Após minuciosos exames e análises, o conceituadíssimo instituto de estudos estratégicos revela o conteúdo extraído dos arquivos de Raul Reyes, capturados quando o exército colombiano destruiu um acampamento das Farc localizado no Equador.
Na ocasião morreram diversos terroristas, entre eles Raul Reyes, um dos chefes do narcotráfico. O exército capturou diversos computadores. Com o conteúdo, a Colômbia pode entender melhor as relações entre diversos partidos de esquerda e governos de esquerda da região, e do mundo, com as Farc.
Quais os personagens políticos que devem, inclusive, mesmo que parcialmente, ao dinheiro da cocaína injetado em suas campanhas ilegalmente, a sua eleição.
Diversos figurões da política latinoamericana vão roncar menos grosso daqui para a frente, pois a máscara caiu.
Vejam o vídeo. Mais tarde teremos mais informações.
Essa rede de interesses envolve diversos partidos e governos ligados ao Foro de São Paulo, e as informações já permitiram à Espanha prender pessoas ligas ao processo de lavagem de dinheiro sujo do narcotráfico.
As Farc apodrecem o mundo vendendo cocaína e mandando armas ilegais ao Brasil, onde nossos jovens morrem sem que haja reação mais firme de protesto e de ação efetiva de defesa das fronteiras. Um dos problemas é que o governo, ao contrário de governos europeus, que consideram as Farc um grupo terrorista, as considera um grupo que luta legitimamente contra o governo. Ocorre que a Colômbia tem uma democracia funcionando, 45 milhões de habitantes cheios da violência das Farc e uns seis ou sete mil bandoleiros enfiados, encurraladas na região da selva amazônica colombiana, supostamente com apoio até da Venezuela e Equador.
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