presence of digital artifacts.
Digital images often contain unwanted information known as artifacts. In the blow up below of Obama's supposed birth certificate, we can see digital artifacts as areas of white outlining text and graphical elements on the page. I brought a capture of the original PDF into Photoshop and enlarged it and increased the contrast in order to show the artifacts.
Artifacts are created as the result of lossy compression techniques. So-called "lossy" compression is a data encoding method which compresses data by discarding or losing some of it in order to reduce image file size.
Alternately, the white areas may be the result of a sloppy effort to eliminate a white background on the scanned image of the certificate and drop it over the green textured background. In Photoshop and similar image editing programs, it is possible to select areas based on color or contrast and eliminate those areas and make them transparent so a background image shows through. The process is far from perfect, especially when attempted by an inexperienced Photoshop user. It can leave behind telltale artifacts or jagged areas of original pixels, in this case white pixels from the original background.
As a long time user of Photoshop and Illustrator, I believe the second explanation is the likely reason there are white areas around the text and lines. It is a sloppy effort to eliminate a background.
As previously noted, the document is problematic in other ways. There are obvious text font inconsistencies, most notably in regard to the date in the "Date Accepted by Local Reg." field near the bottom of the document. The number "1" in the year "1961" is darker than the rest of the date.
The letter "e" at the end of "none" in the "Type of Occupation Outside Home During Pregnancy" is also darker and slightly slanted, which is different than the same letter elsewhere in the document, indicating it was either added later with a typewriter of computer. This letter is included in one of the layers when the PDF is imported into Adobe Illustrator.
The date and state registrar stamps at the bottom of the document also break out in separate layers, indicating they were likely added and are not part of an original document as one would expect of an official document.
Other oddities add to the mystery of the document, including "X" marks above the "Twin" and "Triplet" in "This Birth" box. As far as we know, Obama is not a twin or triplet.
Finally, the document does not contain an official imprint seal, as we see on other certificate of live birth documents (see the example from an article we posted yesterday).
Although intended to be sarcastic commentary on the "birthers," BuzzFeed has a list of most of the document's anomalies.
Now that we have established that the document is an obvious forgery, we should ask why Obama's people would release as definitive proof of his citizenship such an easily debunked fraud.
Is it possible Obama's people are so incompetent and lazy as to release a document that was torn apart soon after it was released by people who know what to look for?
Or was this obvious fraud released simply to keep the debate and the political circus sideshow going?
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The Obama administration finally laid to rest all the rumors of the place of his birth with the release of his long form birth certificate. But closer inspection has prompted more questions than answers. For starters there are numerous layers. Some of the numerical characters look as if they were added after the fact by a printer rather than a typewriter. Alex Jones and Rob Dew demonstrate that the Obama team is keeping with the trend of being transparent as a brick wall.
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