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sábado, 15 de junho de 2013

VANDALISMO E TERROR EM SÃO PAULO. E SATANÁS PERDEU A LUTA PARA O SOLDADO PM PAULO VIGNOLI. Brutalmente agredido por dez vândalos o PM conseguiu sacar a pistola e afastar os linchadores. Poderia ter matado alguns, mas seu dedo permaneceu sem pressionar o gatilho. Neste tempos idiotizados pela militância fanática, Vignoli é o meu herói.

Com a desculpa esfarrapada de que estão combatendo um ridículo aumento de R$0,20 no preço das passagens de ônibus, militantes partidários, seguidos, como sempre, por idiotas úteis, literalmente colocaram fogo em São Paulo nos últimos dias.

O PM VIGNOLI NÃO PUXOU O GATILHO.

FOTO DRAGO/SELVA, SP
Só gente muito distraída não percebe o nítido interesse no desmonte da imagem do governador Geraldo Alckmin, apontado como possível vencedor nas eleições de 2014. Claro, as eleições estão longe, mas nem tanto; então é necessário transformar São Paulo num inferno, o cenário preferido da esquerda para, então, desqualificar o governo paulista, desmoralizar a Polícia Militar, e coletar votos, talvez, para os candidatos preferidos por Brasília.

Bem, como não tenho bola de cristal, nas próximas semanas e meses veremos o que poderá acontecer.

Uma coisa é certa, a imprensa paulista é nitidamente infiltrada e desfavorável ao governador. A violência extremada da PM de Brasília (governador petista), mal é referida. O problema todo, é evidente, é com São Paulo.

PM HERÓI

Mas o que me interessa é escrever sobre o caso do PM Paulo Vignoli, 42 anos, que agiu com grande prudência, mesmo com a vida fortemente em risco, e evitou matar os seus linchadores.

O grande antropólogo René Girard, que desenvolveu a Teoria do Comportamento Mimético (sobre o Bode Expiatório), lembra, no livro "Eu via Satanás Cair do Céu como um Raio", o episódio narrado por Filostrato, no Século III  D.C., em que Apolônio de Tiana, um famoso guru do Século II, convenceu os efésios a lincharem um pobre mendigo, acusado por ele de ser o responsável pela discórdia que assolava a cidade.

Como os moradores titubeassem em matar o pobre mendigo a pedradas,   Apolônio ficou falando e falando, até que conseguiu que alguém lançasse a primeira pedra.

Uma vez isso conseguido, temos a teoria de Girard para explicar o resto do evento. O comportamento mimético das multidões enfurecidas leva à imitação. Uma vez lançada a primeira pedra, ninguém mais consegue impedir a morte do bode expiatório. Foi o que aconteceu ao mendigo.

Mas Girard, no mesmo livro, trata de comparar a ação de Apolônio à de Cristo. Cristo, ao perceber que a multidão histérica queria apedrejar uma pobre adúltera disse: "Atire a primeira pedra  quem nunca pecou".

A frase como que paralisou os braços e ninguém ousou pegar uma pedra para matar a coitada.

Apolônio sabia que a primeira pedra atrairia uma chuva de pedras sobre o mendigo. Cristo sabia que impedir a primeira pedra era vital, para salvar a mulher. Sem uma pedra modelo outras não voariam pelos ares. 

No caso de Apolônio, ele estava ao lado do Mal.

No caso de Cristo, ele estava ao lado do Bem

O policial militar Paulo Vignoli soube impedir o demônio do ódio e do medo dentro de si e não puxou o gatilho a primeira vez. Com isso salvou certamente muitas vidas, pois seria impossível parar de atirar outras balas contra a multidão de tivesse dado o primeiro tiro.

O PM Vignoli é meu herói.

PS. Ao contrário, uma vez que um vândalo atirou a primeira pedra provocou uma chuva de pedras contras as vidraças, confirmando a histeria da massa e a presença de Satanás Vermelho nos eventos de São Paulo.
   

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