“Pablo Capilé, parece, pretende ser uma mistura de Che
Guevara pós-moderno com Jim Jones, aquele maluco que conduziu 918 pessoas ao
suicídio, em novembro de 1978, na Guiana.” (Reinaldo Azevedo)
Capilé é propina, ou aquele “por fora”, o famoso bico, o
molha-mão, em rádio se dizia “lubrificante”, o famoso “jabá” que diziam se pago
para radialistas algum artista ou música para entrar na parada de sucessos.
Pablo Capilé se identifica como promotor, ou agitador
cultural; um outro nome que ele adotou para agitador político, pois a cineasta
Beatriz Seigner, que esteve ligada ao movimento, escreveu que ele detesta os
artistas e a arte, acha livros e literatura uma porcaria.
JOSÉ DIRCEU E PABLO CAPILÉ |
O senhor Capilé usa o meio artístico para trabalhar a
ideologia esquerdista e totlitária, dando um colorido anarquista para atrair
artistas de miolo mole que querem denunciar o sistema capitalista, a burguesia
e mais todo o resto dessa ladainha. Capilé adora a Venezuela bolivariana.
Capilé dizem que já foi (ou ainda é?) militante petista, e
quer se fazer de neutro, igual à sua Mídia Ninja.
O NEUTRO TEM AMPLO ACESSO AO PODER |
Nos últimos dias pessoas que foram ligadas ao seu movimento
pularam fora e denunciaram publicamente as condições dos participantes do Fora
do Eixo, e como funciona o tal movimento, que mais parece a seita do maluco do
Jim Jones.
Embora adote a forma de um aparente anarquismo, tudo indica
que, em essência, a coisa não é muito diferente que a experiência mostrada no
filme alemão A Onda, de 2008, dirigido por Dennis Gansel, e protagonizado por Jürgen
Vogel no papel do prof. Wenger, que em uma semana prova aos alunos que o
fascismo não morreu.
E o fascismo é a anulação do indivíduo perante o coletivo,
seja ele nazista (Hitler, Mussolini) ou socialista, pois prevalece a figura do
líder, seja ele um tirano ou o partido único, sempre controlado por um tirano
(Fidel, Mao, Stálin, Chávez). No fundo, não se trata de esquerda versus
direita, pois nazismo e socialismo são de esquerda, são fascistas na sua fúria
por reconstruir as pessoas, a cultura e a sociedade. A direita são os
conservadores e liberais.
O FILME A ONDA (DIE WELLE, 2008)
A Onda (título original: Die Welle) é um filme alemão de
2008 dirigido por Dennis Gansel e estrelado por Jürgen Vogel, Frederick Lau,
Jennifer Ulrich e Max Riemelt. É inspirado no livro homônimo de 1981 do autor
americano Todd Strasser e no experimento social da Terceira Onda. O filme foi
produzido por Christian Becker para a Rat Pack Filmproduktion. Obteve sucesso
nas bilheterias alemãs e depois de dez semanas, 2,3 milhões de pessoas haviam
assistido ao filme.
A experiência A Terceira Onda foi realizada em Palo Alto, 1967, pelo professor Ron Jones, com 200 alunos, e tentou mostrar como uma sociedade livre pode tornar-se fascista.
FILME A ONDA, INTEGRAL
UM VÍDEO DO QUAL CAPILÉ NÃO GOSTOU NEM UM POUCO:
Líder de culto
LEIAM (HÁ LINKS)
PARTE 1
09/08/2013
Fora do Eixo, a seita totalitária 1 – Mais uma vítima torna
público o seu depoimento. Ou: À diferença de Capilé, digo: “Não me sigam!”
PARTE 2
10/08/2013
Fora do Eixo, a seita totalitária 2 – Ex-interna relata o
dia a dia da Casa dos Horrores em que Pablo Capilé é rei e profeta: amizades
monitoradas, vida afetiva e sexual patrulhada, técnica de assédio a novatos,
sexismo, humilhações.
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