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Depois de um tempo desaparecida do noticiário, Ingrid Migliorini, a Catarina MIgliorini que leiloou a virgindade pela Internet, apareceu dizendo que não recebeu o dinheiro do leilão, e garante ser virgem ainda. Em 2012 um cidadão japonês ofereceu 780 mil dólares e venceu o leilão organizado por um promotor de eventos australiano, Justin Sisely.
No entanto, parece que a "entrega"do produto nunca aconteceu, umavez que ela diz contin uar virgem. Assim sendo, como poderia receber o dinheiro do vencedor? Bem, isso é lá com os meandros do contrato entre as partes.
Migliorini, de 21 anos, disse ao site americano Huffington Post que foi enganada, e que continua virgem.
O leilão do qual Ingrid participou resultaria em material para um documentário produzido por Sisely, "Virgins Wanted" (Procuram-se virgens). Embora tenha vendido a virgindade por 780.000 dólares, a brasileira acabou por desistir do projeto. O mesmo ocorreu com o jovem russo Alex Stepanov, que conseguiu uma oferta muito menor por sua primeira vez: 3.000 dólares.
Conforme Ingrid Migliorini, o japonês de 53 anos que venceu o leilão - identificado apenas como Natsu - em nada se parecia com as descrições dadas por Sisely a seu respeito. Além disso, reclama a catarinense, Natsu não pagou por suas despesas de viagem ou sequer lhe entregou o dinheiro pela venda da virgindade.
Em troca de sua participação no documentário, a brasileira deveria receber não apenas os 780.000 dólares, mas ainda 20% dos lucros com a venda do documentário.
Talvez o japonês, exótico, quisesse comê-la como sashimi, com dois pauzinhos!
No entanto, parece que a "entrega"do produto nunca aconteceu, umavez que ela diz contin uar virgem. Assim sendo, como poderia receber o dinheiro do vencedor? Bem, isso é lá com os meandros do contrato entre as partes.
Migliorini, de 21 anos, disse ao site americano Huffington Post que foi enganada, e que continua virgem.
O leilão do qual Ingrid participou resultaria em material para um documentário produzido por Sisely, "Virgins Wanted" (Procuram-se virgens). Embora tenha vendido a virgindade por 780.000 dólares, a brasileira acabou por desistir do projeto. O mesmo ocorreu com o jovem russo Alex Stepanov, que conseguiu uma oferta muito menor por sua primeira vez: 3.000 dólares.
Conforme Ingrid Migliorini, o japonês de 53 anos que venceu o leilão - identificado apenas como Natsu - em nada se parecia com as descrições dadas por Sisely a seu respeito. Além disso, reclama a catarinense, Natsu não pagou por suas despesas de viagem ou sequer lhe entregou o dinheiro pela venda da virgindade.
Em troca de sua participação no documentário, a brasileira deveria receber não apenas os 780.000 dólares, mas ainda 20% dos lucros com a venda do documentário.
Talvez o japonês, exótico, quisesse comê-la como sashimi, com dois pauzinhos!
INGRID (CATARINA) MIGLIORINI POR ELA MESMA
Carta publicada pelo jornal Diário Catarinense
“Bom, agora falarei um pouco sobre o leilão de minha
virgindade, primeiramente queria dizer que, no meu conceito, ser virgem
significa nunca ter tido nenhum tipo de relacão sexual com nenhuma pessoa, seja
vaginal, anal, oral ou até mesmo as chamadas mãos bobas, e se estou expondo a
minha imagem para o mundo é porque ninguém pode provar o contrário, e também
quero deixar claro que isso não significa nenhum troféu, é somente uma condição
do corpo”.
Bom, primeiramente eu gostaria de falar um pouco de mim para
quem interessar...
Eu sou uma garota como qualquer outra, tenho meus amigos,
com os quais, juntos, passamos momentos
bons e divertidos, tenho minha família a qual eu amo muito, me orgulho muito e
sou correspondida.
Um dos meus passatempos é ler, eu gosto muito de livros de
literatura e de filosofia, exemplos: Dostoiévski, Charles Bukowski, Albert
Camus, Baudelaire, Machado de Assis, entre outros...
Quanto a filosofia,
eu gosto de ler um pouco de cada, passando por seus diferentes estilos, épocas
e pensamentos, meus preferidos são Sócrates, Thoreau, David Hume, etc... Enfim,
é muito interessante ler sobre filosofia e eu acato para minha vida os
pensamentos e ideias com as quais mais me identifico de cada filósofo porém,
também possuo minha filosofia!
