CAI OUTRA MÁSCARA DO PT (O PT É IGUAL A CEBOLA): ELES SÃO
CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES E AS TERCEIRIZAÇÕES DOS OUTROS.
Nada de errado com a idéia
de que estrangeiros trabalhem no Brasil. O Brasil é um país que sempre recebeu
imigrantes.
Mas receber escravos que ganharão diretamente muito menos do
que o Governo pagará por eles, e com o dinheiro do nosso povo, é uma vergonha, uma
infâmia e uma traição à democracia.
Dilma e Padilha deveriam é gastar os R$40
milhões mensais para arrumar locais e equipamentos para nossos próprios médicos
trabalharem.
A importação de médicos alugados é algo como escravidão. O
Brasil não admite escravidão. As leis trabalhistas brasileiras não admitem tal
procedimento. Então, num mesmo hospital ou posto poderão estar trabalhando,
lado a lado, um médico brasileiro ganhando R$10 mil e um cubano recebendo 20 dólares
(pouco mais 40 reais).
Isso não é isonomia deforma alguma.
É uma bofetada na cara da população.
Leiam, parte do texto de Reinaldo Azevedo:
Contra a terceirização?
Lembro-me do escarcéu que petistas e outros esquerdistas
vulgares fazem contra a administração de hospitais públicos por OSs
(Organizações Sociais). Os vigaristas costumam dizer que se trata de
privatização do bem público e outras bobagens. E o que faz o PT? Na prática,
terceiriza 4 mil postos médicos, entrega-os ao controle dos cubanos e alimenta
aquela tirania com R$ 40 milhões por mês. Ora, poderia haver terceirização pior
do que essa, com os médicos obrigados — alguns certamente por gosto e ideologia
— a fazer proselitismo político, sob pena de ser mandados de volta ao hospício
de Fidel e Raúl Castro? É um escândalo, a meu juízo, sem par na era petista.
A importação dos médicos se dá a pouco mais de um ano da
eleição presidencial e para os governos de Estado. Dilma deve tentar um segundo
mandato. Padilha vai disputar o Palácio dos Bandeirantes. Em recente encontro
do PT, Lula afirmou que o ministro tinha antes de trazer os médicos para, aí
sim, anunciar a candidatura.
Vamos ver, insisto neste ponto, o que fará o Ministério
Público do Trabalho, sempre tão diligente quando se trata de apontar trabalho
semelhante à escravidão em fazendas ou oficinas de costura. E no caso dos
médicos? Resta evidente que o governo de Cuba os mantém atrelados ao regime,
entre outras razões, porque dispõe de instrumentos para puni-los caso se
rebelem — e a família é um argumento bastante forte.
Não sei, não! Tenho para mim que, num exame cuidadoso das
leis, não será difícil chegar à conclusão de que esse acordo é ilegal. Numa entrevista,
Padilha reafirmou que repassará a Cuba R$ 10 mil por médico, mas que a
remuneração dos doutores é decisão daquele país; o Brasil não teria nada com
isso. Como não? Então vamos encher as burras de Cuba com os recursos de um
programa público de saúde, vinculado ao SUS, e ignorar que boa parte desse
dinheiro será surrupiado?
Curioso, não é? Segundo as leis brasileiras, uma loja de
departamentos que compre roupas de uma oficina que explore trabalho degradante
pode passar a ser corré (essas novas regras do hífen são de matar…) numa ação
ainda que ignorasse o fato. E se vai tolerar que a presidente de um país e seu
ministro da Saúde sejam beneficiários de um trabalho em tudo similar à
escravidão?
No encerramento deste texto, é forçoso que eu lembre: Hugo
Chávez evidencia a excelência da medicina cubana, e Lula e Dilma, a da medicina
brasileira. Na hora do pega pra capar, os petistas não apelaram nem aos cubanos
nem ao SUS. Preferiram o Sírio-Libanês.
Por Reinaldo Azevedo
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