FAB,
Frota Aérea de Banânia, que talvez mude o nome para Frota Aérea Bolivariana, é uma empresa de aviões
(jatinhos executivos e helicópteros) que é um verdadeiro milagre empresarial.
Voa o tempo todo, cruzando os céus do Brasil, às vezes vai ao exterior, também,
sem faturar um tostão. E não entra em falência nunca.
É
uma empresa que faz transporte de Vips, ministros, deputados, senadores,
familiares, agregados e puxa-sacos; poder-se-ia dizer que é quase uma empresa
familiar, de algumas famílias.
É
um modelo empresarial a ser estudado com atenção, uma contribuição mundial
bananiana (ou bananiense?); verdadeira inovação dos socialistas de Banânia: é
uma organização empresarial fundada e desenvolvida com ações populares, mas
cujos dividendos ficam com os mais espertos, os dirigente, aqueles que sempre têm
questões muito importantes a resolver e que, na falta de outros meios, ou recursos
(nossos socialistas são mais paupérrimos que franciscanos) usam os jatinhos helicópteros
da FAB.
Aliás,
nos últimos dez anos os socialistas de Banânia desenvolveram tecnologia para
combater a miséria e a fome e até a exportam para os países africanos. Também conseguiram
exportar recursos do povo mandando ao exterior refinarias inteiras de petróleo,
sem nunca mais almejar um mero tostão furado de retorno.
Mas
devo ser justo para com os nossos socialistas, Banânia tem um povo vil, mau,
perverso, ingrato, injusto mal-agradecido,
e que fica fazendo fofocas no Facebook. Os socialistas, em apenas dez anos, criaram
um país do nada. Era zero de habitantes, zero de história, zero de zero de
zero.
Os
socialistas encheram de gente a Banânia, importaram 190 milhões de habitantes,
de todas as partes do mundo. Insatisfeitos, com a violência gerada, 50 mil
mortes por ano, ainda querem importar mais 6 mil médicos cubanos, aqueles açougueiros
que mataram Hugo Chávez, para melhorar o atendimento à saúde popular.
Nossos
socialistas inventaram um tipo de pirâmide social – dessas que a polícia
normalmente enquadra como crime contra a economia popular – uma associação,um
clubinho fechado de auto-ajuda, em que uns entravam com votos e outros (os
socialistas) com o dinheiro, a bufunfa, a grana,o vil metal, as pratas. Assim,
entre eles, ficava tudo em
paz. Essa pirâmide
recebeu o nome de Mesadão, como lá no Brasil inventaram o Mensalão.
Assim,
ficavam todos felizes: governo e base aliada, e o povo, que entrou inteiro na classe
média, inclusive a pobretada que ganha R$300 por mês. Restaram alguns miseráveis
que não conseguem comprar calças de marca de R$300,00 para as filhas
adolescentes, e os barões de sempre e os aventureiros como Kike Dapista, mas
estes, espertos, se encostam no tesouro de Banânia.
Enfim,
Banânia é que criou o verdadeiro Contra Social, não Rousseau, aqui funciona, e tem nome próprio:
Contrato Caracu. Uns (os espertos) entram com a cara (sempre mascarada) e o
povaréu, como se desconfia, entra com o * * .
Nenhum comentário:
Postar um comentário