Pesquisar este blog

domingo, 29 de maio de 2011

VESTIDO BRANCO DE MARILYN MONROE VAI A LEILÃO POR 1 MILHÃO DE DÓLARES. O mesmo vestido da cena do metrô, de "O pecado mora ao lado". Marilyn teve vida fugaz e trágica, e uma morte misteriosa.

Quem tiver 1 milhão de dólares sobrando poderá passar uns dias em Los Angeles e participar do leilão do famoso vestido branco usado por Marilyn Monroe na cena do metrô, da conhecidíssima comédia "O pecado mora ao lado" em 18 de junho.

Marilyn, morta há quase cinco décadas (1962), um dos maiores mitos do cinema em todos os tempos, teve uma vida agitada, triste, depressiva. Em meio a filmes de sucesso e festas, também teve a falta de sorte de cruzar o caminho dos irmãos John e Bob Kennedy que foram seus amantes.

A sua morte, aparentemente pelo uso de grande dose de barbitúricos (artistas costumam fugir das tensões e de seus fantasmas usando drogas) nunca foi perfeitamente esclarecida.

Há que levante fortes suspeitas de que tenha morrido por suas ligações com os Kennedy. Poderia ter sido obra de mafiosos para proteger-se de investigações, pois ela deveria saber demais. 

O caso de Marilyn é típico para se estudar o surgimento da Era da Imagem (Fotofgrafia, Cinema e TV), a fama instantânea pelos meios de comunicação de massa, a exposição do corpo como mercadoria, as relações entre poder e sexo, os bastidores da política, nem sempre muito limpa, e a brevidade da vida. Em alguns casos resta o mito, após a morte: James Dean, Marilyn, Joplin, Elvis. 

Nascida em 1926, Marilyn morreu aos 36 anos, após três casamentos. Não sem antes ter sido capa de todas as revistas importantes da época e a primeira coelhinha da Playboy, em 1953, pelas lentes de Bert Stern.  

As roupas que estarão no leilão usadas por Marilyn e Julie Andrews estão entre os 3.500 itens pertencentes à coleção da atriz Debbie Reynolds. Espera-se que o vestido de "O pecado mora ao lado" chegue a ser vendido por US$ 1 milhão. Debbie estrelou "Cantando na chuva" e reuniu, em 50 anos, grande quantidade de objetos ligados ao cinema. Ela decidiu vender a coleção inteira para um museu, mas não conseguiu.

"Estou com o coração partido. Não queria ver a coleção desmembrada. Ela deveria permanecer intacta. É uma vergonha, mas é assim que vai ser", disse Reynolds.  Também fazem parte da coleção o vestido de algodão azul usado por Judy Garland em "O mágico de Oz", o chapéu de feltro de Charlie Chaplin no filme "O vagabundo" e o vestido branco rendado de Audrey Hepburn em "My fair lady". O vestido dourado sem mangas de Barbra Streisand em "Hello, Dolly"' - considerado o mais caro vestido já confeccionado para um filme - também deve atrair grandes lances dos compradores.

A coleção será exposta no início de junho em Beverly Hills.

MARILYN E BERT STERN

"Apanhar Marilyn Monroe sozinha num quarto, sem mais ninguém por ali, e tirar-lhe a roupa toda."

Não nós, mas Bert Stern, fotógrafo americano. E conseguiu. Em 1962, ano em que a diva morreu de uma overdose de barbitúricos. Stern foi o último homem a fotografá-la.

Foram precisas várias garrafas de champanhe Dom Perignon de 1953, muita paciência, três dias e três noites de trabalho para que Marilyn se despisse na suite 261 do Hotel Bel-Air, em Los Angeles. 

Ao todo, o fotógrafo captou 2571 imagens da actriz. Desses milhares, Stern escolheu 60 para uma exposição: "Marilyn Monroe - A última sessão", inaugurada em 2006 em Paris e que dia 5 de Junho vai estar aberta ao público no Centro Cultural de Cascais, numa iniciativa da Fundação D. Luís I. A exposição, patente até 17 de Julho, já esteve em Paris, Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque, Seul e Londres.

Os negativos da maioria das imagens ficaram guardados a sete chaves pelo fotógrafo - com excepção das utilizadas pela revista "Vogue", que patrocinou a sessão - que só as revelou ao mundo em 1982, 20 anos mais tarde.

Segundo Salvato teles de Menezes, administrador Delegado da Fundação D. Luís I, que viu a exposição em Paris e nunca mais a esqueceu, "o que distingue estas fotografias de todas as outras que foram tiradas à actriz, é que nestas há já naquele rosto marcas de uma infelicidade que não é recente". "Nestas fotografias, Marilyn exibe-se ainda mais do que no célebre calendário [de 1949 com fotos de Tom Kelley] e essas marcas tornam-se mais fortes, mais evidentes", continua Salvato.

A acompanhar a exposição há um catálogo com as 60 imagens e com um texto do próprio fotógrafo que acompanha as fotografias e que descreve toda a sessão.

