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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O AMIGO DE LULA MANDOU MATAR 270 PESSOAS. Segundo o ex-ministro da Justiça da Líbia.

O
Abdelbaset Ali Mohmet al-Megrahi  ( www.telegraph.co.uk/ news/newstopics/politics/...)
                                 
A Imprensa internacional está informando que Mustapha Abdel Jalil, ex-ministro da Justiça da Líbia (renunciou ao cargo após Muammar al-Kadafi ter mandado o exército atirar no povo), escondido em algum lugar do país por motivos de segurança, disse que tem provas de que foi Kadafi quem mandou Abdelbaset Ali Mohmet al-Megrahi explodir o avião da Pan Am que caiu sobre Lockerbie, na escócia, em 1988. Morreram 270 pessoas.
 Kadafi é aquele a quem o ex-presidente Lula chamou várias vezes de amigo, e sobre o qual, agora, mantém silêncio.

Megrahi, que tem 58 anos,  ficou preso, cumprindo uma pena de prisão perpétua na Escócia até 2009, quando Kadafi, por meio de negociações com o governo escocês, conseguiu libertá-lo e transferí-lo para a Líbia, onde foi recebido como herói nacional.

O motivo da libertação, que gerou muitos protestos,  foi a alegação de que Megrahi estaria com câncer na próstata em estágio muito avançado. Assim, por razões humanitárias, o governo escocês teria permitido ao assassino terrorista passar seus últimos dias na terra natal.
 Pelo que se sabe, o monstro continua vivo na Líbia.


Comento:

O ditador líbio foi acusado de ter permitido vários atentados terroristas. A gota d´água foi a explosão de uma discoteca em Berlim, onde morreram muitos americanos.
Ronald Reagan, à época presidente americano, mandou explodir o palácio de Kadafi, em Tripoli, e este escapou da morte bastante ferido. Perdeu a filha Hannah.
Desde então a Líbia passou por uma quarentena internacional que sufocou a sua economia. Kadafi reconheceu, nos anos 90, a responsabilidade líbia nos atentados e começou a pagar indenizações às famílias das vítimas. 

No caso do terrorista Megrahi, os que protestaram contra a sua transferência para a Líbia dizem que Kadafi fez um acordo com a Escócia porque teria feito ameaças em relação aos contratos de extração de petróleo que envolvem interesses da empresa britânica BP (British Petroleum). 

Teria sido tudo,  então, não motivado por um câncer, mas por algo mais profundamente arraigado na terra.

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