Também adoro música, gosto de diferentes estilos, como Rock,
Blues, Jazz, música erudita ( ate me arrisco um pouco no piano, tocando algumas
músicas fáceis), gosto de tango, também adoro MPB, gostaria de dar destaque
para o grande poeta Cartola, e, não posso deixar de dizer que eu adoro Edith
Piaf!
Gosto de cinema e nem vou citar filmes porque são muitos.
Outra grande paixão da minha vida é a natureza; para a qual eu não tenho
palavras para explicar, o quanto eu amo
o mar, o verde, o sol, o reflexo da lua cheia no mar, as estrelas, os animais e
enfim, tudo é tão divino.
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Também adoro esportes, pratico tênis como hobbie, estou
aprendendo surf, gosto de futebol e de torcer pelo Palmeiras.
“Bom, agora falarei um pouco sobre o leilão de minha
virgindade, primeiramente queria dizer que, no meu conceito, ser virgem
significa nunca ter tido nenhum tipo de relação sexual com nenhuma pessoa, seja
vaginal, anal, oral ou até mesmo as chamadas mãos bobas, e se estou expondo a
minha imagem para o mundo é porque ninguém pode provar o contrário, e também
quero deixar claro que isso não significa
nenhum troféu, é somente uma condição do corpo”.
Eu nunca passei necessidade em minha vida, sempre tive tudo que
precisei para viver adequadamente, meus pais e familiares não tem nada a ver
com a minha decisão de eu leiloar a minha virgindade, minha mãe, como minha
melhor amiga sabe que a decisão final é minha, então sempre estará ao meu lado,
incondicionalmente.
Quanto às criticas, eu com certeza respeito a opinião de
cada um e já imaginava que seriam na maioria negativas, mas eu também não
esperava a benção de ninguém, e citarei novamente a frase de Thoreau (A opinião
alheia, é um fraco tirano se comparada com a nossa opinião sobre nós mesmos).
Eu agora deveria estar estudando medicina na Argentina,
curso no qual eu estou matriculada, porém, eu resolvi seguir com esse projeto,
pois eu tenho uma meta que é poder ajudar as pessoas e, se o lance final do
possível leilã for um valor considerável, eu poderei fazer isso.
Não serei hipócrita de dizer que doarei 100 % do possível
valor, pois eu também tenho meus interesses pessoais. Bom, eu pretendo com parte
desse dinheiro criar um projeto, que tenha como objetivo ajudar as pessoas a
terem seus próprios lares, não será muito eu sei, mas se eu puder ajudar apenas
uma família necessitada a ter sua própria casa, já será algo muito bom.
Pode parecer contraditório, mas eu não falo isso para
justificar nem inverter a situação, somente para mostrar que tudo pode ter um
lado positivo, não estou sendo demagoga, política e nem religiosa, muito longe
disso.
Acredito em Deus como um ser supremo, bom, compreensivo,
misericordioso e justo, posso dizer que os livros que gosto de ler, me tornaram
uma pessoa melhor em muitos sentidos e um deles é o amor e a caridade pelo
próximo, coisas que na minha opinião, faz a vida ter sentido...No mais (cabe a
autoridade maior ter boas leis para governar e proteger seu povo com coragem e determinação) palavras de
Maquiavel.
Mas voltando ao assunto principal, opiniões são subjetivas,
negócio ou prostituição, cada um dá o adjetivo que quiser. Salvar uma pessoa
com recursos de primeiros socorros não caracteriza necessariamente ser um
médico.
O corpo é meu, a virgindade é minha, eu sou maior de idade e
responsável pelos meus atos, não tenho a intenção de prejudicar pessoas,
ninguém esta sendo forçado a nada, o que pode acontecer eu não posso precisar,
mas eu estou tentando, pode não ser da maneira considerada nobre e exemplar ,
mas é a minha maneira e eu não me importo com que os outros pensem que eu faço,
mas eu me importo muito sobre o que eu penso que eu faço, e é muito melhor se
expor e arriscar do que viver na penumbra de não conhecer vitória e nem derrota
(Roosevelt).
Julgar, criticar, difamar, desacreditar, condenar, faz parte
do ser humano, mas eu estou tranquila e, sinceramente, século XXI, mais de dois
mil d.c. se passaram, muitas coisas mudaram, evoluíram, mas o conceito sobre
virgindade (cada pessoa adulta é dona de seu próprio corpo) parece que
permanece o mesmo. Por que?
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