MICHEL TEMER, DILMA ROUSSEFF, GLEISI HOFFMANN. BAIXO ASTRAL. |
O QUE FAZ UM GRANDE FOTÓGRAFO?
ESTAR ATENTO AO MOMENTO EM QUE VIVE, ESPECIALMENTE SE O AMBIENTE FOR A POLÍTICA.
POLÍTICOS SÃO MESTRES EM CAMUFLAR SENTIMENTOS, ALGUNS SÃO HISTRIÔNICOS, OUTROS TREINAM A INEXPRESSIVIDADE, MAS UMA PESSOA NÃO CONSEGUE ENGANAR A TODOS O TEMPO INTEIRO.
QUANDO HÁ UM DESCUIDO NASCE UMA GRANDE FOTOGRAFIA. ORLANDO BRITO É A PROVA DISSO NO FOTOJORNALISMO.
FAÇAM UMA VISITA AO SITE DO FOTÓGRAFO ORLANDO BRITO E VEJAM IMAGENS MARAVILHOSAS, QUE CONTAM A HISTÓRIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO.
AS DUAS IMAGENS ACIMA SÃO DA ÚLTIMA REUNIÃO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL, APÓS O ABALO DO GOVERNO PELAS MANIFESTAÇÕES DE RUA EM TODO O PAÍS.
DILMA FICOU COMO QUE EM UMA BOLHA DE FANTASIA, EM QUE AS PALAVRAS DE ÂNIMO PARA COM A ECONOMIA E OUTROS ITENS DA PAUTA FORAM DESMENTIDAS, UMA A UMA, PELAS FOTOGRAFIAS.
ISSO É FOTOJORNALISMO!
Sobre o autor
Orlando Brito nasceu em 8 de fevereiro de 1950, em Minas Gerais. Chegou
a Brasília ainda menino, no início da construção da nova capital do Brasil, no
finalzinho de 1956. Seu trabalho abrange os temas da política e da economia,
questões sociais, da vida urbana e do interior, terras, índios, esportes e,
enfim, todos os assuntos Fez inúmeras viagens por mais de 60 países, em
coberturas presidenciais, papais e esportivas, como copas do mundo e jogos
olímpicos.
Iniciou sua carreira de fotógrafo aos 15 anos de idade no
jornal Última Hora, de Samuel Wainer, na sucursal brasiliense do matutino
carioca. De 1968 a 1982, trabalhou em O Globo. Depois,
transferiu-se para a Veja, onde ficou por 16 anos e, em São Paulo, foi editor de
fotografia da revista. Foi também editor de fotografia do Jornal do Brasil, no
Rio, em 1988 e 1989. Atualmente dirige sua própria agência de notícias, a
ObritoNews. Ministra cursos, workshops para grupos em empresas e aulas em
uiversidades, faculdades e escolas de comunicação e jornalismo.
“Corpo e Alma” é seu mais recente livro, lançado em dezembro
de 2006. Além dele, o fotógrafo Orlando Brito lançou quatro outros livros de
fotografia, intitulados “Perfil do Poder” (1982), “Senhoras e Senhores” (1992),
“Poder, Glória e Solidão” (2002) e “Iluminada Capital” (2003) e está presente
em mais de 30 outros, coletivos. Atualmente trabalha em três outros livros,
simultaneamente.
Mereceu o prêmio World Press Photo do Museu Van Gogh, de
Amsterdã, na Holanda, em 1979. Por onze vezes recebeu o Prêmio Abril de
Fotografia, inclusive o de Hors-Concours. Mereceu a distinta Bolsa de
Fotografia da Fundação Vitae, de São Paulo, em 1991. Prêmios de Aquisição da I
Bienal de Fotografia do Museu de Arte de São Paulo-MASP e da Bienal
Internacional de Fotografia de Curitiba. Tem fotografias no acervo de
colecionadores institucionais e privados. Exemplo são a Coleção Pirelli, do
Museu de Arte de São Paulo-MASP; o Museu de Arte Moderna-MAN, do Rio de São
Paulo; o Instituto Moreira Salles; a Enciclopédia de Artes Visuais do Instituto
Cultural Itaú. E, ainda no Museu Georges Pompidou, em Paris.
Fez várias exposições individuais, inclusive “Um Sonho
Intenso”, apresentada no MASP, em
São Paulo; no Museu da República, situado no Palácio do
Catete, no Rio de Janeiro; No Teatro Nacional de Brasília e em várias outras
capitais brasileiras. Na sede Fiemg, em Belo Horizonte, bem
como na galeria da Caixa, em Curitiba, apresentou “Fotografia é História”.
Participou de mais de quarenta exibições coletivas no Brasil e no exterior:
Londres, Nova Iorque, Paris, Tóquio, Madrí, Lisboa, Basiléia, Buenos Aires,
México e várias outras cidades.
Visite o site do fotógrafo
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