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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

GOVERNO PETISTA TERCEIRIZA O SUS E ALUGA MÉDICOS CUBANOS. Pagará à ditadura cubana R$10 mil por mês, por médico, mas Castro repassará apenas uma mesadinha para eles poderem viver no Brasil. E onde fica a nossa Constituição e as leis trabalhistas? Isso é trabalho similar à escravidão.



CAI OUTRA MÁSCARA DO PT (O PT É IGUAL A CEBOLA): ELES SÃO CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES E AS TERCEIRIZAÇÕES DOS OUTROS. 

Nada de errado com a idéia de que estrangeiros trabalhem no Brasil. O Brasil é um país que sempre recebeu imigrantes.

Mas receber escravos que ganharão diretamente muito menos do que o Governo pagará por eles, e com o dinheiro do nosso povo, é uma vergonha, uma infâmia e uma traição à democracia. 

Dilma e Padilha deveriam é gastar os R$40 milhões mensais para arrumar locais e equipamentos para nossos próprios médicos trabalharem.

A importação de médicos alugados é algo como escravidão. O Brasil não admite escravidão. As leis trabalhistas brasileiras não admitem tal procedimento. Então, num mesmo hospital ou posto poderão estar trabalhando, lado a lado, um médico brasileiro ganhando R$10 mil e um cubano recebendo 20 dólares (pouco mais 40 reais).

Isso não é isonomia deforma alguma.

É uma bofetada na cara da população. 

Leiam, parte do texto de Reinaldo Azevedo:

Contra a terceirização?

Lembro-me do escarcéu que petistas e outros esquerdistas vulgares fazem contra a administração de hospitais públicos por OSs (Organizações Sociais). Os vigaristas costumam dizer que se trata de privatização do bem público e outras bobagens. E o que faz o PT? Na prática, terceiriza 4 mil postos médicos, entrega-os ao controle dos cubanos e alimenta aquela tirania com R$ 40 milhões por mês. Ora, poderia haver terceirização pior do que essa, com os médicos obrigados — alguns certamente por gosto e ideologia — a fazer proselitismo político, sob pena de ser mandados de volta ao hospício de Fidel e Raúl Castro? É um escândalo, a meu juízo, sem par na era petista.

A importação dos médicos se dá a pouco mais de um ano da eleição presidencial e para os governos de Estado. Dilma deve tentar um segundo mandato. Padilha vai disputar o Palácio dos Bandeirantes. Em recente encontro do PT, Lula afirmou que o ministro tinha antes de trazer os médicos para, aí sim, anunciar a candidatura.

Vamos ver, insisto neste ponto, o que fará o Ministério Público do Trabalho, sempre tão diligente quando se trata de apontar trabalho semelhante à escravidão em fazendas ou oficinas de costura. E no caso dos médicos? Resta evidente que o governo de Cuba os mantém atrelados ao regime, entre outras razões, porque dispõe de instrumentos para puni-los caso se rebelem — e a família é um argumento bastante forte.

Não sei, não! Tenho para mim que, num exame cuidadoso das leis, não será difícil chegar à conclusão de que esse acordo é ilegal. Numa entrevista, Padilha reafirmou que repassará a Cuba R$ 10 mil por médico, mas que a remuneração dos doutores é decisão daquele país; o Brasil não teria nada com isso. Como não? Então vamos encher as burras de Cuba com os recursos de um programa público de saúde, vinculado ao SUS, e ignorar que boa parte desse dinheiro será surrupiado?

Curioso, não é? Segundo as leis brasileiras, uma loja de departamentos que compre roupas de uma oficina que explore trabalho degradante pode passar a ser corré (essas novas regras do hífen são de matar…) numa ação ainda que ignorasse o fato. E se vai tolerar que a presidente de um país e seu ministro da Saúde sejam beneficiários de um trabalho em tudo similar à escravidão?

No encerramento deste texto, é forçoso que eu lembre: Hugo Chávez evidencia a excelência da medicina cubana, e Lula e Dilma, a da medicina brasileira. Na hora do pega pra capar, os petistas não apelaram nem aos cubanos nem ao SUS. Preferiram o Sírio-Libanês.

Por Reinaldo Azevedo

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