DILMA NÃO GOSTOU DA LIBERTAÇÃO DE MOLINA. |
Como todas as tramas políticas fazem parte do Foro de São Paulo, os adversários políticos, os opositores dos presidentes ou candidatos a ditador, os simples críticos do governo, passam a ser tratados como bandidos, criminosos e devem ser presos.
A "prisão" do senador opositor a Evo Morales, Roger Pinto Molina, na Bolívia, retido mais de 400 dias na embaixada brasileira, em La Paz, não é novidade. Hugo Chávez inventava crimes e os atribuia a adversários para mandar prendê-los. Alejandro Peña Esclusa foi um deles. O próprio Maduro, o novo idiota que governa a Venezuela ameaçou prender o opositor Capriles porque ele denunciou a farsa eleitoral. Essa gente não suporta críticas, não suporta a verdade, e quer modelar o mundo conforme a sua visão distorcida.
A novidade, visto que foi tornada pública, foi a insatisfação da presidente com a libertação do homem, perseguido por Morales, pelo nosso embaixador Eduardo Saboia.
Pelo que entendi do noticiário, havia um joguinho de faz-de-conta: o Brasil aguardava um salvo-conduto expedido pelo governo boliviano para que Molina pudesse sair e vir para o Brasil. Evidentemente todos sabiam que Molina jamais teria o tal documento, pois a Morales interessava Molina preso, pouco importando se numa cadeia boliviana ou numa saleta da embaixada do Brasil. Aliado é para essas coisas.
Sem o salvo-conduto, o Brasil não poderia mexer uma palha, deixando o coitado de molho. Como o salvo-conduto nunca seria expedido, Molina poderia estar, simplesmente, condenado à prisão perpétua!
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Graças à coragem de Eduardo Saboia, que retirou Molina da embaixada e fez uma longa viagem por terra até Corumbá, no Mato Grosso, em um carro diplomático, Molina foi salvo. No entanto, a zanga,o desagrado de Dilma ficaram evidentes.
Ao trazer Molina para o Brasil, Saboia frustrou o sadismo de Evo Morales.
O Brasil está sempre se curvando a Morales. Tudo começou com Lula, com Morales invadindo com o Exército Boliviano duas refinarias da Petrobras, sem um pio de nosso governo petista. Bem, talvez não seja bem assim.Pode ser que o teatrinho armado na ocasião fosse apenas um modo de cumprir mais um plano do Foro de São Paulo, um arranjo para permitir que o Brasil doasse duas refinarias brasileiras aos bolivianos.
Quem sabe?
Valeu!!! é isso ai! chega de ditadura petista!
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