Toda a conversa fajutíssima inventada
pelo programa Mais Médicos, sob as ordens da presidente Dilma Rousseff, a
orquestração do novo poste de Lula Alexandre Padilha e as bênçãos do Foro de São
Paulo mostrou, agora, que os petistas estavam interessados mesmo era na
importação dos escravos cubanos que se identificam como médicos.
Todas as mais
importantes entidades médicas do País informaram que no Brasil não há falta de
médicos, mas de condições mínimas para médicos trabalharem de forma decente.
Assim, ao criar o Mais Médicos, a
toque de caixa, o governo federal vendeu um peixe podre à população, que ficará
com a impressão de que há falta de médicos no interior porque os médicos
brasileiros não querem trabalhar no interior, abrindo caminho, assim, para a
importação dos cubanos, que eram, de fato, a meta do governo desde o início
dessa conversa há alguns anos.
O governo do Brasil, alinhado ao
Foro de São Paulo, tem uma postura de, assim como outros governos da região,
submeter-se aos planos daquela entidade, que age nas sombras, cumprindo as
metas de unificação da América Latina sob um regime socialista-comunista.
Importar médicos de Cuba não é
uma necessidade brasileira, de modo algum, mas parte do plano para ajudar a
economia falida da ilha do doutor Castro. Assim, meus caros, os brasileiros,
que cada vez pagam mais impostos, mandarão dinheiro a Cuba, quando esse
dinheiro todo poderia ser aplicado aqui mesmo, onde faltam tantas coisas.
Quero ver quem irá agora para as
ruas para protestar contra a importação dos tais médicos cubanos! Seriam os
mesmos que protestaram pedindo hospitais padrão FIFA, ou agora que os planos
petistas para ajudar o falido regime cubano será implantado, os ativistas
esquecerão tudo isso?
Informa a Veja que:
Depois de anunciar no último mês
que daria prioridade aos médicos espanhóis e portugueses, o governo federal
voltou atrás e anunciou nesta quarta-feira a contratação de 4.000 médicos
cubanos. Eles irão suprir as vagas não preenchidas no programa Mais Médicos e
virão ao país em um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). De
acordo com o Ministério da Saúde, 400 deles devem vir imediatamente ao país. O
investimento federal será de 511 milhões de reais até fevereiro de 2014.
Os médicos cubanos que vieram
trabalhar no País serão direcionados para as 701 cidades que não foram
escolhidas por nenhum profissional durante a primeira etapa do programa — 84%
ficam nas regiões Norte e Nordeste.
A primeira etapa do programa foi
encerrada este mês com 1.618 inscritos, que preencheram apenas 10,5% das 15.460
vagas abertas. Dos médicos selecionados, 67,7% são formados no Brasil e o
restante, no exterior. Além disso, somente 579 dos 3.511 municípios inscritos
foram contemplados na primeira chamada.
Cuba
Frente à forte oposição da classe
médica após anúncio de que o país importaria 6.000 médicos cubanos, o
Ministério da Saúde anunciou em julho que a prioridade era trazer médicos
portugueses e espanhóis. A decisão já era vista como tentativa de camuflar a vinda
dos cubanos pelas entidades e partidos contrários à decisão. Em entrevista ao
site de VEJA no dia 20 de julho, o deputado Eleuses Paiva (PSD-SP), crítico da
vida dos médicos cubanos ao Brasil, afirmou em entrevista à VEJA.com:
“Esse balão de ensaio realmente é
para trazer médico cubano. Há quatro anos, a Venezuela teve a importação de 25
000 médicos cubanos pelo governo Hugo Chávez. A Federação Médica Venezuelana
nos disse que tinha sérias dúvidas se essas pessoas eram médicas de verdade,
porque as condutas profissionais que elas tomavam eram absurdas. É justamente
esse acordo que nós desconfiamos que o governo brasileiro esteja fazendo,
porque esses médicos têm um contrato com o governo venezuelano que acaba agora.
Eles estão retornando para Cuba e são justamente os 25 000 que estavam trazendo
para o Brasil quando nós os emparedamos.
Baseado nisso, o ministro [Alexandre]
Padilha, que é uma pessoa muito boa para desviar a rota, diz que vai trazer
profissionais portugueses e espanhóis. A notícia que nós temos, e que
provavelmente o ministro dará, é que serão dez portugueses, vinte espanhóis e
25 000 médicos cubanos. O foco da discussão, na realidade, é médico cubano. É
isso que ele está tentando trazer.”
Percebam, então, que tudo fazia
parte de um plano para criar uma falsa situação de necessidade de médicos para
facilitar alugar os tais escravos e, na verdade, mandar o suado dinheiro dos
brasileiros para atender às necessidades dos cubanos. Como se, por aqui, não
tivéssemos graves problemas a atender.
Não se esqueçam de que Lula quer
enfiar o poste do Padilha nos paulistas!
Vocês vão deixar?
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