A LONGA FICHA CRIMINAL DE ALFONSO CANO. No Brasil, que não tem lei antiterror, seria chamado apenas de barbudo alopradinho arretado.

No Brasil, certamente Alfonso Cano estaria seguro. Por aqui sempre teve bons amigos. Mesmo na Capital Federal. Lembram-se do episódio de Battisti, pois não? Ou dos boxeadores cubanos que queriam fugir da ditadura de Fidel Castro.

Battisti, terrorista condenado pela Justiça italiana ficou por aqui mesmo. Os boxeadores, apenas esportistas que queriam ganhar a vida, foram postos em um avião e mandados para Cuba, de onde queriam somente fugir. Que tipo de país é um país que não permite a simples entrada e saída livre de seus cidadãos?

Pois é, aqui, certamente, como alguns representantes das Farc, Cano talvez pudesse circular à vontade. fumando charutos cubanos, arrotando revolução e garantido pelos nossos alopradinhos.

Vocês sabem, como a esquerda acha que sabe o que é bom para o mundo, seus crimes são sempre perdoados, não são crimes, são necessários para atingir o bem. geral. Os mortos podem ser culpados ou não, crianças, grávidas, idosas e idosos, soldados. Pouco importa.

A esquerda, de fato, segue apenas uma única verdade:

"Os fins justificam os meios".

Com isso matam e não sentem remorsos. A caridade cristã e a compaixão pelo próximo passam longe de esquerdistas, geralmente descrentes de Deus.

 

A FICHA INOCENTE DE ALFONSO CANO (jornal El Tiempo):

Mais de cem mortes em suas costas, devido aos seus atentados.

259 años en condenas

- 200 órdenes de captura

- Condenado a 40 años como corresponsable de la bomba al Club El Nogal, en el 2003, donde murieron 36 personas.

- Condenado a 40 años por crímenes y secuestros en el ataque de El Billar (1998).

- Condenado a 28 años por el plagio de Ezio Limiti (italiano).

- Condenado a 31 años por el crimen del presidente del Concejo de Lejanías (Meta), Arcadio Aponte Cubillos.

- 40 años de prisión por secuestro extorsivo, homicidio agravado y rebelión, por hechos ocurridos entre el 10 y el 12 de julio de 1999.

- 40 años de prisión por la masacre de 22 personas en Tierralta (Córdoba), entre el 22 y el 29 de mayo del 2001.

- 40 años por homicidio agravado, secuestro extorsivo y terrorismo, por la toma de Mitú, donde murieron 43 personas en 1998. Tenía Circular Roja de la Interpol.

MARTHA ELVIRA SOTO F.
ANDRÉS GARIBELLO
UNIDAD INVESTIGATIVA
http://www.eltiempo.com/justicia/muerte-de-alfonso-cano_10713650-4