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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

SE O HIZBOLLAH PERDER A MEMÓRIA...

Israel 'pode ter que entrar de novo no Líbano'

Reproduzido do blog Vera Dextra (http://veradextra.blogspot.com/)

Quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
The Telegraph via RETRO-AGGREGATOR, 16 de fevereiro de 2010
Original: Israel 'may have to re-enter Lebanon'
Tradução: Dextra

O exército israelense pode ter que entrar novamente no Líbano para garantir que o Hizbollah se lembre da lição da guerra de 2006, segundo Ehud Barak.

Falando durante um giro pela fronteira norte com o novo chefe do gabinete militar, Benny Gantz, o ministro da defesa disse: "Embora haja tranquilidade e a dissuasão funcione -- o Hizbollah se lembra da grande surra que levou de nós em 2006 -- isto não é para sempre e podemos ser levados a entrarmos de novo."

"Devemos estar preparados para qualquer prova," disse o sr. Barak aos soldados, de acordo com o jornal Haaretz. "O segredo é se reagir rápido na eventualidade de que algo aconteça, dentro de segundos, traduzindo tudo o que se aprendeu no treinamento."

A guerra de 34 dias, em 2006, com a milícia xiita libanesa, matou 1 200 pessoas no Líbano, a maioria civis, e 160 israelenses, a maioria soldados.

O sr. Mubarak também comentou os distúrbios na Tunísia e no Egito, insistindo em que o tratado de paz com Cairo deve continuar valendo.

"A região toda está mudando diante de nossos olhos, " disse ele. "Nós vemos o que aconteceu no Líbano -- o governo mudou para um outro que é menos do que confortável [para Israel] por muitas razões e está mais ligado ao Hezbollah. Nós vimos o que aconteceu na Tunísia e no Egito."

[fim do artigo]

Dextra: Uma nova guerra de Israel com os sociopatas islâmicos do Hizballah em uma escala maior do que a última, de 2006, não é uma questão de "se". É questão de "quando". O grupo terrorista libanês já há algum tempo está se preparando para tomar o poder no país e quando isto acontecer, as Forças Armadas de Israel  terão que agir com a violência de costume. Veja nossas traduções de artigos sobre o caso -- 1, 2, 3, 4, 5.

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