TERRORISTAS DESTRÓEM LOJAS DE AUTOMÓVEIS IMPORTADOS |
Imagino que os estudantes de
Jornalismo jogam fora quatro anos de suas vidas ao ficarem servindo de gado,
pacientemente bovinos, alvos de doutrinação de esquerda e politicamente
correta. As matérias que lemos na imprensa, e nos sites de notícias na Internet
sugerem isso.
Olham um elefante e imaginam que é
uma vaca de nariz comprido. Desde que as manifestações começaram, em junho, em
muitas cidades brasileiras, sempre o noticiário articula dois tempos: 1. o da
passeata pacífica seguida depois por, 2. a fase dos vândalos!
Seja em Porto Alegre, em São Paulo, no Rio de
Janeiro, em Vitória,em
Belo Horizonte, em Fortaleza, em Brasília, sempre as narrativas
dizem que os desordeiros estragaram as manifestações dos pacíficos.
Não é nada disso. Claro que as
pessoas que saem a protestar, muitas delas agem por boa fé, pensam que estão
sendo melhores cidadãos. Na verdade, faço-lhes uma pergunta:
Em algum dia desses os senhores
viram sair uma passeata, uma só, de anarquistas e Black-blockers avisando antes que iam
quebrar tudo à sua frente?
É claro que não! Se um grupo
desses sair anunciando que vai sair às tantas horas para quebrar agências bancárias,
lojas, lojas de automóveis, placas de trânsito e colocar fogo em lixeiras a polícia
os deterá de imediato.
O que protege e dissimula os
quebradores de propriedades públicas e privadas?
As passeatas dos pacíficos.
Garanto que a articulação das manifestações chamadas de pacíficas têm um ponto
em comum, na origem. A fonte é a mesma, é evidente.
Os “pacíficos”, agindo
bovinamente, sem consciência, saem
servindo de escudo para o pelotão de destruidores. Os pacíficos são manipulados,
agem como massa de manobra. São inocentes úteis.
O real objetivo das manifestações
é a destruição.
E, no caso de São Paulo e do Rio de
Janeiro, bater no governadores será bom para as eleições de 2014. Bom para
aqueles que estão de olho na sede de cada governo estadual.
No caso específico de São
Paulo, as manifestações vão muito além das inquietações populares. O ano de
2014 é agora, e as tropas já estão no campo de batalha, para, com a destruição
constante, irritante e quase incontrolável, irritar os cidadãos contra os
governadores Geraldo Alckmin.
Não estou defendendo os
governadores, mas indicando que para os “quebradores”, aliados a forças nem tão
ocultas assim, alojadas no Planalto Central, os “fins justificam os meios”.
Destruir
a cidade não é importante, o importante é vencer as eleições.
Acordem, cidadãos de São Paulo!
Não
sejam usados nas manifestações!!!
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