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terça-feira, 20 de agosto de 2013

MARCELO PESSEGHINI CONFESSOU A COLEGAS QUE MATOU A FAMÍLIA. A TRAGÉDIA DE BRASILÂNDIA, OU A CHACINA DA FAMÍLIA PESSEGHINI. A história de Marcelo Pesseghini, filho de policiais que queria ser matador profissional e eliminou a família a tiros, mostra que as pessoas podem ser absolutamente surpreendentes. A última novidade do caso é que ele confessou o crime a dois colegas da escola e planejava matar a diretora da sua escola. (videos)



DEZ SINAIS QUE APONTAM PARA MARCELO COMO POSSÍVEL AUTOR DAS MORTES:  

1. Marcelo postou imagem, em 2012, no Facebook, referente ao massacre familiar de Amityville, USA, em 1974, em que um rapaz mata seis parentes a tiros.

2. A sua identidade visual no Facebook era um assassino de um jogo violento chamado Assassin´s Creed.

3. Ele sabia atirar e dirigir.

4. Segundo depoimentos de vizinhos ele atirava em pássaros e pessoas que passavam na rua, com arma de brinquedo.

5. Segundo depoimento de parentes, uma vez pegou a arma do pai e apontou para todos que estavam em sua casa, numa reunião familiar.

6. Em outra ocasião, com a arma do pai apontada para a porta, diante de parentes, disse que atiraria se entrasse algum intruso, depois que alguém bateu na porta para entrar.

7. Ele comandava um grupo na escola, “Os mercenários”, que deveriam matar os pais.

8. Ele dizia a alguns amigos que pretendia matar o pai e a mãe e fugir de automóvel para tornar-se um matador profissional.

9. No dia em que matou os parentes telefonou para um colega convidando-o para fugir, após informá-lo de que mataria todos naquela noite.

10. Colegas de escola disseram em depoimento que Marcelo também pretendia matar a diretora da escola.



11. ACRESCENTO MAIS UM SINAL: MARCELO CONFESSOU, SEGUNDO A POLÍCIA - EM G1 - A COLEGAS DA SUA TURMA NA ESCOLA QUE HAVIA MATADO A FAMÍLIA. 


ACRESCIDO NO DIA 03 DE SETEMBRO:

A polícia divulgou hoje (3) laudo que mostra que Marcelo distendeu a mão esquerda ao usar a arma de sua mãe, uma pistola calibre 40, usada para matar seus familiares e no suicídio. O cano da pistola tinha cabelos de Marcelo chamuscados grudados e os cabelos na cabeça dele também estavam chamuscados, sinal de de que ele deu um tiro na própria cabeça.



O GAROTO DESCONHECIDO

Todos os que conviviam com Marcelo Passeghini dizem que o conheciam há anos; vê-se que é possível estar lidando com alguém de forma completamente equivocada, pois muitos alegaram que ele era de um modo completamente diferente do que parecia ser na realidade.

Talvez ele aparentasse mesmo ser calmo, tranqüilo e quieto; educado e obediente para com os pais, os parentes, a avó, com a qual convivia intensamente, e professores. Contudo, abaixo da superfície aparente talvez pudesse existir um outro Marcelo, que precisava esconder-se atrás de um disfarce.

Um Marcelo inconformado com a própria doença degenerativa que poderia levá-lo à morte em alguns anos.  Marcelo sabia da gravidade de sua doença. Um Marcelo cansado daquela rotina entediante de cuidados médicos, saúde frágil, e, agora, há alguns meses, duas injeções diárias de insulina. Um Marcelo revoltado com os pais por haver nascido doente.

Talvez precisasse fantasiar para fugir do seu cotidiano aborrecido. Fugir das questões ligadas à própria morte. Mas isso bastaria para levá-lo a querer matar os próprios pais, que dedicavam tanta atenção a ele? Essa pergunta talvez só possa ser respondida pela Psicologia ou pela Psiquiatria.

Pode ser que ele tivesse, independente de sua doença degenerativa, um desvio psicológico nunca percebido, uma doença mental, ou uma patologia psiquiátrica dissimulada. Talvez algo assim possa surgir das investigações.

Talvez a polícia encontre algo mais nos computadores periciados, algo como esboço de algum plano, textos, pesquisas ligadas a mortes, como cometer assassinatos e outras coisas que poderiam interessá-lo, já que usava bastante computador para pesquisar e jogar.

Os depoimentos de colegas da escola também parecem ser altamente esclarecedores. Mesmo que alguém possa dizer que poderia ser coisa de crianças, brincadeira, fantasia, não é sempre que um grupo se forma com o intuito de fazer pontos por meio do número de parentes mortos. E parece que o líder era Marcelo que, apesar de quieto, talvez fosse convincente e manipulador. 

Já escrevi diversos textos sobre que acho a hipótese das investigações de que Marcelo foi o autor das mortes correta; todos os sinais levam a ele, por mais estranho que possa ter sido o seu comportamento, ou surpreendente a sua ação.

TUDO PODERIA AINDA TER SIDO PIOR?

E há um detalhe curioso, creio: quando ele foi à escola levava uma mochila que foi recolhida na entrada de sua casa, quando a polícia encontrou todos mortos. Na mochila não havia material escolar. Há via rolos de papel higiênico, uma faca, roupas, um revólver calibre 32, sem balas. Reparem que isso foi após as mortes.

Quem garante que quando ele pegou o carro da mãe e foi à escola, de madrugada, e depois foi às aulas, a pistola calibre 40, de sua mãe, que ele usou para atirar em todos, não estava lá, junto como o revólver?

Chega a ser arrepiante que ele possa ter estado em sala de aula com duas armas em sua mochila, uma delas com nove balas intactas (lembrem-se de que ele disparou seis tiros, revelou a polícia, e o pente da pistola ainda continha 9 projéteis).

Teria alguma dessas balas sido reservada para a diretora da escola? Poderíamos ter tido algo como o massacre de Sandy Creek?

Por que, afinal, Marcelo voltou para casa no final daquela manhã? O que o impediu de esperar e fugir no carro de sua mãe que estava estacionado ali perto?

Talvez essas perguntas nunca encontrem uma resposta, uma vez que Marcelo, que poderia respondê-las, também não está mais entre nós.

Diretora da escola poderia ser morta por Marcelo

Grafologista fala de Marcelo e da tristeza do pai


Colegas falam sobre Marcelo






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