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quinta-feira, 18 de julho de 2013

VANDALISMO NO RIO DE JANEIRO. A NOITE DE TERROR E CAOS NO LEBLON. Anarquistas mascarados deixam rastro de destruição e ferem a democracia. Cabral e Beltrame, patéticos, não sabem o que fazer. O Ministério Público e OAB montam esquema para acompanhar as manifestações e atender anjinhos presos, nas delegacias. Afinal, a quem interessa essa violência toda? Quem vai dizer aos criminosos que existem a Lei e a Ordem num regime democrático?

IDEOLOGIA MOTIVA A DESTRUIÇÃO
Fiquei profundamente chocado com o grau de violência e o tamanho da destruição provocada em pouco mais de duas horas no Rio de Janeiro. Como sempre, a patética imprensa nacional, narra os fatos como se fossem, sempre, dois episódios diferentes: a. o dos manifestantes pacíficos; b. o dos vândalos mascarados malvados.

É só pesquisar os fatos desde o início das manifestações, em junho, que fica-se sabendo que em várias cidades entraram em campo anarquistas e um grupo de mascarados que se diz anarquistas chamado Black Block (uma multinacional da destruição), que nada propõe, além de quebradeira de vidros, fazer fogueiras, gritar contra o capitalismo, destruir propriedades públicas e privadas. Li entrevista de um anarquista do Rio Grande do Sul, de um movimento gaúcho, no Zero Hora, falando, inclusive em luta armada. No Nordeste havia imagens de gente, em atos violentos, com camiseta de propaganda das Farc.


FILMANDO A OBRA PARA O FACEOBOK?
Mas a imprensa coninua ainda deslumbrada com as manifestações, e insiste em achar que A e B são coisas separadas. Devem ser jornalistas jovens, sem experiência dos anos 60. Não sabem nada de guerrilha urbana, guerra revolucionária e nem conhcem as frases “quanto pior melhor” e “os fins justificam os meios”.

FASCINADOS PELA PRÓPRIA IDIOTICE
Desde o início dos movimentos de junho ficou claro que a estratégia das manifestaçõesé trabalhar com a tática do alicate: dois braços e uma idéia só. O braço dos pacíficos – a maior parte idiotas úteis, idealistas, desinformados e manipulados, agora, pelas redes sociais. O braço dos defensores da via violenta que, é inevitável, incorpora também arruaceiros de última hora que saqueiam lojas e o comércio, mas esse é o propósito: a destruição, espalhar o medo, o terror.

CANOS DE PLACA DE TRÂNSITO VIRARAM ARÍETES
Foi por conta do medo do caos que o Fernando Haddad e o governador Alckimin cederam tão depressa e abaixaram as passagens. Os senhores acreditavam que era por conta de passeatas pacíficas? Na visão desses anarquista só a violência e a destruição obtém resultados rápidos. Parece que os nossos representantes, cagões como sempre e oportunistas, foram cedendo.

Quanto mais fácil cedem, maior a vitória da idéia de que é a violência que resolve. E, assim, num ciclo vicioso, se instala o caos revolucionário.

Beltrame e Cabral, com a abstrusa idéia de Polícia de Pacificação já mostraram que nada entendem sobre combate ao crime. E agora, com a PM acompanhando de longe, como se a quebradeira fosse apenas uma performance teatral, dá mostras de que as autoridades estão desnorteadas.

QUEBRANDO VIDROS COM OS CANOS
Além do mais, instituições que deveriam estar preocupadas com a ordem geral, parecem mais interessadas no bem estar de manifestantes arruaceiros e violentos que destroem o que é de todos: a Cidade. Qual o sentido de o Ministério Público e a OAB destacarem dezenas de representantes para verificar a prisão de baderneiros? Com isso mantém a polícia acuada, quase inoperante, como se dar uma cassetetada em um quebrador de vidraças ou incendiário e usar bombas de efeito moral ouspray de pimenta fosse crime ou pecado mortal.

COMPLETANDO A OBRA
Deveriam estar preocupados em identificar quem está por trás de tais movimentos. A quem interessa essa destruição brutal no Rio de Janeiro, afinal? Deveriam estar investigando é quem são os mascarados, que agem como quadrilhas apavorando os cidadãos de bem.

Se a balbúrdia continuar no Rio de Janeiro, por conta da covardia de Cabral e Beltrame, da inexplicável atuação do Ministério Público e da OAB, todos teremos o direito de suspeitar que há uma meta, um objetivo nisso tudo: arrasar com a imagem do governador Cabral.

