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terça-feira, 3 de maio de 2011

O PAI QUENIANO DE OBAMA PODE SER UMA PEDRA NO CAMINHO DO PRESIDENTE AMERICANO

Antes de qualquer outra coisa, devo dizer que o professor Olavo de Carvalho vem batalhando no tema Barack Obama há muito tempo (Assim como nas questões relativas ao Foro de São Paulo). Quanto aos embaraços de Obama, a respeito de seu próprio passado, o professor tem escrito desde 2008. 

Quem lê o site do professor, os seus textos no site mídia Sem Máscara, ou no Diário do Comércio, não se surpreende com a situação atual do presidente americano. O professor Olavo indicou muitas fontes americanas sérias que tratam do assunto. Basta procurá-las. 

BARACK HUSSEIN OBAMA, SR.
O pai queniano do presidente
Ocorre que, aqui no Brasil, esta terra de indigentes mentais, ninguém está interessado em procurar a verdade sobre algo. 


Basta a velha lenga lenga das "versões". Então, costumo dizer, dois mentirosos contas mentiras e nós publicamos, e o leitor decide por plebiscito: A terra é quadrada! Se você critica o governo é porque é tucano! Quanta idiotice!

Quem critica ou duvida de Obama, "é porque ele é negro!". Isso é de uma pobreza mental sem limites. 


Busch teve como secretários de Estado dois negros: Colin Powell e Condoleeza Rice. A questão não é a negritude de Obama (isso não faz dele um santo), assim como a "brancura" de Nixon não o salvou da cassação. 


Estamos falando de honestidade.
Cor, seja qual for, não isenta mentiras ou crimes de um presidente.




Leiam o texto do Professor Olavo de Carvalho:

 Desenlace espetacular ou começo da encrenca?




Obamabeenlyin__Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento.

A certidão de nascimento de Barack Hussein Obama, finalmente divulgada pela Casa Branca, resolve um problema e cria outro. O fato de que o homem nasceu no Havaí não prova que ele seja legalmente elegível para a presidência da República, pois a definição de "cidadão nativo" é "nascido em território americano, de pais americanos", e o pai dele, nascido no Quênia, não é americano. Na melhor das hipóteses, tinha dupla cidadania, o que tornaria Obama tão inelegível quanto se nascesse ele próprio no Quênia.

Confirma-se assim a tese do senador havaiano Sam Slom - que eu mesmo defendi aqui antes dele - de que aquilo que Obama estava procurando esconder não era o seu local de nascimento, mas algum outro detalhe legal comprometedor.
A afetação de desprezo olímpico pela celeuma da certidão, que tanto Obama quanto sua guarda-de-ferro vieram exibindo desde a eclosão do debate, revela agora ter sido mesmo um puro golpe de teatro. Se Obama, possuindo sua certidão de nascimento, se recusou a exibi-la no instante em que o adversário John McCain era forçado a mostrar a sua pela pressão unânime do Congresso e da mídia (contra McCain não era feio ser um "birther"), torna-se claro que ele instilou a dúvida no público propositadamente, planejando para bem mais tarde um desenlace espetacular que desviasse as atenções do problema da nacionalidade do seu pai, detalhe que, se viesse à tona naquela ocasião, arriscaria vetar sua candidatura logo de cara.

Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento e em que as encomendas do livro-denúncia de Jerome Corsi, Where is the Birth Certificate? mantinham a obra no primeiro lugar dos best-sellers por duas semanas, antes mesmo que fosse lançada.
Publicitariamente, o golpe não foi mal planejado, mas sua eficácia jurídica é duvidosa. Em 2 de maio, o 9º. Circuito do Tribunal de Apelações vai ouvir, pela primeira vez, a argumentação oral dos queixosos num processo de inelegibilidade movido pela United States Justice Foundation, e com toda a certeza o centro dessa argumentação será o problema da nacionalidade do pai de Barack Hussein Obama.
Não parece possível provar que o filho de um estrangeiro seja "cidadão nativo", mas sempre se deve contar com a inventividade das centrais oficiais de embromação.
Durante todo o tempo dos debates, os birthers gritavam "Inelegível! Inelegível! Inelegível!", o campo obamista respondia "Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí!" Com o auxílio da mídia inteira, a discussão foi assim movida para o terreno mais propício a Obama, de modo que a questão do local de nascimento obscurecesse o problema essencial da inelegibilidade, que, a rigor, continuaria em pauta mesmo que Obama tivesse nascido na ponta do Obelisco de Washington D.C.

http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/12053-desenlace-espetacular-ou-comeco-da-encrenca.html

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