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sexta-feira, 7 de junho de 2013

PASTOR SILAS MALAFAIA DEFENDE A LIBERDADE DE IMPRENSA. A Imprensa, HIPÓCRITA, censura Malafaia. Em que tempos estamos?

No encontro que reuniu mais de 70 mil cristãos em Brasília, o pastor Silas Malafaia fez um alerta sério sobre a necessidade da manuteção da liberdade de Imprensa.

Também criticou bastante a corrupção e o caso do Mensalão. Como os cristãos são conservadores, e esse é um direito do cidadão, nem todo mundo é esclarecido e adepto da maconha e da cocaína ou de concordar com assassinato de fetos, a imprensa, que hoje em dia para estar do lado do Mal, manteve silêncio.

Reunir 70 mil pessoas em Brasília para uma manifestação, em um dia de semana, não é coisa fácil. Tão significativo como o movimento gayzista reunir 220 mil pessoas na Av. Paulista, em SP, com toda a imprensa modernosa fazendo propaganda de graça e mentindo, depois, que foram 3 milhões de pessoas!!!

Disse Malafaia: “Senhores da imprensa, nós, que somos chamados de fundamentalistas, queremos uma imprensa livre até para falar mal de nós. Nós não queremos cercear imprensa, não. Agora, eu fico vendo esses esquerdopatas, que querem o controle da mídia para controlar o conteúdo… Eles estão pensando que o Brasil é Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Aqui, não! Imprensa livre, sempre livre!”

É curioso, nos tempos da ditadura falas assim encontrariam tremendos espaços na mídia. Como a esquerda está no poder (e isso é considerado bom pelos sábios) então a imprensa está hoje ao lado do poder e contra quem pede liberdade de imprensa a todos.

Os veículos que hoje apóiam cegamente o governo ou por ideologia ou por verbas gigantescas de propaganda, amanhã poderão ficar em má situação: sem apoio do público e sem as verbas do governo.

Aliás, boa parte das empresas de comunicação tem dívidas e muitos devem ao BNDES. Isso ajuda a explicar o silêncio sobre manifestações como a dos evangélicos. Mas qualquer dia a imprensa precisará do apoio do povo e poderá ter uma surpresa, obterão o silêncio dos que um dia foram esquecidos. 

(Fotos reproduzidas de VEJA-Reinaldo Azevedo)

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