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domingo, 11 de agosto de 2013

TRAGÉDIA DE BRASILÂNDIA. FAMÍLIA PESSEGHINI. SPTV (GLOBO) VIAJA NA MAIONESE E DIZ QUE MARCELO PESSEGHINI MORREU ANTES DE IR PARA A ESCOLA. Pois o menino não foi às aulas na manhã de segunda-feira? Morto vai às aulas?





A versão da Globo (SPTV) para o que eles informam ser o laudo pericial a ser divulgado pela polícia é a coisa mais absurda! Para a Globo, o laudo informará que o sargento Pesseghini foi assassinado dez horas antes dos outros parentes. E o que os parentes fizeram enquanto isso?

Vamos raciocinar analisando o tempo ao contrário; vamos da saída da escola para trás. Todos sabemos que o menino Marcelo Eduardo assistiu às aulas na manhã de segunda-feira (dia 5). Após as aulas voltou para casa de carona com o pai de um amigo da escola. Vamos imaginar que tenha sido por volta de meio-dia? Se ele foi às aulas não poderia estar morto!

Tirem dez horas, dará por volta de duas horas da manhã. Sabemos que o carro de sua mãe deixou a casa da família na madrugada de segunda (5) provavelmente guiado por Marcelo, por volta de 1h15, que teria estacionado o veículo perto da escola e dormiu nele até de manhã, quando entrou em aula!

Sendo assim, talvez ele os tenha eliminado até perto de meia noite de domingo (dia 4), (zero hora de segunda). Se a sua tia e a sua avó foram os últimos mortos, exceto o próprio menino, então da morte da avó para a do pai haveria uma diferença de dez horas, segundo o SPTV! Um absurdo. O menino saiu de casa logo após 1 hora da manhã. Já estariam todos mortos.

Vejamos. Meia noite de domingo menos dez horas daria por volta de 14 horas de domingo.Isso é domingo à tarde!
 
O sargento Marcelo poderia ter ido dormir após o almoço de domingo? Sim. Mas e sua mãe, tia e avó, foram dormir ou ficaram acordadas? E o sargento dormiria direto sem acordar e ninguém estranharia? 

A que horas teria sido morto? Morreu às 14 horas? E a família não percebeu que o sargento não dormia, mas estava morto? Com uma bala na cabeça?

Se o sargento morreu dez horas antes, teria que ter sido morto perto das 14 ou 15 horas de domingo, pois pelo visto os demais morreram perto de meia noite de domingo. Como o assassino ou Marcelo fariam isso com a família viva e em casa?

Se os peritos disserem que o pai morreu dez horas antes de Marcelo, ok, isso é razoável. O menino teria matado primeiro o pai, que estaria dopado com alguma coisa, no fim da noite de domingo ou início da madrugada de segunda e depois os demais parentes (também dopados).

Marcelo saiu de casa, dormiu no carro, assistiu às aulas, voltou para casa, se matando. 

Mas todos os parentes teriam que estar dormindo, quando o sargento morreu, o que é razoável, pois a mãe, cabo Andréia, teria que acordar cedo para trabalhar, na segunda, assim como seu marido.

Entre a morte do sargento (e a dos parentes) e a do menino teríamos, aí sim, uma diferença de  tempo de 10 a 12 horas. Isso é razoável, por tudo aquilo que contam as testemunhas.   

A matéria do G1 informa, leiam o trecho a seguir, “O sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, foi assassinado dez horas antes que os outros parentes mortos na Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, segundo informou  o SPTV deste sábado (10), após relato de médicos legistas que trabalham no caso. A Polícia Civil suspeita que o filho do sargento, o adolescente Marcelo Pesseghini, de 13 anos, matou o pai, a mãe, a avó e a tia e na sequência se suicidou entre a noite de domingo (4) e a madrugada de segunda-feira (5)”...

Como o menino teria se matado na madrugada de segunda se ele foi às aulas na manhã de segunda-feira?


Segundo o G1, “A informação sobre quando o sargento foi morto é baseada na análise das manchas de sangue e constará no laudo do Instituto de Criminalística que será entregue à Polícia Civil. O laudo necroscópico das outras vítimas também deverá ser concluído na próxima semana. A Polícia Civil aguarda agora a análise do computador usado pelo adolescente e dos telefones celulares da família.

Esta semana, a polícia já havia informado que exames preliminares apontavam a sequência de mortes na residência da Rua Dom Sebastião. Primeiro teria morrido o pai do garoto, depois a mãe, a cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, em seguida, a avó dele, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos.



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