VANDLIZAÇÃO SEMPRE ESTEVE DE MÃOS DADAS COM O TERRORISMO
Basta pesquisar neste blog e encontrarão vários textos em que deixo claro não ter simpatia pelo governador e suas políticas, mas trata-se de outra coisa, aqui, essa prática de destruição interessa a quem não gosta de democracia e usa todos os métodos para corroê-la, embora se aproveite dela.

O FILHINHO DA MAMÃE ADQUIRINDO ROUPAS!
Em 2014 teremos eleição. Cabral tem que liderar o Estado como governador que ainda é e reprimir a baderna, não pode ser medroso e observar de longe, é a imagem dele que está sendo levado ao lixo. 

Assim, creio que a ele nada disso interessa. Mas pode haver alguém que pode estar observando isso tudo bem de perto, para tirar proveito nas próximas eleições.

IMAGENS EXTRAÍDAS DA TV GLOBO
http://g1.globo.com/videos/t/manifestacoes/v/vandalos-causam-destruicao-no-leblon-e-em-ipanema/2699580/http://g1.globo.com/videos/t/manifestacoes/v/vandalos-causam-destruicao-no-leblon-e-em-ipanema/2699580/

(DE O GLOBO)
Segundo o Globo, “por volta de 1h30m, cerca de cem manifestantes se concentraram em Ipanema, na esquina das ruas Aníbal de Mendonça e Redentor, para protestar perto da casa do Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Eles foram dispersados pelo Batalhão de Choque com balas de borracha, jatos d´água e bombas de efeito moral. Alguns manifestantes se dirigiram, então, para a Lagoa Rodrigo de Freitas, onde ocuparam a Avenida Epitácio Pessoa.

O conflito desta quarta-feira começou por volta das 22h45m, na esquina da Avenida General San Martin com a Rua Aristides Espínola, quando um grupo teria jogado pedras contra os militares. Os policiais revidaram com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo.

Mais cedo, uma das bombas atingiu o bar Jobi, na Avenida Ataulfo de Paiva, e alguns clientes que estavam no local tiveram que sair correndo. Muitos se abrigaram no interior do estabelecimento, mas, devido ao incômodo causado pelo gás, também foram obrigados a deixar o bar. A Prima Bruschetteria, na mesma avenida, também foi atingida pelo gás.

Por volta das 22h55m, um manifestante atirou um morteiro contra as tropas. Um caminhão de jato de água da PM foi usado para apagar focos de incêndio nas ruas. Algumas ruas do bairro ficaram sem luz por quase uma hora. Pouco antes do conflito, um grupo já havia ateado fogo em lixeiras em dois pontos da Avenida General San Martin.

No começo da noite, duas manifestações realizadas na Zona Sul do Rio complicaram o trânsito para motoristas que seguiam em direção à Barra da Tijuca. No Leblon, o protesto contra o governador Sérgio Cabral, com aproximadamente mil pessoas, fechou os dois sentidos da Avenida Delfim Moreira, na altura da Rua Aristides Espínola, até por volta das 22h30m. A via, onde mora Cabral, ficou isolada por 13 carros do Batalhão de Choque e 80 policiais. Para tentar chegar à Aristides Espínola, cerca de 500 pessoas seguiram, às 20h, pela Rainha Guilhermina até a General San Martin, passando pelo Ataulfo de Paiva. O grupo caminhou entre os carros, complicando o tráfego, que já estavam na pista. A Delfim Moreira foi interditada a partir da Avenida Bartolomeu Mitre.

Já na Rocinha, moradores que protestaram contra o desparecimento de uma pessoa, ocorrido domingo, chegaram a interditar a Autoestrada Lagoa-Barra nos dois sentidos. A via foi completamente liberada às 22h. O trânsito ficou parado, com reflexos na Gávea e na Lagoa. A CET-Rio chegou a colocar uma reversível em operação na Avenida Niemeyer, que foi desativada em seguida. Mais cedo, houve um princípio de tumulto entre os participantes e três PMs. Enquanto os jovens se dispersavam, um grupo destruiu lixeiras pelas ruas do Leblon e danificou a portaria de um prédio administrativo da Rede Globo, na Bartolomeu Mitre.

Um grupo de estudantes universitários usou um projetor para expor imagens na fachada de um prédio na esquina da Avenida Delfime Moreira e da Rua Aristides Espínola. Sofia Maldonado, de 23 anos, estudante de cinema na UFF, disse que se reuniu com um grupo de amigas para entender os motivos dos protestos. Ela estava com o projetor nas mãos, enquanto uma amiga monitorava um laptop com as imagens sentada num canteiro.

— Não queríamos ir para as ruas sem entender, de fato, o que estava acontecendo. Estudamos o assunto bastante e agora resolvemos participar. Juntamos várias frases, imagens e estamos fazendo nosso manifesto em repúdio ao que está acontecendo — disse Sofia.



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