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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MULHER APAIXONADA POR DILMA QUER SEQÜESTRAR A PRESIDENTE. Promete levá-la para o seu coração. Edmeire Celestino, bipolar, que se diz marido da presidente, parece mais romântica que Dilma quando jovem, que pertenceu a grupos da luta armada que seqüestravam, mas não levavam as pessoas para o coração.


QUARTO DE EDMEIRE. PAIXÃO MALUCA POR DILMA ROUSSEFF
(Imagem Site R7)


Edmeire Celestino já havia tentado dias atrás e tentou, de novo, entrar no Palácio do Planalto. Edmeire, aquela mulher de 29 anos de idade, que se diz perdidamente apaixonada pela presidente Dilma Rousseff, quer seqüestrá-la. Isso mesmo, Ed quer seqüestrar Dilma Rousseff.

Mas Edmeire é uma mulher romântica, pois a idéia do seqüestro foi uma liberalidade poética. Ela quer mesmo seqüestrar Dilma para prendê-la em seu coração. Chega a ser comovente, embora Ed veja Dilma como sua esposa. O amor, ou a obsessão?,  é tão grande e sem controle, que a mulher diz ser o marido da presidente, e que quer casar-se com ela.

Há sentimentais nas redes sociais que acham que Dilma deveria sair do Palácio e dar um alô, um aceno para a moça apaixonada.    

Dilma Rousseff é a presidente da República. Todos sabem, mas é bem relembrar isso, pois parece que muita gente, influenciada pelos reality-shows, pensa que a presidente pode ficar dando atenção a todos, indiscriminadamente, ou apertando mãos, distribuindo abraços, ou beijinhos. Não pode, não.

Como autoridade máxima do País, Dilma Rousseff  precisa obedecer certos protocolos de segurança. Além disso, é muito estranho ficar imaginando a presidente receber o seu “futuro marido imaginado” na rampa do Palácio do Planalto.

Se Edmeire pegasse no pé de qualquer outra pessoa, não haveria tanta repercussão; mas trata-se da presidente do País. Os que a cercam não devem permitir que a coisa se  alongue demais, para não deixar a presidente constrangida.

Edmeire Celestino é uma cidadã brasileira. Tem o direito de ir e vir. Pode circular por aí. Mas não pode colocar em risco terceiros. O site R7 noticia que a paixão de Edmeire por Dilma é antiga. 

Em novembro de 2010 a moça foi detida em Campinas, SP, por matar pombos,cortando seu pescoço com uma faca. Em plena praça pública. Algumas testemunhas, segundo o R7, teriam vista ela beber seu sangue.

Pela aparência masculinizada da moça, chamaram a policia para prender um homem que estaria matando pombos. A polícia a deteve, e descobriu, depois, que não era um homem.  Os médicos dizem que não oferece perigo. Mas com a segurança não se deve brincar, e nem com a imagem da presidente. 

Em entrevista ao R7DF, a mãe de Edmeire, Neusa Ferreira da Silva, de 59 anos, disse que a Justiça reconheceu que a jovem tem distúrbios psicológicos e ela foi absolvida do crime ambiental.

Segundo ela, na maior parte do tempo a filha age normalmente. Porém, como sofre de transtorno bipolar, quando está na fase da euforia, fica com o comportamento obsessivo.

— Ela diz que o Palácio da Alvorada é a casa dela.

E se a moça resolver aparecer todos os dias. Isso não seria meio exótico, incomum e estranho? E mesmo perigoso?

SEQÜESTRO E CORAÇÃO

Agora, de uma coisa eu gostei, a idéia do seqüestro para prender Dilma no coração. Edimeire é mais romântica - mesmo que levemente perturbada – e muito mais inofensiva que aquela que um dia foi a guerrilheira/subversiva Estela, Wanda, Luiza, etc.

Os companheiros da esquerda assaltavam, seqüestravam e prendiam pessoas de carne e osso, ou as explodiam com bombas, pessoas que passavam pela rua, inocentes, apenas porque diziam estar combatendo a ditadura.

Dilma não se lembra daquilo de que a acusam. Mas as famílias das dezenas de vitimas dos movimentos de luta armada (alguns foram casos de terrorismo mesmo) lembram-se bem de suas perdas. Como já foi bastante publicado por matérias da imprensa, antes das últimas eleições presidenciais: Dilma nunca teria participado de ações armadas. Ela era apenas uma pessoa de planejamento.

Ao modo  de uma repórter noturna de variedades da JPan, “entendi”.   

Mas não se enganem o sentimentais, Edmeire, em sua bipolaridade e obsessão, e aparente inocência, pode ser tão potencialmente perigosa como o foi Wanda...


ARQUIVO

O  Blog Gustavo Inácio  já havia divulgado em 4 de janeiro de 2010, verdades inconvenientes sobre o passado terrorista da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Agora, uma reportagem da edição desta semana da revista Época trata novamente do caso, e elucida um passado negado em diversas ocasiões pela candidata petista.

Segundo documentos obtidos pela revista,  a trajetória de Dilma na luta armada contra a ditadura pode ser conhecida pela leitura de mais de 5 mil páginas de três processos penais conduzidos pelo Superior Tribunal Militar nas décadas de 1960 e 1970, que  estão no acervo do projeto Brasil: Nunca Mais, à disposição na sala Marco Aurélio Garcia (homenagem ao assessor internacional da Presidência) no arquivo Edgard Leuenroth, que funciona em um prédio no campus da Universidade de Campinas, em São Paulo, e em outros arquivos oficiais.~

Segundo o Serviço Nacional de Informações (SNI), a militante Dilma Vana Rousseff (ou Estela, ou Wanda, ou Luiza, ou Marina, ou Maria Lúcia) viveu mais experiências do que a maioria das pessoas terá em toda a vida. Ela se casou duas vezes, militou em duas organizações clandestinas que defendiam e praticavam a luta armada, mudou de casa frequentemente para fugir da perseguição da polícia e do Exército, esteve em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adotou cinco nomes falsos, usou documentos falsos, manteve encontros secretos dignos de filmes de espionagem, transportou armas e dinheiro obtido em assaltos, aprendeu a atirar, deu aulas de marxismo, participou de discussões ideológicas trancada por dias a fio em “aparelhos”, foi presa, torturada, processada e encarou 28 meses de cadeia.

Na adolescência, Dilma Rousseff foi um desses jovens marxistas que, influenciados pelo sucesso da revolução em Cuba liderada por Fidel Castro nos anos 50, se engajaram em organizações de luta armada com a convicção de que derrubariam a ditadura e instaurariam um regime socialista no Brasil.

Filha de um búlgaro e uma brasileira, estudante do tradicional colégio Sion, de Belo Horizonte, a vida de classe média alta de Dilma mudou a partir do casamento com o jornalista Cláudio Galeno Magalhães Linhares, em 1967. “(Dilma) Ingressou nas atividades subversivas em 1967, levada por Galeno Magalhães Linhares, então seu noivo”, afirma um relatório de 1970 da 1a Auditoria Militar. As primeiras menções a Dilma em documentos oficiais a citam como integrante de uma dissidência da Polop. Esse grupo adotou o nome de Organização. Com novas adesões de militantes que abandonaram o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), a Organização se transformou em Colina (Comando de Libertação Nacional).


Sobre o passado de Dilma Rousseff:


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