A sessão

Diz Bert Stern que o desejo de a fotografar "tinha começado há muito tempo". No entanto, foi preciso criar confiança e respeito por si próprio, profissionalmente, antes de se aventurar numa sessão com Marilyn.

Pediu à assistente que ligasse para a agente de Monroe, para que ela posasse para ele, para sair na Vogue. O sim - de Marilyn e da "Vogue", que nunca tinha publicado fotos da diva - chegou rapidamente.

A única condição da actriz era que a sessão fosse feita em Los Angeles. E assim foi. Com cinco horas de atraso, uma das manias da actriz, Marilyn apareceu no hotel Bel-Air, pronta para ser fotografada.

Bert Stern, nasceu em 1929 em Brooklyn. Começou por ser moço de recados numa revista. Passou por algumas publicações, foi enviado para o Japão durante a Guerra da Coreia e tornou-se num dos fotógrafos mais bem pagos do mundo com a campanha que fez para a Smirnoff, a marca de vodka.

A diva Não se espante se der por si a admirar as fotografias de Stern e a parar no estômago descoberto de Marilyn, de sobrolho franzido. É só uma cicatriz, de uma remoção da vesícula que a actriz tinha feito seis semanas antes da sessão. A promessa de que seria retocada perdeu-se com o tempo e a verdade é que a ideia de Stern era fotografá-la "em estado puro".

Muitas das fotografias foram, inclusivamente, tiradas sem maquilhagem, apenas batom e sombra dos olhos. Marilyn não precisava de artefactos.
Norma Jeane Mortenson, rapidamente rebaptizada pela mãe como Norma Jeane Baker, faria este ano 85 anos.

FOTO BERT STERN
Teve uma infância difícil, feita de sucessivas casas de acolhimento, misturada com episódios traumatizantes protagonizados pela sua mãe que sofria de graves distúrbios psicológicos.

Marilyn foi casada três vezes, e três vezes se divorciou, com James Dougherty, Joe DiMaggio e Arthur Miller. Teve uma longa lista de amantes e de psicólogos.

Foi encontrada morta, aos 36 anos, pelo seu último psiquiatra, no dia 5 de Agosto de 1962. A causa provável terá sido suicídio, mas há outras teorias.

MARILYN, OU NORMA JEAN

Norma Jean Mortenson, o verdadeiro nome de Marilyn Monroe, nasceu em 1926, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Tornou-se um dos maiores ícones de Hollywood ao estrelar filmes como “Quanto mais quente melhor”, “O pecado mora ao lado” e “Os homens preferem as loiras”. A atriz morreu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A versão oficial de sua morte, que gerou diversas especulações, afirma que Marilyn havia ingerido grande quantidade de tranqüilizantes.

A morte

Seu fim triste aconteceu na manhã de 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, propagado pela mídia, explorando sobretudo o caráter misterioso em que o fato se deu, prevalecendo a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu naquela noite.

Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações de seus telefonemas e outras evidências desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles.

Há suspeitas fortíssimas de que Marilyn foi sufocada até a morte pela máfia, um grupo terrorista que assassina pessoas. Eles tinham ligação com Keneddy e ele era amante há anos de Marilyn, a máfia pode ter descoberto esse envolvimento e como precaução, já que Marilyn poderia saber da máfia, eles a assassinaram, para que ela não denunciasse a polícia que esse grupo terrorista estaria ameaçando a vida de Kennedy.


Calendário 1950, Foto Tom Kelley

O Pecado Mora ao Lado 
The Seven Year Itch (br/pt: O Pecado Mora ao Lado) é um filme americano de 1955, uma comédia romântica baseada na peça teatral de George Axelrod, levada aos palcos da Broadway em 1952. O filme foi dirigido por Billy Wilder e é considerado uma das grandes comédias do cinema de todos os tempos.

A cena em que o vestido branco de Marilyn é levantado na rua pelo jato do respiradouro do metrô na calçada tornou-se um ícone da cinematografia mundial.

Sinopse

MM "atacada" por Ewell em O Pecado Mora ao LadoApós mandar sua mulher para o interior durante o forte verão nova-iorquino, Richard Sherman conhece uma modelo loira sem nome, que é sua nova vizinha do andar de cima. Apesar de acometido de uma recente paranóia sobre a possibilidade de se tornar infiel - ele está lendo no momento um livro chamado O Pecado Mora ao Lado (The 7 Year Itch), que fala das grandes probabilidades do homem se tornar infiel após sete anos de casamento, exatamente o tempo que ele tem de casado - ele convida a moça para tomar um drink em seu apartamento, e se tornam amigos.

Durante todo seu relacionamento com a modelo, apenas amigável por parte dela mas com uma atração incontrolável e hilariante de Richard pela loira, ele é perseguido por pesadelos e delírios de sedução e infidelidade, tanto dele quanto de sua mulher, que lhe aparece em sonhos o traindo com seu vizinho e amigo ou o matando a tiros por ciúmes da vizinha loira.







Informações Wikipedia, do site português Ionline, e noticiário

Nenhum comentário:

Postar um comentário