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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O VELHO PREFEITO, A JUSTIÇA E O BURRO. Vanderlei Batista (PTB) prefeito eleito de Passa Sete (RS) desobedece a Justiça e usa burro como transporte para tomar posse. O Brasil é, realmente, um pais muito bizarro.


VANDERLEI BATISTA NÃO BRIGOU COM O APELIDO
 E AINDA GANHOU A ELEIÇÃO

Uma das notícias mais curiosas que li sobre a virada do ano foi a história contada pela imprensa relativa a um prefeito eleito no Rio Grande do Sul. Vanderlei Batista, durante a campanha eleitoral em Passa Sete, foi chamado de burro por um adversário político, segundo conta. Ao invés de brigar com o apelido, acabou adotando um burro como parte da campanha. 

E fez uma promessa: “se ganhar tomo posse montado em um burro”.

O inusitado não é nem alguém andar de burro, animal ainda bastante comum no interior do Brasil, usado na lavoura ou como meio de transporte. O que chama mais atenção é o fato de uma juíza de Direito, atendendo aos adversários do prefeito eleito, haver proibido que Batista usasse um burro como transporte!

Cada juiz interpreta as leis como quiser. E decisões judiciais, de início, são para serem cumpridas. Mas não deixa de ser uma decisão estranha, fora do comum. E se ele resolvesse fazer uma promessa e tomar posse de táxi. Seria proibido o uso de um táxi?

O curioso nessa história é que, além de tudo, o candidato xingado de burro foi ele mesmo, Vanderlei Batista, então porque não poderia assumir o apelido e usar um burro como símbolo? E como alguém pode ser proibido de se locomover em um burro? Uau!

VANDERLEI E COMITIVA DE CAVALEIROS
O fato é que o prefeito fez um percurso de mais de um quilometro montado no burro e depois tomou posse no cargo. Não há notícias de que tenha sido detido ou preso por desacato. 

De burro ele não tem nada.

Informações do Zero Hora e Folha do Sertão

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